[DUPLA] JULIA FERRAZ & MIRELLA MORENO - (21) 9-7357-0503/(21) 9-8953-7082
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    madara uchiha
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    por madara uchiha » 16/08/2021

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    Após o memorável ménage à trois levado a cabo com a famosíssima cortesã Nanda Martins (quem quiser ler o TD com a dupla já foi postado aqui), invadiu-me imensa vontade de degustar (de novo, e com apenas uma semana de intervalo... rsrsrsrs) todo o fulgor e lascívia desta adorável “Diana”: Júlia Ferraz.

    Para os não familiarizados com a mitologia greco-romana, Diana era a deusa da lua e da caça; poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Ela é o equivalente romano da deusa grega Ártemis. Em verdade, logo que meu sentido da visão a teve em seu campo, a iconografia desse ser do olimpo me veio à mente, assim como também aquela clássica imagética tão explorada nas recentes obras cinematográficas as quais fazem menção às guerreiras míticas da ilha de Themyscira.

    Logo ao início da semana útil que em breve se findará no dia 13ago2021, entrei em contato com Júlia através do App de mensagens instantâneas, deixando-a a par das minhas lúbricas intenções. Todavia, como detinha conhecimento de que a Júlia compartilhava o local com a Mirella Moreno, “Eros” me “atentou”, soprando-me aos ouvidos: “faz com as duas...” rsrsrs. A data original por mim almejada não pudera ser materializada, haja vista a Mirella não dispor de agenda; proposta uma alternativa, de modo a sincronizar a agenda dos três consortes envolvidos, acertamos o calendário e as questões pecuniárias.

    Dispondo de tempo de sobra naquele dia, cheguei com folga à RB156, não sem antes fazer umas “comprinhas” na acolhedora loja da Kopenhagem situada à Rua Senador Dantas n° 19, no intuito de tornar mais charmoso o ato de entrega da contraprestação às musas. Já sorvendo meu tradicional energético num estabelecimento integrante do Edifício Central, disparo mensagem à Júlia, enviando como anexo uma foto do famoso guichê de identificação do prédio. Autorizada a subida por parte da bela anfitriã, busco meu cartãio de acesso, direcionondo-me ao 11° andar da edificação.

    O local das meninas me impressionou bastante. O branco é o tom que predomina no ambiente, o que lhe confere aspecto de assepsia digno de nota. Lançando mão de alguns termos egressos da “ciência” da decoração, reina ali o estilo clean, cada vez mais usado por pessoas que prezam pela praticidade sem abrir mão da beleza. O estilo é sofisticado e elegante, prezando pelo minimalismo em cores e objetos. Esse tipo de décor é ideal para ambientes pequenos, por conferir sensação de amplitude.

    Antes de pormenorizar os malabarismos picantes, não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” de cada dama; isto permitirá, àqueles leitores que ainda não as conhecem, construir uma imagem mental mais precisa. Reitere-se: no que concerne à análise de perfil psicológico, as impressões foram fruto de parcos contatos sociais, o que, obviamente, pode me induzir a um superficialismo não condizente com a psique das mesmas.


    JÚLIA FERRAZ:

    Conquanto já haver enumerado alguns traços de caráter mais marcantes desta bela Diana no meu TD anterior, a cada oportunidade de desfrutar sua companhia, outras características, tanto físicas quanto psíquicas, sobressaem aos olhos. Envolta numa lingerie negra, ressaltando ainda mais sua pele clara e, por força da iluminação fria que predominava no ambiente no instante em que adentrei ao privê, o que mais me impressionou fora a perfeição e a regularidade de sua pele (nossa, poderia ficar ali um bom tempo só procurando “uma” imperfeição e não encontraria... rsrsrs). Outro aspecto da anatomia da meretriz, marcante neste segundo encontro, fora o desenho perfeito e o volume daquela bunda (PQP! Goxxxxxtosa para KARÁLEO!); mesmo com a iluminação mais intensa, não consegui localizar qualquer estria ou celulite em seu derrière.


    MIRELLA MORENO:

    Como traço de personalidade marcante, neste primeiro encontro com a senhorita Moreno, destacou-se seu modo jocoso, diria até meio sarcástico, de dar início às conversações com o novo cliente. Absolvo a dama, travestida de “menina-mulher”, quanto a qualquer culpa; ela não o faz por dolo; em verdade, pareceu-me que sua mente, ainda bastante jovial, precisa fazer uso da ferramenta “riso” como meio de superar um fugaz desconforto, durante aqueles momentos iniciais. Entretanto, à medida que se opera o exponencial incremento de intimidade com o, até então, completo estranho, a ser dar em brevíssimo lapso temporal, a “menina de shopping” se permite libertar a devassa oculta, tomando esta o controle absoluto de seu psique.

