[DUPLA] SUZANA LEMOS & PRISCILA (DANY MASSAGENS)
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    madara uchiha
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    por madara uchiha » 15/09/2021

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    TD: DUPLA SUZANA LEMOS E PRISCILA DA DANNY MASSAGENS Conheci a Suzana Lemos quando a Sherom Preta...
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    TD: DUPLA SUZANA LEMOS E PRISCILA DA DANNY MASSAGENS


    Conheci a Suzana Lemos quando a Sherom Preta/Tomazely a sugeriu como terceiro elemento do ménage à trois que estávamos conjecturando (TD já relatado no fórum). O encontro representara, metaforicamente, o mais delicioso “Café Com Leite” que eu experimentara ao longo de toda a vida. Já sobre a Priscila, detinha informações, reiteradas por vários confrades, sobre a qualidade de seu perfomance de meretriz haja vista ter a mesma participado de uma “festinha” promovida por famosa perva do fórum. Neste evento, conquanto estar presente, nem sequer tive a oportunidade de “beijá-la” (foram 03 horas ininterruptas de sexo entre 14 homens e 08 mulheres, o que nos deixara com muuuiiiitas opções disponíveis! Kakakakakakaka!).

    Vendo no status da Suzana uma imagem das duas, lado a lado, nuazinhas em pêlo (depois descobri que tinha sido um encontro com o Predator – boa confrade!), imaginei que ambas estavam atendendo a quatro mãos. Para corroborar ainda mais a “vontade”, a Su me mandara umas mensagens bem picantes, insuflando a alma libertina deste humilde cidadão que ora vos escreve. Por fim, acertamos todas as questões de logística e direitos pecuniários, com agendamento para o meio da tarde de uma sexta-feira (eu, particularmente, prefiro realizar meus encontros ao fim da semana laboral a fim de já começar a “entrar no clima” para a noitada de sábado...oh vida boa de separado!kakakakakaka!).

    No dia do ménage, insiro o endereço da Danny Massagens (RB185, 13° andar – a Suzana, embora não faça parte do casting do prive, arrenda um dos quartos para seus atendimentos) no navegador do veículo e parto com a devida antecipação; embora dilatada antecipação, o trânsito caótico da Avenida Rio Branco me fez atrasar uns 10 minutos. O ambiente já era por mim conhecido, sendo que fora algo distinto entrar ali com a luz do dia avançando pelo ambiente (o evento supracitado ao início tinha se realizado à noite).

    Como o quarto selecionado possui um box bacana, banhei-me, permaneci só em underwear e pus para tocar a minha playlist cujas canções foram meticulosamente selecionadas para tais encontros. Como uma apetitosa cortesia, as meninas do local, em seus trajes “laborais”, foram-me apresentadas, uma a uma. Putz, uma delas logo foi apelidada por mim de “tudão”: cabelão, peitão, pernão, bundão... rsrsrs; o mais irônico foi ouvir da mesma:

    – “Caralho, que “COROA” gostoso!”

    É... meus caros confrades, o tempo passa velozmente para todos, ou seremos nós, em nossas efêmeras vidas, de algumas décadas apenas, quando muito, que “passamos” por ELE, eterno e imutável? (a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, proposta há mais de cem anos, já demonstrou a não linearidade temporal; ou seja, o Tempo, em verdade, representa outra “dimensão”, umbilicalmente associada ao espaço e à gravidade...).

    Elucubrações à parte, regressemos ao que o povo “goooooxxxxtaaaaa”. Por proposição minha, visto que seriam duas horas de “carga aeróbica de alto impacto”, com previsão de suor abundante em todos os três corpos envolvidos na faina, sugeri às meninas a compra de 03 Red Bulls para mim e algumas cervejas para elas. Conquanto a casa não oferecer tal espécie de facilidade, fora acionado algum vendedor de rua que costuma atendê-las em caso de demandas análogas.

    Com todos já “hidratados”, deu-se a largada daquela “maratona erótica”, só finalizada quase duas horas depois (aguardem para saber seu desfecho retumbante! Rsrsrsrs...). Antes de prosseguir detalhando nossas acrobacias picantes, não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” de cada dama; isto permitirá, àqueles leitores que ainda não as conhecem, construir imagem mental mais concreta. Reitere-se: no que concerne à análise de perfil psicológico, as impressões foram fruto de parcos contatos sociais, o que, obviamente, pode me induzir a um superficialismo não condizente com a psique das mesmas.

