[DUPLA] SHERON PRETA & SUZANA LEMOS
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    madara uchiha
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    por madara uchiha » 12/08/2021

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    A oportunidade de conhecer a Sheron surgira em decorrência da participação do Cabaré Party III p...
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    A oportunidade de conhecer a Sheron surgira em decorrência da participação do Cabaré Party III promovido pela musa Nati Oliver. Desta feita, acabei por esquecer no privê duas peças de roupa que foram devidamente guardadas pela nossa musa de ébano. No dia seguinte, recebo um foto das roupas através do onipresente App de mensagens instantâneas. Por óbvio, já que teria de me deslocar até o centro, o “lobo faminto”, oculto no âmago de cada hétero convicto, “farejou” uma oportunidade de saciar seu “apetite”.

    Como na aduzida “festinha” já havia sentido o “gostinho” de interagir em “trisal” com a dama, logo me incendiou a vontade de realizar uma duplinha, cabendo à anfitriã escolher quem seria. Os planos originais seriam por outra menina, igualmente, bem famosa entre os contumazes foristas. Todavia, a mesma não dispunha de agenda compatível. Eis que a indicada fora a Suzana Lemos, detentora de um biótipo bastante análogo à candidata inicial.

    O local fora o privê da Sheron, situado à Rua Senador Dantas, n° 3. Mister destacar quão aprazível, higiênico, organizado, limpo, arejado, bem mobiliado e aconchegante é aquele espaço. O único senão foge à ingerência da anfitriã: as instalações elétricas, do antigo edifício, são incompatíveis com o nível de amperagem demandada pelo chuveiro na posição de inverno, o que faz com que o disjuntor desarme em caso de banhos mais prolongados. De minha parte, problema algum. Mesmo com a temperatura atipicamente baixa dos últimos dias, estou habituado a fazer uso do contraste ducha gelada/sauna a 42°C num estabelecimento desportivo/recreacional ao qual sou sócio. Quem sofrera mesmo fora a Suzana, desejosa de estender um pouco mais seu banho quentinho e relaxante, após nossa “sessão aeróbia de alto impacto”.

    Antes de prosseguir, detalhando nossos malabarismos picantes, não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” de cada dama; isto permitirá àqueles leitores que ainda não as conhecem construir uma imagem mental mais concreta. Reitere-se: no que concerne à análise de perfil psicológico, as impressões foram fruto de parcos contatos sociais, o que, obviamente, pode me induzir a um superficialismo não condizente com a psique das mesmas .


    SHEROM PRETA:

    O principal traço de personalidade nesta menina-mulher é a jovialidade. Independente dos condicionantes e imperativos cronológicos, a alma da dama exala bem-estar interior, afabilidade, descontração, bom-humor, proatividade na cama, energia contagiante aos que compartilham de sua companhia, seja no quesito referente às “intimidades” seja no aspecto meramente social. Já seus atributos e “competências” de amante-mulher, são perceptíveis e incontestes a olho nu: um rosto atraente, tez cor de tabaco com “luz” própria, boca carnuda, pés e mãos super bem cuidados, seios naturais e tesudos, uma bunda voluptuosa, vulva inchadinha, coxas proporcionais; em síntese, uma mulata “de respeito”... rsrsrs.


    SUZANA LEMOS:

    De personalidade mais grave (no entanto, longe de ser sisuda!), é mais, digamos, “comedida”, no que concerne à expansividade comportamental. Por óbvio, era a primeira vez em que nos encontrávamos; talvez, ela necessite de mais tempo para se sentir à vontade com suas companhias. Fato: a Sheron foi quem manteve a “conversação” a maior parte do tempo (logicamente, no reduzido lapso temporal do encontro em que “vocalizar” era “conveniente”... rsrsrs). Já seus atrativos femininos e expertise como meretriz “dizem” muuiiito... rsrsrs. Seu tom de pele dourado, em conjunto a seu cabelo aloirado, emana certa “radiação” natural. Seu derrière, coxas, seios (pequenos e naturais), pés, postura imponente e sensualidade intrínseca somatizam atraente conjunto.

    A SEXOTERAPIA:

    Antes de chegar ao privê, comprei alguns energéticos para mim e Stella Artois para as meninas. Como a maior parte do período fora intensamente “consumido” na “cama”, só nos breves minutos finais, antes do próximo cliente da Sheron chegar, pudemos fazer breve brinde àquela “horinha mágica a três”. Já liberto das roupas, enquanto as messalinas permaneciam ainda com suas lingeries “dress to kill”, iniciamos a libertinagem mediante excepcional beijo a três: línguas, lábios, saliva, toques eram intercambiados vorazmente, evidenciando o nível de desejo a que todos os corpos tendiam, buscando se “unir” sob influxo do magnetismo animal.

