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O mês de Janeiro já estava terminando e já fazia um bom tempo que eu não “me enfiava na lama e...
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O mês de Janeiro já estava terminando e já fazia um bom tempo que eu não “me enfiava na lama e não ia ao bairro sujo onde os urubus tem casas”, minha ausência foi devido as festas de final de ano e ao calor intenso que se instaurou em nossa cidade maravilhosa, pois se aqui fora esta quente, imagine nos becos sujos da "Manguetown", qual deveria ser a sensação térmica?
Porém mesmo assim eu resolvi me aventurar em ir em busca de sexo, diversão e outras coisas que só se encontram no puteiro mais famoso do Brasil.
Bato o meu cartão no trabalho e saio da empresa por volta das vinte horas, coloco os meus fones de ouvido e pego o primeiro coletivo ouvindo minha playlist de rock, após alguns minutos, desço e pego um BRT lotado, que me deixa próximo de uma estação da Supervia, onde pego uma composição vazia e extremamente gelada, diferente do coletivo anterior; Já passam das vinte e uma horas e o trem já aporta na melancólica estação de São Cristóvão, onde desço e vou contra ao fluxo normal, pois muitos trabalhadores descem as escadas para poder voltar para suas residências enquanto eu subo as escadas rolantes em busca prazer.
Guardo os fones e escondo o celular e passo pelas catracas, viro à direita e depois viro levemente a esquerda pela passarela da lateral do metrô e sigo pela parte escura da estação, sendo observado pela lua e pelo letreiro do Hospital Quinta D'or.
Desço a rampa e observo o posto de gasolina BR com bastante movimento e o pagode da Choperia Imperial ainda está rolando e o barzinho onde as meninas e os travestis da pista atendem, está bem animado, porém tenho que me esquivar dos ratos e ratazanas que brigam por restos de comida do depósito da lanchonete e pastelaria da estação que fica bem ali no fim da rampa.
Sigo caminhando pela rua Francisco Eugênio e vou até o posto Ipiranga para poder sacar um dinheiro e comprar um maço de cigarros e aproveito para comprar um energético por um preço bem mais em conta, saio dali e observo poucas meninas na pista e já começo a sentir um arrependimento por ter feito essa grande viagem.
Após beber a lata de energético, acendo um cigarro e venho andando fumando o meu Carlton, e na praça observo apenas "canelas russas" e "cracudinhas" na pista e em seguida viro a direita na rua Ceará e depois adentro a rua Sotero dos Reis um pouco desanimado, observo duas meninas lindas, porém logo percebo pelo uniforme que são trabalhadoras da lanchonete que tem ali no ínicio da rua e que vende um X-tudo com preço justo.
A loja de roupas femininas esta aberta ainda, o bar da tia esta vazio, já o Bar do rock está com algum movimento de bêbados e alguns leões de chácaras estão sentados em suas cadeiras de plástico; A Mosaico já esta aberta e eu passo observando as mulheres que nunca comerei, pelo menos enquanto tiver o salário que tenho hoje.
Ao fundo da rua Hilário Ribeiro, vejo as luzes do bar: "O Pecado mora ao Lado", excelente nome para o estabelecimento por sinal, continuo a andar pela rua Sotero dos Reis e aos poucos os sons dos funks já vão se misturando ao cheiro de urina, maconha, lixo e bebida alcoólica, sigo e observo um movimento muito fraco na Queen 46 e na "Casa das Pretas" de número 48, a masmorra ao lado esta fechada, porém a Casa 54 continua aberta resistindo ao tempo e as décadas de altos e baixos da famosa zona do meretrício.
Vejo uma garota magrinha, tatuada, parada entre as escadas das casas, mas quando me aproximo um rapaz a chama e ela sai em disparada, então entro no corredor do U e vejo alguns "piolhos de zona" jogando sinuca e dançando e bebendo cervejas, os ignoro e continuo o meu caminho.