    SUZANA LEMOS

    Em nosso primeiro contato, tive a impressão de que a Su detinha personalidade grave (no entanto, longe de ser sisuda!), e digamos, “comedida”, no que concerne à expansividade comportamental. Ledo engano: basta haver mais aproximação social para descobrirmos ser ela efusiva, falante, pro-ativa, divertida e principalmente, LIBERTINA! Já seus atrativos femininos e expertise como meretriz “dizem” muuiiito... rsrsrs. Seu tom de pele dourado, em conjunto a seu longo cabelo aloirado, emana certa “radiação” natural. Seu derrière, coxas, seios (pequenos e naturais), pés, autoconfiança e sensualidade intrínseca somatizam atraente conjunto.

    PRISCILA

    Já a Priscila é de fácil trato logo ao primeiro contato. Cabelo castanho longo natural, alta, perfil corporal de sílfide, marquinha bastante “acesa”, seios naturais médios para pequenos, bunda tesuda para cacete (ver imagens ao final!), tom de pele tabaco claro, lisa e sem qualquer imperfeição (deliciosa de lamber...), sacana por natureza, extrovertida e agradável, sem qualquer pudor, enfim, capaz de agradar de pronto “gregos e troianos”.

    A SEXOTERAPIA

    Começamos mediante aquele tradicional beijo de trisal comigo de pé sobre o solo da habitação e as musas de joelho na cama (que dilíííciiiiiaaaa!). Não tardou muito e a Pri já se lança sedenta sobre o “nervo” (a esta altura duríssimo!) ao passo que eu e a Su continuamos nos beijando sofregamente. Por um lapso, desfruto exclusivamente do talento na arte da felação daquela morena safada até que solicito que ambas se disponham sobre a cama para compartilharem do sabor do meu pau.

    Por iniciativa minha, e aprovação das libertinas, sugeri que fosse registrado aquela cena extremamente pornográfica, ocultando-se apenas as identidades das meninas (ver imagens anexadas). Enchi-me de orgulho quando, no mesmo dia em estas linhas foram escritas, vejo no status de whatsapp da loura todos os gifs e fotos por mim registradas e editadas naquele dia! Fato digno de nota: o boquete da Su tivera um “componente” atípico: entornava goles de cerveja gelada na boca e enfiava todo o pau em seguida (que filha da puta!); ademais, alternava, ainda, bala Halls negra para provocar certas sensações de ardor na glande.

    Depois deste arranjo, roguei que a Pri sentasse com sua xoxota na minha cara; já a Su assumia a posição de boqueteira “monocrática” (termo que na ciência jurídica está em oposição a termo “colegiado”...rsrsrsrsrs). Permanecera eu com a cabeça voltada para a cabeceira da cama e todo o “conjunto” engatado. No que concerne à Priscila, bem antes do que eu gostaria, retirou-se de cima da minha boca na ânsia de voltar a me chupar; no entanto, seu desejo fora obstaculizado pela outra consorte que já havia alcançado o EPI necessário para se lançar à cavalgada. Surpreendentemente, a Su não tardou muito e já anunciava seu orgasmo. Durante este lapso, a Pri apenas se detinha a observar o prazer que a amiga extraía da montada (pelo que percebi, há um realçado componente voyer em sua psique!).

    Com a Su procurando se recuperar, em instantes a Pri busca “repetir” a trajetória da amiga, encapando o “Junior” e subindo para quicar; em parcos instantes, já atingia a “Velocidade 05” (KARÁLEO! A mina é daquelas que te “desafiam” a por tudo e mais um pouco). Considero-me detentor de um nível de controle ejaculatório bastante razoável; todavia, o afã absurdo com que aquela falsa magra quicava me fez solicitar que diminuísse um pouco seu frenético ritmo porque, do contrário, levar-me-ia à lona (mais adiante ela confessou que só consegue gozar nesta configuração, daí seu feroz desejo...).