    Haja vista ser a Suzana a “convidada” do dia, nessa fase perliminar, eu e Sheron nos dedicamos a excitar e estimular a nossa loura. Beijos, lambidas pelo busto e seios, chupadas nos bicos do peito, dedilhadas pela vulva e clitóris... Como dois vira-latas famélicos, eu e Sheron nos debruçamos por sobre Suzana despudoradamente.

    Ansiosa por preencher sua boca com meu pênis duro, Sheron se ajoelha para a felação enquanto eu permaneço concentrado na loura. Neste momento, a Suzana estava de pé sobre a cama, enquanto eu e Sheron, à altura do solo da habitação. Objetivando “facilitar” os “movimentos” da felatio, pus uma perna sobre a cama, deixando o caminho livre para a Sheron passear pelas bolas e “glory hole” (ela adoooora fazer um beijo grego... safada!).

    Procurando explorar nossa convidada de outras formas, solicitei que ela se alinhasse ao eixo transversal da cama, de modo a também exercitar seu dons “orais”, ao mesmo tempo em que, com uma das minhas mãos, a masturbava, e, com a outra, estimulava a xoxota da Sheron, a qual, a esta altura, já estava encharcada. Permanecemos nesta “configuração” por um interregno; a Suzana chupa muuuuiiito gostosinho; a confluência de percepções tácteis ao “sentir”, simultaneamente, a temperatura e a umidade de ambas as bucetas, curto-circuitavam meus centros cerebrais de processamento de prazer. Não posso afirmar se elas chegaram ao gozo sob tais estímulos, mas que estava sexy demais, ah, estava...

    Inovando, rogo que a Suzana ponha aquela xota na minha cara de forma a permitir que minha língua e lábios explorassem ambos seus orifícios. À Sheron, pedi que preparasse o “Junior” com a proteção devida e depois cavalgasse nele daquele jeito vadio que ela sabe. Confrades, na minha singela opinião, este é o ápice de um ménage à trois. Esfregar as pontas dos dedos nos bicos do peito da Suzana, mirar-lhe os olhos, enquanto se contorce de tesão extraído da estimulação oral, ouvir e sentir a outra consorte arfando e balbuciando putarias ao trepar no ritmo e intensidade que mais lhe apraz, verdadeiramente, NÃO TEM PREÇO! (perdão pela “apropriação indébita” aos criadores da famosa peça publicitária da conhecida brand de cartão de crédito... rsrsrs). Igualmente, não posso afirmar se as duas tesudas alcançaram seus respectivos clímax ao longo deste pornográfico espetáculo; porém, que me esforcei, isto eu garanto... rsrsrs.

    Era chegada a hora do coito envolvendo a nossa convidada. Alinhei-a ao eixo longitudinal da cama, dando início a um “franguinho assado” beeemmm ‘‘suculento”. Sempre participativa, a Sheron buscava sofregamente beijar a Suzana e sugar seus peitos. De minha parte, já impunha a “Velocidade 05” às bombadas, esfregando o clitóris da loura. Decorridos alguns minutos assim, decidi por experimentar um estratégico sofá existente ao lado da cama. Ponho a Suzana de quatro e mantenho o ritmo intenso, com direito a chupadas no pescoço, puxões de cabelo (de leve, rsrsrs), mordidinhas e labidas, beijos e “sarrada” com a barba pelas suas costas.

    Da parte da Sheron, enquanto eu comia forte a Suzana, ela se ajoelhou por detrás de mim e começou outro fantástico beijo grego (KARÁLEO!!!! Que CACHORRA SAFADA!!!). Nesta “configuração”, permanecemos até me parecer que a Suzana tivesse gozado no meu pau; acreditando ter cumprido meu “papel de hétero”, concentrei-me de modo a permitir que, do âmago do meu organismo, iniciasse um frenesi orgásmico o qual culminara com um arroubo gutural bastante escandaloso; inclusive, fora motivo de um comentário hilário da Sheron: “Eita!!, você quer se eu seja expulsa do prédio?! (kakakakakaka).

    Duchas para mim e para a Suzana. Um rápido brinde com o Red Bull e as Stellas das meninas. Ainda tive a oportunidade de desfrutar um pouco mais da companhia da Suzana, oferecendo-a uma carona até o local mais próximo possível da RB185, onde ela atende na Danny Massagens.

    Durante o percurso de volta para casa, enquanto ouvia no sistema de áudio do veículo a mesma playlist que permanecera tocando ao longo daquele encontro, digno dos deuses da sacanagem, as imagens, aromas, texturas, paladares e percepções tácteis continuaram, gradualmente, sendo indelevelmente armazenadas nas redes neurais à medida que tudo era “rebobinado” através dos circuitos da memória.
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