[DUPLA] LUNNA AGUIAR & NINA - (21)
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    madara uchiha
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    por madara uchiha » 29/09/2021

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    TEST-DRIVE DUPLA LUNNA AGUIAR & nina https://mobile.twitter.com/lunnacarioca https://forumx.co...
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    TEST-DRIVE DUPLA LUNNA AGUIAR & nina

    https://mobile.twitter.com/lunnacarioca

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    Definitivamente, este fora o test-drive mais incomum, divertido e atípico por mim experienciado nos últimos dois meses.

    A Nina já era minha conhecida desde o dia 27jul2021, data em que se realizara o estrondoso tsunami pornográfico Cabaré Party III, promovido pela Nati Oliver no espaço Danny Massagens. Já a Lunna Aguiar figurava em minha wishlist fazia um bom tempo; durante a semana compreendida entre 20 e 24set2021, finalmente, lograra êxito num encontro com a mesma (já relatado aqui no fórum!).

    A ideia de elevar “Nina ao Quadrado” (rsrsrsrs....) surgira, e se consolidara, por duas distintas razões:

    i) sou um apreciador incondicional do ménage à trois;

    ii) ii) “Nina ao Quadrado” – além de apresentar excelente essência de merchandising para as meninas, caso decidam repetir a experiência com outros confrades – trata-se de atendimento a quatro mãos o qual jamais fora materializado no fórum.


    Como já havia participado de uma dupla entre a Nina e a JuJu Ferraz, conhecia eu, in loco, todo o afã e voracidade com que a “pequena sereia” (epíteto carinhoso por mim atribuído à menina-mulher, cuja lascívia e volúpia são inversamente proporcionais à sua estatura!) se lança à consorte partícipe, restava a mim descobrir se a outra Lunna, a Aguiar, toparia a “proposta indecente”. Como inexiste relato em que a Aguiar participa de encontros desta natureza, caberia a mim indagá-la.

    Durante a abordagem, a Lunna Aguiar se revelou, digamos, reticenciosa, a respeito da proposta. Até comentara que atendia casais; porém, nunca experimentara um atendimento em dupla com outra profissional. Deixei-a bem à vontade e ela, ao fim, respondera o seguinte:

    – “Sugiro nos conhecermos, primeiro, num encontro apenas entre nós, a fim de avaliarmos se “nos daremos bem”, para só então, pensarmos numa dupla com outra menina.”

    (Mal sabia ela que eu já tinha idealizado um estratagema meticuloso e infalível... rsrsrsrs)

    Diante de tal resposta, desenhei o seguinte plano: agendei com a Lunna, a Aguiar, no Corinto, um período de duas horas, imediatamente antes do outro agendamento com a Nina, a Ventura. Na minha mente libertina, ressoava “elevada probabilidade estatística” de que, após nos conhecermos, a Lunna, a Aguiar, estaria bastante inclinada a aceitar meu convite para o ménage à trois (fora exatamente isto o que ocorrera!).

    Faltando cerca de ¼ de hora para o término do período agendado apenas entre nós dois, desvelei para a Lunna Aguiar que, em poucos instantes, entraria pela porta da suíte a outra Nina, a Ventura, e que, embora aquela estivesse totalmente livre para aceitar ou não a “prorrogação do agendamento” (eu suportaria o ônus pecuniário de desfrutar mais duas horas a seu lado!), seria muito do meu gosto poder facultar à ela aquela experiência inédita, ao mesmo tempo tentadora e esdrúxula.

    Àquela altura não havia mais como ela negar... rsrsrs. A curiosidade feminina, aliada ao leve torpor produzido pelo vinho rose delicioso, o qual havíamos compartilhado ao longo dos minutos pretéritos, impulsionaram seu psique de messalina. Tanto assim o fora que ela, ao se decidir, levantara da cama rapidamente e começara a se arrumar (como se precisasse... já estava linda!) de modo a estar ainda mais atraente para a nova etapa do nosso encontro que se iniciava, agora, com outra amante.

    Ocorre que, neste ínterim, exatamente nos instantes em que esse diálogo se desenrolava, a Nina chegava próximo ao Corinto, mas não ingressara na recepção, visto que eu, simplesmente, cometi a gafe desastrosa de olvidar de enviar-lhe o número da suíte. Em meu planejamento, fiquei despreocupado, supondo que ela chegaria na recepção e eu seria avisado de sua chegada. No entanto, eu, displicentemente, havia negligenciado a Murphy´s Law – adágio ou epigrama da cultura ocidental que normalmente é citada como:

    "Qualquer coisa que possa ocorrer mal, ocorrerá mal, no pior momento possível".