No primeiro corredor somente duas meninas chamam a minha atenção, uma moreninha de cabelos encaracolados e biquine azul que já foi bem magrela e agora esta com mais corpo, ela fica na "Blue House" e ao lado na casa de número seis, vi uma menina bem magrinha na janela que parece aquelas filipinas do "X Vídeos", fiz a entrevista da janela mesmo, porém ela não faz anal e só chupa com camisinha.
Na casa 13 vi uma menina branca dançando, com um lobo tatuado na perna e um unicórnio nas costas, ela parece ter no máximo uns dezoito anos e logo uns quatro ou cinco caras de bonés entraram na casa e começaram a dançar com ela e eu dispersei, seguindo pelo corredor do U.
Um rapaz de boné e blusa vermelha, passa por mim e sobe as escadas e quando passa em frente a casa 16 e uma das meninas pega o boné dele e fica jogando para o alto com uma outra que se parece muito com ela, ele fica com raiva e tenta pegar o seu acessório, mas elas não deixam e por fim uma delas coloca o chapéu na cabeça e vai para dentro da casa e ele a segue; Entro também pois as duas meninas são lindas, morenas, magrinhas e muito gostosinhas, parecem até que são irmãs, peço um latão de Brahma e os três ficam conversando, pago a cerveja com uma cédula de dez reais e não recebo o troco e quando vou questionar, o gerente diz:
- Aqui o preço do latão é dez reais!
Quem sou eu para reclamar e quando começo a beber a cerveja, ela esta quente; Joguei a lata fora e voltei pelo mesmo caminho e fui até a rua onde comprei uma cerveja gelada por seis reais no isopor em frente a Casa das Pretas, lá avisto uma morena de cabelos curtos e shortinho jeans mexendo no celular, logo ela volta para dentro da casa e eu então rapidamente pago a cerveja e vou atrás da tal menina e logo quando adentro ao local, uma mulher alta negra, nua e cheia de purpurina e óleo em seu corpo me agarra e pega no meu pau e eu começo a passar a mão nela e ela me leva para dentro e senta no sofá da casa ao meu lado.
O nome dela é "Índia", parece a Globeleza, só que muito mais bonita, ela senta no meu pau, falamos muita coisa, porém eu queria a novinha e logo dispenso a menina e vou ao bar e compro uma cerveja, que custa sete reais, mas vem gelada.
As meninas da casa em sua maioria negras e gostosas, passam pelo salão da casa e nada da moreninha, pensei comigo que tinha visto uma visão, ou que fosse uma isca para os clientes entrarem na casa, porém pouco tempo depois ela desce as escadas junto com duas outras meninas, uma bem magrinha de cabelos encaracolados e uma outra magrinha de biquine, ela passa rapidamente. pelo salão com o celular na mão e sai da casa, e eu penso comigo que aquele não era minha noite mesmo.
A Índia me pede um copo de cerveja e eu dou e na minha frente uma negra, baixinha, mas com uma bunda enorme e bem redondinha chamada: "Carol", fica me olhando e vem até mim pedir um copo de cerveja e quando ela se senta ao meu lado e começamos a beber juntos, a novinha volta com suas amigas e alguns clientes e todos logo sobem enquanto eu fico bebendo com a baixinha da bunda grande.
Já havia passado minha mão na buceta da Carol, ela já havia sentado no meu colo e já havia bebido uns cinco latões no mínimo com ela, me levanto para ir ao banheiro e ela quer subir, peço para ela esperar e vou mijar, só que o banheiro da casa é entre o bar e a escada que leva aos quartos, quando estava lá mijando, houve umas vozes e quando saio dou de cara com a tal moreninha que sorri e pede licença para passar, eu a chamo e ela pede para eu aguardar, logo ela volta e pergunta:
- O quê você quer comigo?
Quero subir contigo - respondo
Ela diz:
-São R$ 65,00
Pago as cervejas ao rapaz negro do bar e pago o programa e subo com a novinha, que me leva ao quarto e fecha a porta, eu tento beijar ela e ela se esquiva, aperto a cintura dela com força, mordo de leve o pescoço dela e ela diz para eu parar, ela se afasta e vai tirando o short enquanto eu tiro a minha blusa e minha calça, ela esta deitada de calcinha com uma cara de poucos amigos, começo a chupar aqueles seios pequenos com marquinha de biquine bem devagar e ela diz:
- Só não morde, mas chupar pode.