    No que concerne a seus atributos físicos, sem sombra de dúvidas, o ponto alto da Mirella são suas belíssimas, compridas, perfumadas, lisas e negras madeixas. Contrastando com sua tez morena, mãos e pés delicados e muito refinados (o esmalte branquinho em seus dedos me deixaram louco... rsrsrs), silhueta proporcional somatizada à verdadeira obra de arte em forma de tatoo, decalcada por sobre suas costas, cuja musculatura está praticamente “desenhada”, tudo junto confere à cortesã os atributos que lhe permitiriam frequentar, em uma outra vida, as cortes de Versalhes durante o reinado Luís XVI, o devasso.


    A SEXOTERAPIA:

    Antes de iniciarmos os malabarismos pornográficos propriamente ditos, solicitei gentilmente que pousassem por brevíssimo instante como modelos, de modo a facultar os registros ilustradores dessa aventura digna das mais picantes crônicas libertinas. Superado tal prólogo imagético, estando os três de joelhos sobre a confortável e robusta cama, iniciamos majestoso intercambiar de línguas e toques mútuos de lábios. Se inicialmente me reparti entre aquelas bocas tesudas, logo segui a rota em direção aos seus voluptuosos seios. Enquanto a mão esquerda dedilhava o clitóris gigante da Júlia, a direita, percebia o elevar gradual de temperatura e umidade da vulva da Mirella.

    Antes mesmo de decorrerem um par de minutos, meu pau estava “apontando para o teto”, o que deve ter feito os instintos mais primitivos da senhorita moreno aflorarem velozmente; digo isto porque, em brevíssimo período de tempo nessas preliminares iniciais, já se pusera de bruços sobre a cama procurando sentir com seus lábios e língua a porção de carne endurecida. Enquanto desfrutava da expertise da Mirella na arte da felação, sentindo toda a intensidade e desejo de sua boca, concentrava-me na Júlia, beijando mmmuuuuuiiiitttoooo, esfregando meus dedos por sua zona erógena e experimentado, vez ou outra, cada um daqueles deliciosos e naturais peitos.

    Dessa configuração, migramos para outra posição: Júlia recostada na cabeceira da cama; Mirella, chupando-a e permanecendo na posição de quatro; já eu lambuzava minha língua por toda a extensão de ambos os orifícios desta última. Há um espelho estrategicamente posicionado na parede lateral da cama; elas não poderiam perceber o nível de erotismo que aquela cena carreava, dada suas atenções estarem voltadas às intensas sensações, reciprocamente auferidas e ofertadas. Contudo, de minha parte, meu cérebro registrava meticulosamente cada arfar, gemido, palavrão balbuciado ou espasmo daquelas verdadeiras lobas em êxtase.

    Assim continuamos até que a Mirella toma a iniciativa de interromper o arranjo, no instante em que percebe que teria forte orgasmo se não freasse aquela sequencia. Cada mulher é um estranho ímpar no que toca à forma com que lida com o seu gozo; segundo a meretriz mulher-menina, caso alcançasse o clímax naquele instante acabaria ficando de lado e não mais participaria da festa. Embora desejasse muito que ela gozasse, respeitei-a; então, decidi eu próprio continuar por degustar o voluptuoso naco de carne que a Julia carrega por entre as pernas. Ordenei-a que pusesse aquela xoxota na minha cara, enquanto a Mirella permanecera livre para por em prática, vez mais, seus dotes orais (e que “talento”... PQP!). A danadinha, além de dar um lustre completo na ferramenta, ainda não esquecia as bolas e o “glory hole” (oh ninfeta safada!).

    Fato digno de nota: a Mirella confessou que estava fazendo de tudo para eu alcançar meu clímax, colocação que gerou certa descontração e risadsa; indaguei a Júlia se ela não havia comentado com a Moreno sobre minha esporádica dificuldade em gozar, instante em que a “musa de mármore” respondera que sim. Pelo que inferi, a Mirella não está acostumada a ver seus amantes resistirem tanto tempo a sua deliciosa chupada, o que a fez reagir com estranheza ao fato de eu não gozar mesmo com todo seu empenho e competência, incontestáveis, na arte da felatio.