    Confrades, por questão de minutos, tudo não desandara. A Nina estava quase se decidindo por ir embora, justamente por não conseguir contato comigo, e, ainda, por optar não ingressar no Corinto sem eu haver lhe enviado a número do quarto.

    Ufa! Ainda bem que tal hipótese fática desastrosa não se consubstanciara. Quando finalmente lhe facultei o acesso à suíte, roguei-lhe mil perdões pela gafe, extremamente deselegante. A mesma não conseguia disfarçar a insatisfação; entretanto, rapidamente (creio que a caixa de Ferrero Rocher, a ela presenteada, e os Red Bulls bem gelados, que ela adora, auxiliaram-me! Kakakakaka!), como já é de seu feitio, se duchou e começou a ficar toda maravilhosa para mais um encontro em dupla por ela tão estimado! – ah! esqueci de comentar: também era ignorado pela Nina, a Ventura, que a outra Lunna se juntaria a nosso encontro.


    O LOCAL

    Selecionei para nossa tarde inesquecível o Motel Corinto (Rua Maxwell, 460 – Vila Isabel). Optei por uma suíte com ofurô (vide imagens anexadas), já que a originalmente almejada (uma cujo teto simula um céu estrelado) não estava disponível. O investimento no local fora alto; todavia, bastante recompensador, pelas comodidades oferecidas e pelo requinte da decoração (R$ 229,00 pela suíte + R$ 169,00 – taxa da “terceira pessoa”; ao fim, o total gasto, apenas em relação ao ambiente, foi de R$ 413,00).



    LUNA AGUIAR

    Alta, cabelos louros um pouco abaixo do ombro, rosto atraente, mãos e pés lindos, com as unhas desenhadas em tom rosa forte; uma bunda que se destaca em volume e perfeição anatômica; levemente perfumada; um tom de pele semi dourado. De perfil psicológico cativante, antenada, madura, experiente, com falar comedido e pouco chegada a rompantes comportamentais, afável, português escorreito, simpática, compreensiva, muito educada; enfim, uma legítima FÊMEA ALPHA APAIXONANTE.



    Nina

    O principal traço de personalidade nesta menina-mulher é a jovialidade. Independente dos condicionantes e imperativos biocronológicos, a alma da dama exala bem-estar interior, afabilidade, descontração, bom-humor, criatividade na cama, energia contagiante aos que compartilham de sua companhia, seja no quesito referente às “intimidades” seja no aspecto meramente social. Já seus atributos e “competências” de amante-mulher são perceptíveis e incontestes a olho nu: um rosto atraente, tez morena clara, boca carnuda, pés (de boneca) e mãos super bem cuidados, seios pequeninos de adolescente, bunda voluptuosa, vulva inchadinha, clitóris protuberante, coxas proporcionais. Apesar de tantos atributos “visíveis”, seu maior atrativo não pode ser observado através da retina do homo sapiens: a “carga de sensualidade” imanente é inversamente proporcional a sua estatura física... (mas, para compreender, de fato, o que isso significa, nobre leitor, terás de conhecê-la face a face...).



    A SEXOTERAPIA

    Como sempre proponho, após estarem ambas maravilhosas em seus looks hiper-sexy (a Ventura, num babydoll branco “dress to kill”; a Aguiar, num conjunto calcinha e sotiã negros), iniciamos breve sessão de fotos no intuito de permitir-lhes dispor de registros imagéticos de alta qualidade, visando posterior divulgação em suas redes sociais, além da possibilidade de ilustrar esse relato, permitindo a ti, nobre leitor, reconstruir em sua mente criativa, de forma mais pormenorizada, boa parte das “experiências lúbricas” vividas pelo grupo de amantes.

    Superada tal fase “JR Duran”, abri uma garrafa de vinho tinto comprada para presentear a Lunna Aguiar, na hipótese de ela não participar do trio; já que, até então, a Ventura nunca havia me solicitado nada alcoólico em nossos encontros (sempre bebemos o Red Bull!).

    No entanto, neste dia, talvez pelo stress prévio, a pequena sereia decidiu curtir o tinto conosco (oh diliiiiciiiiaaa!). Logo, o magnetismo animal, já saturado na atmosfera extrafísica daquela suíte, em decorrência das duas horas prévias de pura luxúria, travessuras e acrobacias eróticas, atraiu-nos para um memorável beijo trisal.

    Conquanto voluptuoso, não tardara demasiado; em breves instantes, já formávamos uma “corrente” “aberta”: eu chupava a Ventura, estando esta de quatro sobre a cama; esta, por sua vez, cravava seus lábios e língua na xoxota da Aguiar, a qual, totalmente relaxada, permanecia com as costas sobre o colchão (todo o “conjunto” estava perpendicular à cabeceira!). PQP! Que tesão do KARÁLEO sentir o grelo enorme, liso e úmido da Ventura na boca.