Continuo chupando e desço com minha língua pela barriguinha dela de tiro a calcinha da novinha e ao ver aquela buceta lisinha fico cheio de vontade de colocar mina boca ali, mas me lembro de onde estou e peço para ela chupar meu pau, ela vem com a camisinha e vai colocando ela no meu pau e chupa meio sem vontade, com movimentos mecânicos, eu abaixo a cabeça dela com as mãos e ela se desvencilha e me deita na cama e sobe em cima de mim e começa a rebolar e eu que já havia bebido muito seguro na cintura dela e começo a socar com força e ela geme ou finge gemer e logo mudamos de posição e eu fico por cima e continuo metendo nela e chupando aqueles peitos deliciosos, podia ficar horas li só fazendo isso.
Continuo metendo e ela gemendo e eu não gozo, coloco ela de quatro e soco gostoso, tento puxar o cabelo dela e ela não deixa, ela rebola e pede:
- Goza, amor, goza logo senão vai acabar.
Por fim coloco ela de lado e soco com vontade e ela pede pra parar e eu continuo, até que eu gozo e deito na cama suado e sozinho, pois ela logo se levanta e some do quarto.
Me arrumo e desço e ela não esta mais no salão, Carol ainda esta lá e me olha de cara feia e quando vou tentar falar com ela e me trata com indiferença.
Nessa hora o sentimento de arrependimento aumentou ainda mais, pois quem sabe o programa dessa baixinha teria sido melhor?
Desço as escadas da Casa das Pretas em direção a rua e dou de cara com a novinha que sorri pra mim e pergunta pra mim:
- Amor, pode comprar um energético pra mim? Compra ali no deposito que é mais barato do que na casa.
- Poxa já gastei muito dinheiro hoje e a gente já subiu, cadê o dinheiro que eu te paguei? - respondi secamente.
Ela fechou a cara e subiu as escadas da casa das pretas e eu segui o meu caminho pela rua Sotero dos Reis, fumando meu cigarro e pensando de como teria sido o programa da baixinha da bunda grande da Casa das Pretas.
Porém mesmo assim eu resolvi me aventurar em ir em busca de sexo, diversão e outras coisas que só se encontram no puteiro mais famoso do Brasil.
Bato o meu cartão no trabalho e saio da empresa por volta das vinte horas, coloco os meus fones de ouvido e pego o primeiro coletivo ouvindo minha playlist de rock, após alguns minutos, desço e pego um BRT lotado, que me deixa próximo de uma estação da Supervia, onde pego uma composição vazia e extremamente gelada, diferente do coletivo anterior; Já passam das vinte e uma horas e o trem já aporta na melancólica estação de São Cristóvão, onde desço e vou contra ao fluxo normal, pois muitos trabalhadores descem as escadas para poder voltar para suas residências enquanto eu subo as escadas rolantes em busca prazer.
Guardo os fones e escondo o celular e passo pelas catracas, viro à direita e depois viro levemente a esquerda pela passarela da lateral do metrô e sigo pela parte escura da estação, sendo observado pela lua e pelo letreiro do Hospital Quinta D'or.
Desço a rampa e observo o posto de gasolina BR com bastante movimento e o pagode da Choperia Imperial ainda está rolando e o barzinho onde as meninas e os travestis da pista atendem, está bem animado, porém tenho que me esquivar dos ratos e ratazanas que brigam por restos de comida do depósito da lanchonete e pastelaria da estação que fica bem ali no fim da rampa.
Sigo caminhando pela rua Francisco Eugênio e vou até o posto Ipiranga para poder sacar um dinheiro e comprar um maço de cigarros e aproveito para comprar um energético por um preço bem mais em conta, saio dali e observo poucas meninas na pista e já começo a sentir um arrependimento por ter feito essa grande viagem.
