TD realizado na terça-feira, 10 de março de 2020
Aos trancos e barrancos
Agendei no final da sem...
TD realizado na terça-feira, 10 de março de 2020
Aos trancos e barrancos
Agendei no final da semana passada sessenta minutos com uma ótima atendente de privê, recém-transformada em free. Para meu desagrado, entretanto, ela desmarcou o programa ontem pela manhã
, e ao longo da conversa, algo ingenuamente, deixou escapar o motivo: outro cliente havia acenado com o período de quatro horas. Nem me julguei no direito de ficar na bronca. É a lei da sobrevivência! Fiz contato, então, com uma segunda free, e tudo ia bem até nos desconectarmos por volta das duas e meia da tarde. Fui para o Xanadu à toa, esperei 45 minutos
, e a dama voltou para casa achando que tinha levado um bolo. Muitos confrades, certamente, pensariam que era a senha para desistir, mas eu estava obstinado. Saí do trabalho e, administrando o tempo em relação a um compromisso na Tijuca, pedi apresentação na Anne, animado por um punhado de fotos interessantes expostas na linha direta
.
Vieram cinco garotas, sendo que a segunda se destacava pelo rosto expressivo e por uma sucessão de curvas avantajadas
. Pelo critério estético, ela era o “meu número”, mas entrou e saiu da sala de espera em dois segundos, evitando me tocar ou mirar nos olhos
. Descartei a possibilidade de escolhê-la antes que me visse por cima de uma espécie de boneca inflável, ou, pior ainda, de uma mulher com caras e bocas de vítima. Optei sem pestanejar pela última a se apresentar, a Janine. Rápida no gatilho, ela buscou o corpo a corpo, anunciou o quanto estava disposta, se declarou completa sem taxa e ainda pronta para uns cliques no fim de tudo
.
Seguimos para um quarto no mesmo piso da recepção e tomamos banho para dar início ao embate. Trata-se de uma GP de 27 anos, acima do peso sem ser exatamente gorda, com olhos redondos e um pequeno nariz carnudo que me agradou
. Aliás, venho tendo sorte com as cheinhas e BBWs desde a desbravada com a Deborah Lira. Durante os primeiros toques já percebi que a química era forte. Ao sair da ducha, Janine deixou a toalha cair, ficando com os seios na altura da minha boca, visto que eu estava sentado na borda da cama. Suguei-os sem miséria esparramando meus dedos por sua bunda
. Depois rolamos entre vários beijos, com meu pau em brasa pressionando suas coxas. Pedi um boquete que foi muito bem executado. Não dei nenhuma instrução, mas Janine, como se tivesse lido meu manual, abocanhou a pica com energia
, fazendo pressão na base, se aplicando em engasgadas consecutivas e conferindo o resultado pelas minhas expressões e elogios
.
A operação se repetiu por seis ou sete vezes, até que vesti uma Blowtex Skin e disse a ela para se aprumar por baixo. Eu estava bastante excitado, mas consegui me controlar
e transar no ppmm mais convencional e em outras posições frontais. Convidada a se por de quatro, Janine atendeu prazerosamente
e quicou no meu colo. Continuou solícita quando requisitada no anal. Tentou, inclusive, passar para a modalidade sem lubrificação extra, mas acabou lançando mão do KY Med. Permaneci ajoelhado, comendo aquela deliciosa bunda
com estocadas suaves, até que notei que Janine desejava o meu gozo. Coloquei-a de bruços e aumentei o ritmo. A cada bombada, a GP murmurava em voz baixa: “dá leitinho no meu cuzinho, leitinho no meu cuzinho...”. Como bom moço e ótimo cliente, obedeci e lancei uma população da Índia de girinos herdeiros na borracha
.
Levantei sem pressa, bebi água e apreciei do colchão Janine se banhando de novo no chuveiro. Ela posou para minha câmera com naturalidade, pouco se importando com as tatuagens, com o único cuidado de não exibir o rosto. Conversamos brevemente e a hora se esgotou. Aprovada sem ressalvas e recomendada
! Abraços para todos os confrades!