    Sua buceta estava em brasas enquanto eu lambuzava, quase todo meu rosto, naquela xoxota melada. Isto sem mencionar os arfares, grunhidos, gemidos e vocalizações desconexas as quais ecoavam por aquela habitação, sinalizando, sem sombra de dúvidas, que ali o nível de excitação era absurdo, em ambas as messalinas (a loura e a morena)!

    A configuração seguinte se invertera no que tange ao posicionamento das musas; agora, a Nina, a Ventura, recostara-se à cabeceira da cama, mantendo-se arreganhada de forma a que a Lunna, a Aguiar, pudesse retribuir à amiga todas as sensações inebriantes extraídas do sexo oral eximiamente executado (a julgar pelo que senti durante a chupada da Aguiar, a Ventura deveria estar, “literalmente”, indo às nuvens... rsrsrsrs).

    De minha parte, beijava os seios da pequena sereia e procurava acrescer outros estímulos prazerosos, mediante toques e carícias, aos que já lhe bombardeavam sua zona cerebral primitiva – tais estruturas orgânicas ancestrais processam, gerenciam e armazenam em redes neuronais toda e qualquer sensação boa ou má canalizada através dos órgãos dos sentidos.

    Provando que a libertinagem nata naquela menina-mulher é inversamente proporcional a seu 1.56m de altura, a Ventura dirigi-me seu olhar e, sem emitir qualquer som, sinaliza, só com a mão e um gesto de língua, seu desejo por sentir meu pau duríssimo em sua boca, simultaneamente, ao cunilingus ofertado pela Aguiar. Seja feita vossa vontade, pequena safada!

    Passei minhas pernas por sobre seu tronco e, como se fosse dar início a uma “espanhola”, enfiei a piroca inteira na boquinha dela e comecei, literalmente, a fudê-la! (nesse instante, meus caros confrades, confesso que me empolguei a ponto de a Ventura gesticular por moderação de minha parte, visto que eu deveria a estar sufocando...rsrsrsrs).

    A esta altura, percebi que a Aguiar já havia cessado de chupar a Ventura e repousara ao nosso lado. Imediatamente, sem deixar de enfiar e retirar freneticamente meu nervo da boca da pequena sereia, inicio uma masturbação concomitante (com a mão esquerda, a Aguiar; com a direita, a Ventura), configuração que me deixou completamente louco de tesão.

    Embora não desejasse mais sair daquele arranjo, dado a intensa excitação alcançada ao sentir a umidade e a temperatura de ambas as xoxotas, além da memorável sensação advinda da felação perfeita da Ventura, as próprias meretrizes desfizeram a posição, visto que a morena estava louca para fuder.

    Comigo com os pés sobre o solo do quarto e a Ventura “D4” sobre a cama, inseri o EPI e comecei a trepada. Nesta fase, a Aguiar permanecera a meu lado, beijando-me e me permitindo sentir o calor de seu corpo. Transamos assim durante algum tempo, eu e morena. No entanto, mea culpa seja realizada de minha parte: eu mesmo admiti para a pequena que a intensidade da minha ereção não estava a TOP como em outros encontros pretéritos.

    Já estávamos quase encerrando a quarta hora daquela maratona pornográfica e, mesmo um homem adulto, bem condicionado fisicamente e, ainda que rodeado de duas mulheres estonteantes, apresenta seu limite orgânico. Admito que não pude proporcionar à morena um merecido orgasmo, assim como eu próprio, também não o fizera.

    Dando por encerrada a pequena orgia, decidimos nos lançar naquele ofurô convidativo, cuja temperatura da água estava deliciosa e relaxante. As próprias damas solicitaram que eu registrasse outras imagens eróticas das mesmas ali, enquanto terminávamos de beber os últimos Red Bulls ainda não consumidos.

    A Ventura se despediu primeiro, visto que tinha outra dupla para fazer no prive da Nati Oliver, no Centro-RJ. Já eu, pude desfrutar, figurando como UBER BLACK (kakakakakaak!), de mais um curto período junto à Lunna Aguiar, durante o trajeto que separava o Corinto de sua residência mais para o centro nevrálgico tijucano. Derradeiros beijinhos de despedida e, “partiu casa”, mais feliz do que pinto no lixo, por poder ter tido a oportunidade ímpar de desfrutar da companhia agradabilíssima e inesquecível daquelas mulheres MARAVILHOSAS!

    THAT´S ALL FOLKS!
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