    Pausa para hidratação (eu no Red Bull e as damas na cerva). Logo logo retomamos as carícias mútuas e a nova configuração se dera com a Suzana me chupando e a Pri engatada nela por trás, oferecendo à amiga a mesma espécie de estímulo por mim auferido. A visão panorâmica, tanto a direta quanto a refletida no jogo de espelhos do quarto, daquela cena erótica, digna das orgias promovidas pelo imperador Calígula, era absurdamente sexy. Depois de vários minutos assim, invertemos 180° a “polaridade” do trio, passando a Su a chupar a outra amante ao mesmo tempo em que me pede para comê-la por trás. Sendo bombardeada por múltiplos estímulos, não tardou muito para que anunciasse outro gozo que me pareceu bem intenso. Não posso, porém, asseverar com 100% de certeza se a Priscila também gozou com a Su se dedicando ao cunilingus.

    Outra pausa com Su ingressando numa chuveirada reenergizante. Enquanto a loura se banhava, eu e a morena continuávamos intercambiando ardentes beijos e carícias. Deste enlace, evoluímos para uma trepada num ritmo bastante viril, comigo já mais sob controle da situação, haja vista estarmos na posição “de quatro” a qual nos favorece ditar, de modo eficaz, a cadência do coito. Nesta hora quem permanecera de voyeur fora a Su, até que a amiga me pareceu alcançar seu clímax, mesmo que não estivesse por cima.

    Nova pausa para mais bebidinhas. O outro “cenário” por mim sugerido fora uma “corrente humana”: eu chupava a xoxota melada da Pri; esta, por sua vez, sugava toda a zona erógena da Su que exercia todo seu talento lambendo, babando ou punhetando meu pau. Se não me engano a Su teve a oportunidade de atingir novo orgasmo ao desfrutar do expertise da outra amante no que toca à arte do cunilingus.

    Por incrível que pareça, já estávamos no avançar da segunda hora. Na sequencia, e resgatando aquelas atipicidades exercidas pela própria Pri, ao me chupar com a bala Halls, propuz algo que as próprias messalinas ainda não haviam experimentado. Lanço mão de uma lata de VickVaporub e de um óleo de amêndoas em minha nécessaire. Com os joelhos dobrados por debaixo das pernas (esta postura exige certo grau de flexibilidade), peço que as duas ponham suas xotas sobre minhas coxas. Em seguida, esfrego o Vick por sobre o bico e auréolas de seus seios, assim como também em seus clitóris. O arremate final ficou por conta do óleo de amêndoas, tanto em seu grelos quanto na minha piroca.

    Rapidamente, como é de sua natureza, as células epiteliais absorveram a química da substancia, permitindo com que sensação atípica partisse, dos três distintos e hipersensíveis pontos corporais das damas, a sua zonas cerebrais de processamento do prazer. Passamos a intercambiar beijos lascivos; ao mesmo tempo, dedilhava e esfregava ambas as zonas erógenas das pervas e era punhetado, deliciosamente, pela Suzana. Num desdobramento inesperado, a Su teve a iniciativa de roçar loucamente seu clitóris na minha coxa, praticamente “fodendo-a”, o que a levou a outro confessado clímax. Já a Pri, manteve-se atrelada à minha ideia original.

    Eu pretendia chegar ao orgasmo com aquele arranjo. No entanto, dado à velocidade com que a Suzana gozara, acabamos por assumir derradeira posição em que eu chupava o grelo da Priscila (e, rapidamente, a pedidos, passava a massagear com vigor a parte interna de sua vagina), enquanto a Su continuava a me punhetar. Sentindo, simultaneamente, o sabor, o aroma e temperatura daquela boceta melada (PQP! Como eu gosto de chupar uma buceta!) e a masturbação em “Velocidade 05” da loura não me restava nada além de me concentrar e deixar que um intenso frenesi orgástico emergisse lá do âmago de meu organismo. O clímax veio forte, como uma verdadeira erupção de esperma sobre meu abdômen e torso.

    Como a habitação seria utilizada pela Suzana em outro atendimento, tive de me duchar rapidamente. Recolhidos todos os pertences pessoais, a anfitriã me conduz até a porta e nos despedimos, sendo que lá no quarto mesmo já havia dito um “até breve com gostinho de quero mais” à Priscila. Daí, partiu casa, levinho, levinho (o final de semana estava só começando!).

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