    Após um bom tempo na última configuração engendrada, ansiava para sentir a buceta da Mirella; preservativo posto, lançou-se em magistral cavalgada. Isto sem que eu parasse de enfiar a língua, quase toda, na buceta da Júlia e esfregar a ponta dos meus dedos em seus bicos endurecidos de tesão. Pude sentir as prazerosas sensações proporcionadas pelo roçar do púbis da Mirella; alternando ritmo, profundidade da penetração, percebia suas mãos passearem pelo meu abdômen enquanto trepava (acho que ela estava avaliando a qualidade dos gomos do “tanquinho”... rsrsrs). Tudo isto, oh prezados leitores desta humilde crônica pornográfica, podia ser por mim observado através do reflexo do comentado espelho paralelo à cama (tem de ter controle mental de “aço” para não gozar “vendo” e “sentindo” essa cena... rsrsrsrs).

    Por mais incrível que pareça, até este momento, nenhum dos três amantes havia atingido um único orgasmo. Percebendo que ainda me restava tempo, sugeri outra posição: alinhado agora ao eixo transversal da cama, sugeri que as musas alternassem suas posições, passando então a sentir o roçar buceta/clitórios da Mirella na minha boca enquanto a Júlia montava (após substituído o condom). Confrades, nesta hora tenho de confessar: ouvindo Mirella falar um monte de putaria, ao mesmo tempo em que a Julia já imprimia a “Velocidade 05” à sua cavalgada, demonstrando todo seu vigor físico e potência muscular retratado por mim no TD do trisal com a Nanda Martins, por um milésimo de segundo não encho a camisinha de porra! O movimento de retirada do pênis foi tão brusco que quase joguei a Mirella longe, manobra que fora motivo de amplas gargalhadas de todos os presentes...

    Não queria que ali se encerrasse a “partida”; ainda tinha de comer a Júlia, no mínimo, no PPMM, visto que trepar beijando-a produz sensações inenarráveis. Nesta posição, já outra vez alinhado ao eixo longitudinal da cama e minhas pernas devidamente firmes sobre o solo do ambiente, fora a minha vez de bombar em “Velocidade 05”, ao mesmo tempo em que levemente a enforcava, beijava-lhe boca seios, alternadamente, e, ainda, sentia vez ou outra a sola dos pés e os dedões da Mirella, posicionada a um ângulo de aproximadamente 45° em relação a nós, um pouco mais acima em direção à cabeceira da cama. A mulher-menina parecia estar extraindo um prazer significativo daquela trepada animal entre mim e Júlia, proposição que pode ser corroborada por estar a mesma com as pernas abertas e se tocando sofregamente.

    Antes do “badalar do sinos” de encerramento, houve ainda duas configurações: i) Mirella acostoda à cabeceira da cama enquanto eu a chupava e a Júlia fazia o mesmo em mim; ii) tentando atender ao pedido da Mirella, desejosa por me ver alcançar o clímax, lancei mão de um óleo de amêndoas em minha nécessaire, permanecendo os três um ao lado do outro, com a Mirella entre nós. Enquanto sentia aquela punheta majestosa vinda das mãos de menina sapeca da senhorita Mirella, beijava-a, masturbava-a ao passo que a Júlia estimulava seus mamilos. Concluindo a homérica foda, Mirella acabou gozando na minha mão, instante que se desfaleceu. Daí, decido por dar como terminado nosso encontro. Saldo final da partida: Mirella (1) X Júlia (0) X Patrickrj (0) (todavia, EXTREMAMENTE FELIZ!). Por força deste placar, já mandei um áudio para a Júlia informando-a que temos assuntos pendentes a resolver... rsrsrsrs.

    Ducha para todos os amantes. Observo a Mirella vestir um traje civil que a deixa (não pensei ser possível... rsrsrs) ainda mais atraente do que em sua tentadora lingerie, despedindo-se de nós. Tive a grata oportunidade também de sociabilizar brevemente com a Júlia, ao descermos juntos no elevador. A dama, igualmente, conseguira se tornar mais tesuda numa calça jeans justíssima e numa espécie de blusa bem colada a seu curvilíneo corpo. No caminho entre o térreo do Edifício Central e a boca de metrô justaposta ao prédio, pude testemunhar o gigantesco poder de sedução daquela amazona greco-romana, visto que, ao desfilar, altiva e imponente, no auge de sua autoconfiança e esplendor físico, produziu inúmeras “giradas de pescoço” dos incautos desavisados que, de relance, eram tragados por seu magnetismo sensual, além, ainda, dos olhares de inveja das funcionárias dos estabelecimentos comerciais ainda funcionando à aquela hora. Beijos de despedida e “partiu casa”, relembrando ao longo do trajeto tudo o que fora pormenorizado acim
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