Após beber a lata de energético, acendo um cigarro e venho andando fumando o meu Carlton, e na praça observo apenas "canelas russas" e "cracudinhas" na pista e em seguida viro a direita na rua Ceará e depois adentro a rua Sotero dos Reis um pouco desanimado, observo duas meninas lindas, porém logo percebo pelo uniforme que são trabalhadoras da lanchonete que tem ali no ínicio da rua e que vende um X-tudo com preço justo.
A loja de roupas femininas esta aberta ainda, o bar da tia esta vazio, já o Bar do rock está com algum movimento de bêbados e alguns leões de chácaras estão sentados em suas cadeiras de plástico; A Mosaico já esta aberta e eu passo observando as mulheres que nunca comerei, pelo menos enquanto tiver o salário que tenho hoje.
Ao fundo da rua Hilário Ribeiro, vejo as luzes do bar: "O Pecado mora ao Lado", excelente nome para o estabelecimento por sinal, continuo a andar pela rua Sotero dos Reis e aos poucos os sons dos funks já vão se misturando ao cheiro de urina, maconha, lixo e bebida alcoólica, sigo e observo um movimento muito fraco na Queen 46 e na "Casa das Pretas" de número 48, a masmorra ao lado esta fechada, porém a Casa 54 continua aberta resistindo ao tempo e as décadas de altos e baixos da famosa zona do meretrício.
Vejo uma garota magrinha, tatuada, parada entre as escadas das casas, mas quando me aproximo um rapaz a chama e ela sai em disparada, então entro no corredor do U e vejo alguns "piolhos de zona" jogando sinuca e dançando e bebendo cervejas, os ignoro e continuo o meu caminho.
No primeiro corredor somente duas meninas chamam a minha atenção, uma moreninha de cabelos encaracolados e biquine azul que já foi bem magrela e agora esta com mais corpo, ela fica na "Blue House" e ao lado na casa de número seis, vi uma menina bem magrinha na janela que parece aquelas filipinas do "X Vídeos", fiz a entrevista da janela mesmo, porém ela não faz anal e só chupa com camisinha.
Na casa 13 vi uma menina branca dançando, com um lobo tatuado na perna e um unicórnio nas costas, ela parece ter no máximo uns dezoito anos e logo uns quatro ou cinco caras de bonés entraram na casa e começaram a dançar com ela e eu dispersei, seguindo pelo corredor do U.
Um rapaz de boné e blusa vermelha, passa por mim e sobe as escadas e quando passa em frente a casa 16 e uma das meninas pega o boné dele e fica jogando para o alto com uma outra que se parece muito com ela, ele fica com raiva e tenta pegar o seu acessório, mas elas não deixam e por fim uma delas coloca o chapéu na cabeça e vai para dentro da casa e ele a segue; Entro também pois as duas meninas são lindas, morenas, magrinhas e muito gostosinhas, parecem até que são irmãs, peço um latão de Brahma e os três ficam conversando, pago a cerveja com uma cédula de dez reais e não recebo o troco e quando vou questionar, o gerente diz:
- Aqui o preço do latão é dez reais!
Quem sou eu para reclamar e quando começo a beber a cerveja, ela esta quente; Joguei a lata fora e voltei pelo mesmo caminho e fui até a rua onde comprei uma cerveja gelada por seis reais no isopor em frente a Casa das Pretas, lá avisto uma morena de cabelos curtos e shortinho jeans mexendo no celular, logo ela volta para dentro da casa e eu então rapidamente pago a cerveja e vou atrás da tal menina e logo quando adentro ao local, uma mulher alta negra, nua e cheia de purpurina e óleo em seu corpo me agarra e pega no meu pau e eu começo a passar a mão nela e ela me leva para dentro e senta no sofá da casa ao meu lado.
O nome dela é "Índia", parece a Globeleza, só que muito mais bonita, ela senta no meu pau, falamos muita coisa, porém eu queria a novinha e logo dispenso a menina e vou ao bar e compro uma cerveja, que custa sete reais, mas vem gelada.
