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E agora o rei do triste reino eu vejo,
de meio peito do gelo montante;
e mais com um gigante eu me c...
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Para Católicos, Vaticano
Para Islâmicos, Meca
Para Judeus, Jerusalém
Para Budistas, Bodhgaya
Para Hindus, Ganges
...
Para Putanheiros, Vila Mimosa
O fundo do fosso, último destino de minha jornada pelo submundo da putaria carioca, território sem Rei, tão baixo que nem é classificado como Trash. Este TD é pra você que pensa que a prostituição é linda como uma Acompanhante de luxo mimada num Flat na Barra de frente pro mar, ou feliz como um salão em clima de festa numa Termas cara da Zona Sul, ou organizada como um ambiente estéril e burocrático num Privê no Centro do RJ, ou ainda popular como um Puteiro barato e sem estrutura na região da Uruguaiana. A realidade é dura, tem que ter estômago forte, ser forjado na Fortaleza de Mordor, eu o convido e desafio a um relato no Santuário, abram os portões!
Sexta à noite, o que leva um pai de família a tomar esse caminho não sei, mas após o trabalho desço no Metrô São Cristóvão e cruzo a passarela sob a lua cheia prateada no céu. Gosto de ir por trás, mexendo com as piranhas que batem ponto na Rua Francisco Eugênio, viro na Ceará, sem iluminação pública nenhuma, adrenalina na veia, o cheiro de mijo lembra Carnaval, a imundice recorda Copacabana pós-Réveillon, funk, muita gente feia, é cada criatura esquisita que pareço o Han Solo entrando num daqueles bares intergaláticos de Guerra nas Estrelas. Crise, que crise? A Vila está bombando! A promiscuidade extrapola os muros das Casas, ninguém liga para nada, é uma experiência única e incomparável, me sinto bem e tranquilo, é inegável que a VM tem alma.
Vou peneirando e num dos corredores encontro a pretinha do título, cor petróleo, cabelão de aplique, +- 1.6m, pele lisa e macia de jovem, unhas feitas francesinha, lingerie branca e os clássicos chinelinhos de dedo. O que comentar sobre as escadas em caracol? Todo prostíbulo devia ter isso! Subo com o rosto colado nas nádegas da garota até chegarmos à masmorra, se liga na insalubridade:
A menina alega 20 anos de idade e 2 meses de profissão, meu senso crítico me diz recém completos 18 e poucas semanas no ofício, peitinho tamanho médio de adolescente, bumbum cheio e redondo de afrodescendente, leve barriguinha, vulva raspada com piercing no grelo, não beija na boca, pré-avaliou a piroca para o boquete e deu uma mamada positiva, agilizou a vestimenta da camisinha e cavalgou gostoso, meti por cima com as pernas arreganhadas quase caindo do colchonete, rocei intensamente até suar e pedi de quatro, aceita uns tapas, passa o gel na portinha dos fundos para executar o anal e penetro com muita dificuldade, venço a resistência do esfíncter da moça, que fecha os olhos, franze a testa e solta uns gritinhos de dor, deito em suas costas na horizontal até o gozo vir. A neutralidade é em virtude das instalações e pelo fato de ser novata e se envolver pouco, ainda que o lugar dificulte essa iniciativa.
Sexta à noite, o que leva um pai de família a tomar esse caminho não sei, mas após o trabalho desço no Metrô São Cristóvão e cruzo a passarela sob a lua cheia prateada no céu. Gosto de ir por trás, mexendo com as piranhas que batem ponto na Rua Francisco Eugênio, viro na Ceará, sem iluminação pública nenhuma, adrenalina na veia, o cheiro de mijo lembra Carnaval, a imundice recorda Copacabana pós-Réveillon, funk, muita gente feia, é cada criatura esquisita que pareço o Han Solo entrando num daqueles bares intergaláticos de Guerra nas Estrelas. Crise, que crise? A Vila está bombando! A promiscuidade extrapola os muros das Casas, ninguém liga para nada, é uma experiência única e incomparável, me sinto bem e tranquilo, é inegável que a VM tem alma.
Vou peneirando e num dos corredores encontro a pretinha do título, cor petróleo, cabelão de aplique, +- 1.6m, pele lisa e macia de jovem, unhas feitas francesinha, lingerie branca e os clássicos chinelinhos de dedo. O que comentar sobre as escadas em caracol? Todo prostíbulo devia ter isso! Subo com o rosto colado nas nádegas da garota até chegarmos à masmorra, se liga na insalubridade:
A menina alega 20 anos de idade e 2 meses de profissão, meu senso crítico me diz recém completos 18 e poucas semanas no ofício, peitinho tamanho médio de adolescente, bumbum cheio e redondo de afrodescendente, leve barriguinha, vulva raspada com piercing no grelo, não beija na boca, pré-avaliou a piroca para o boquete e deu uma mamada positiva, agilizou a vestimenta da camisinha e cavalgou gostoso, meti por cima com as pernas arreganhadas quase caindo do colchonete, rocei intensamente até suar e pedi de quatro, aceita uns tapas, passa o gel na portinha dos fundos para executar o anal e penetro com muita dificuldade, venço a resistência do esfíncter da moça, que fecha os olhos, franze a testa e solta uns gritinhos de dor, deito em suas costas na horizontal até o gozo vir. A neutralidade é em virtude das instalações e pelo fato de ser novata e se envolver pouco, ainda que o lugar dificulte essa iniciativa.