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No TD em que conheci a Marcelly, me apresentou à Suzana e combinamos uma operação a três.
E assi...
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No TD em que conheci a Marcelly, me apresentou à Suzana e combinamos uma operação a três.
E assim foi feito.
Na data e hora marcada fui recepcionado por uma morena alta e magrinha, muito gata, que me levou ao quarto.
Logo depois chegaram as duas, Marcelly e Suzana, brincalhonas e sorridentes.
Após um reconhecimento de campo, iniciamos as operações.
Eu pedi, e fui atendido, o orgiástico boquete duplo, com uma boca no pau e a outra fazendo beijo grego.
Para não cometer injustiças, as duas se revezaram em ambas posições.
Até o momento as meninas tinham interagido pouco entre elas.
Fiquei em pé, junto à cama e requisitei o precioso da Suzana, o qual eu ainda não tinha experimentado.
A menina deu um olhar de desconfiança, mas a Marcelly a tranquilizou: “Pode ir, que ele come o CU direitinho.”
Mais uma vez me senti lisonjeado por ter as minhas modestas habilidades reconhecidas por que conhece do assunto.
Aí a Suzana soltou uma pérola: “Só dou o cu se eu estiver chupando a pepeka da Marcelly.”
Foi a apoteose!
Eu podia ver pelo espelho o rosto da loira submerso entre as coxas da mulata enquanto eu, segurando pela cintura, estocava impiedosamente aquele rabo branco e suculento.
Os anos não passam em vão, assim que tive que fazer uma pausa e reidratar.
As bocas das duas safadas entraram em ação para ressuscitar o combalido guerreiro.
Agora foi a vez de adentrar no rabo da mulata. Ela de quatro, eu de joelhos por trás e a loira acariciando as suas carnes.
Me esbaldei naquele rabo, que foi ofertado sem restrições.
Neste ponto o instrumento tinha sido exaurido e, se quisesse fazer algo a mais com ele, é bem provável que me denunciasse por abuso de menores.
As meninas comentaram que a ação as tinha deixado com fome e pediram uma pizza de presente. Não tive como recusar. Mereceram.
Até ficaram me instigando para repetir a experiência num tempo maior, num motel.
Mais uma missão pendente para quando o orçamento e o tempo permitirem.
E assim foi feito.
Na data e hora marcada fui recepcionado por uma morena alta e magrinha, muito gata, que me levou ao quarto.
Logo depois chegaram as duas, Marcelly e Suzana, brincalhonas e sorridentes.
Após um reconhecimento de campo, iniciamos as operações.
Eu pedi, e fui atendido, o orgiástico boquete duplo, com uma boca no pau e a outra fazendo beijo grego.
Para não cometer injustiças, as duas se revezaram em ambas posições.
Até o momento as meninas tinham interagido pouco entre elas.
Fiquei em pé, junto à cama e requisitei o precioso da Suzana, o qual eu ainda não tinha experimentado.
A menina deu um olhar de desconfiança, mas a Marcelly a tranquilizou: “Pode ir, que ele come o CU direitinho.”
Mais uma vez me senti lisonjeado por ter as minhas modestas habilidades reconhecidas por que conhece do assunto.
Aí a Suzana soltou uma pérola: “Só dou o cu se eu estiver chupando a pepeka da Marcelly.”
Foi a apoteose!
Eu podia ver pelo espelho o rosto da loira submerso entre as coxas da mulata enquanto eu, segurando pela cintura, estocava impiedosamente aquele rabo branco e suculento.
Os anos não passam em vão, assim que tive que fazer uma pausa e reidratar.
As bocas das duas safadas entraram em ação para ressuscitar o combalido guerreiro.
Agora foi a vez de adentrar no rabo da mulata. Ela de quatro, eu de joelhos por trás e a loira acariciando as suas carnes.
Me esbaldei naquele rabo, que foi ofertado sem restrições.
Neste ponto o instrumento tinha sido exaurido e, se quisesse fazer algo a mais com ele, é bem provável que me denunciasse por abuso de menores.
As meninas comentaram que a ação as tinha deixado com fome e pediram uma pizza de presente. Não tive como recusar. Mereceram.
Até ficaram me instigando para repetir a experiência num tempo maior, num motel.
Mais uma missão pendente para quando o orçamento e o tempo permitirem.