As meninas da casa em sua maioria negras e gostosas, passam pelo salão da casa e nada da moreninha, pensei comigo que tinha visto uma visão, ou que fosse uma isca para os clientes entrarem na casa, porém pouco tempo depois ela desce as escadas junto com duas outras meninas, uma bem magrinha de cabelos encaracolados e uma outra magrinha de biquine, ela passa rapidamente. pelo salão com o celular na mão e sai da casa, e eu penso comigo que aquele não era minha noite mesmo.
A Índia me pede um copo de cerveja e eu dou e na minha frente uma negra, baixinha, mas com uma bunda enorme e bem redondinha chamada: "Carol", fica me olhando e vem até mim pedir um copo de cerveja e quando ela se senta ao meu lado e começamos a beber juntos, a novinha volta com suas amigas e alguns clientes e todos logo sobem enquanto eu fico bebendo com a baixinha da bunda grande.
Já havia passado minha mão na buceta da Carol, ela já havia sentado no meu colo e já havia bebido uns cinco latões no mínimo com ela, me levanto para ir ao banheiro e ela quer subir, peço para ela esperar e vou mijar, só que o banheiro da casa é entre o bar e a escada que leva aos quartos, quando estava lá mijando, houve umas vozes e quando saio dou de cara com a tal moreninha que sorri e pede licença para passar, eu a chamo e ela pede para eu aguardar, logo ela volta e pergunta:
- O quê você quer comigo?
Quero subir contigo - respondo
Ela diz:
-São R$ 65,00
Pago as cervejas ao rapaz negro do bar e pago o programa e subo com a novinha, que me leva ao quarto e fecha a porta, eu tento beijar ela e ela se esquiva, aperto a cintura dela com força, mordo de leve o pescoço dela e ela diz para eu parar, ela se afasta e vai tirando o short enquanto eu tiro a minha blusa e minha calça, ela esta deitada de calcinha com uma cara de poucos amigos, começo a chupar aqueles seios pequenos com marquinha de biquine bem devagar e ela diz:
- Só não morde, mas chupar pode.
Continuo chupando e desço com minha língua pela barriguinha dela de tiro a calcinha da novinha e ao ver aquela buceta lisinha fico cheio de vontade de colocar mina boca ali, mas me lembro de onde estou e peço para ela chupar meu pau, ela vem com a camisinha e vai colocando ela no meu pau e chupa meio sem vontade, com movimentos mecânicos, eu abaixo a cabeça dela com as mãos e ela se desvencilha e me deita na cama e sobe em cima de mim e começa a rebolar e eu que já havia bebido muito seguro na cintura dela e começo a socar com força e ela geme ou finge gemer e logo mudamos de posição e eu fico por cima e continuo metendo nela e chupando aqueles peitos deliciosos, podia ficar horas li só fazendo isso.
Continuo metendo e ela gemendo e eu não gozo, coloco ela de quatro e soco gostoso, tento puxar o cabelo dela e ela não deixa, ela rebola e pede:
- Goza, amor, goza logo senão vai acabar.
Por fim coloco ela de lado e soco com vontade e ela pede pra parar e eu continuo, até que eu gozo e deito na cama suado e sozinho, pois ela logo se levanta e some do quarto.
Me arrumo e desço e ela não esta mais no salão, Carol ainda esta lá e me olha de cara feia e quando vou tentar falar com ela e me trata com indiferença.
Nessa hora o sentimento de arrependimento aumentou ainda mais, pois quem sabe o programa dessa baixinha teria sido melhor?
Desço as escadas da Casa das Pretas em direção a rua e dou de cara com a novinha que sorri pra mim e pergunta pra mim:
- Amor, pode comprar um energético pra mim? Compra ali no deposito que é mais barato do que na casa.
- Poxa já gastei muito dinheiro hoje e a gente já subiu, cadê o dinheiro que eu te paguei? - respondi secamente.
Ela fechou a cara e subiu as escadas da casa das pretas e eu segui o meu caminho pela rua Sotero dos Reis, fumando meu cigarro e pensando de como teria sido o programa da baixinha da bunda grande da Casa das Pretas.