PRIVÊ DO CAXITO- MARICÁ- RODOVIA AMARAL PEIXOTO KM 28
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    Rodrigo Pessanha
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    por Rodrigo Pessanha » 15/10/2020

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    TD realizado na quarta-feira, 14 de outubro de 2020 Desbravada selvagem Estou tendo nesta semana o...
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    TD realizado na quarta-feira, 14 de outubro de 2020

    Desbravada selvagem

    Estou tendo nesta semana o melhor álibi desde que me cadastrei no Fórum X: dois dias sozinho na Região dos Lagos 24** . Após alguns insucessos nos contatos telefônicos, decidi fazer uma incursão noturna no privê do Caxito, do qual aliás tinha más referências. Várias vezes me disseram que as mulheres de lá eram horríveis, mas sou obrigado a discordar: aos meus olhos pareceu mais um paraíso das negras fluminenses 31** ! É um estabelecimento amplo, com suítes e quartos comuns, com um ambiente coberto provido de caixa de som e outro ao ar livre. Paguei dez reais de ingresso na portaria e fui levado à área coberta, onde estavam várias garotas, sendo quatro iniciantes que pouco sabiam das regras da casa, inclusive dos preços. Uma delas, mulata de tinta forte e belas curvas 19** , requebrava furiosamente com uma lingerie vermelha que valorizava bastante sua bunda grande e redonda. Ela veio na minha direção e se apresentou como a Bruna com dois As, para se diferenciar da colega que usa o mesmo codinome. Só para variar, dama da Baixada recém-perdida em Maricá 49** . Pedi um litrão de Antarctica (25 reais cada) e ocupei uma mesa. Outras mulheres puxaram assunto, mas a Brunaa resolveu monopolizar minha atenção. Contou que era o seu primeiro dia, eu o primeiro cliente, e pelo conjunto da obra não tenho motivos para duvidar.
    Depois de degustar a cerveja, fechei uma hora com a jovem (19 anos declarados 24II** ) e optei pelo quarto sem banheiro, ao custo de 200 reais. A suíte ficaria por 250. Espaço físico acima da média, cama de casal, mas com avarias estruturais que me lembraram o Club 13 da Rua Olavo Bilac 54** . Entre quatro paredes, abracei Brunaa, busquei seus lábios e ela disparou que foi instruída a só beijar se quisesse. Por alguns segundos achei que estava caindo numa furada, mas a partir daí tudo correu bem. A novata se entregou como se eu fosse o coroa escolhido a dedo na balada. Tiramos os panos, começamos a rolar no colchão, coloquei seus peitos na boca. Antes que eu tomasse qualquer nova iniciativa, Brunaa se pôs por cima e me aplicou um boquete caprichado 79** . Revelou no fim que transa desde os 13 anos, e pude notar que tem um bom repertório. Tão logo cheguei a uma ereção ideal, pedi para ser encapado e subi na mulata.
    O encaixe no ppmm foi fácil e prazeroso. Brunaa me afagava, aceitava os beijos de língua agora sem resistência 37** , gritava o que lhe dava na telha. Pelo menos duas vezes estapeou meus braços enquanto levava bombadas ritmadas de cima para baixo. Girei seu corpo para a esquerda, na direção da parede, e trepamos em várias posições. A GP chegou a atirar uma perna por cima do meu ombro. Passamos para uma conchinha, e para finalizar disse a ela que se ajeitasse de bruços. Acelerei as socadas e Brunaa berrou que estava gozando gostoso 01** . Segundos depois, foi minha vez de lançar muito leite 22** 22** 22** na Blowtex Skin.
    Joguei o preservativo no cesto e após um rápido descanso partimos para a sessão de fotos. Já havia falado no pré-atendimento que curtia, e apesar de se mostrar um pouco desconfiada Brunaa acabou vencida pela curiosidade. Ficou claro que se divertiu com a exibição 31** , embora a iluminação fraca tenha jogado contra. Poucas fotos saíram boas. Conversamos bastante, e dei diversas sugestões para que ela não passe por situações desagradáveis. É um diamante bruto que pretendo ajudar a lapidar. Não tentei o anal porque me pareceu emoção demais para uma inauguração 30** , mas a mulata disse que mesmo tendo escassa experiência na modalidade quer fazer. Findo o tempo regulamentar, voltei para o salão e bebi mais dois litrões, com colaborações meio tímidas das moças ao redor. Não pude deixar de me sentir o Brad Pitt em seus melhores momentos ao me ver cercado por quatro mulheres novas e agradáveis à minha visão. Continuei paparicando a Brunaa e também trocando figurinhas com uma simpática milf que se apresentou como Paola 19** . Volto logo, embora os gastos hajam superado todas as expectativas. Saí da casa com míseros 15 reais 54** na carteira. Abraços e até breve!

    Cabeçalho: garota Brunaa, TD positivo, tempo 1 hora, valor 200, cartão não usei.
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    por Rodrigo Pessanha » 16/10/2020

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    TD realizado na quinta-feira, 15 de outubro de 2020 A namoradinha de aluguel Como tinha planejado...
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    TD realizado na quinta-feira, 15 de outubro de 2020

    A namoradinha de aluguel

    Como tinha planejado, voltei ao Caxito há algumas horas e praticamente abri a casa às nove da noite. Quando cheguei, as grades da entrada ainda estavam com cadeado. Fui recepcionado pela Brunaa 31** , que já sabia desde a véspera, entretanto, que a minha intenção era visitar a Paola. Esta é uma mulher mais para pequena, dos seus 1,58m talvez, pele morena escura e cabelos ondeados tingidos de um preto extremo, dona do rosto mais bonito de todo o elenco do privê 24II** 24II** . Três filhos, 28 anos, voz macia e olhos de jabuticaba muito expressivos. A dama acabava de jantar e pediu um minuto para escovar os dentes. Ocupei logo uma mesa, abastecida com o primeiro litrão de Brahma. Várias damas se acercaram, entre elas a Luana, uma negra trintona de corpo apetitoso e olhar triste. Vindo a Paola, passei a dar-lhe toda atenção, colhendo ao mesmo tempo as informações necessárias para ter o melhor embate possível. Trata-se de uma civil que caiu de paraquedas no privê: pretendia trabalhar na administração, mas ao perceber que a grana seria escassa se habilitou a fazer sexo. Nem com o short de oncinha que trajava parecia uma GP. Degustei a cerveja alisando suas pernas 19** , trocando segredos e selinhos. Paola sorria muito e me encarava como se estivesse me escolhendo 37** , e não o contrário! Vazia a garrafa, solicitei mais uma vez a chave de um quarto.
    Passei pelo espanto de ver que a casa possui cabines sem lâmpada 54** 54** . Disse então que queria ficar no mesmo cômodo de ontem, que desta vez não tinha lençol, apenas colchão sobre a cama de concreto. Falei com o gerente, na saída, sobre a necessidade urgente de melhorar as condições de hotelaria, e ele me respondeu que acabava de assumir o cargo e já estava tomando suas providências. Dentro do quarto, sugeri a Paola que se deitasse, tirei com cuidado seus saltos, beijei-a longamente correndo os dedos pelos seus cabelos. Puxei as alças de sua camiseta para chupar os seios pequenos e de mamilos bem roxos. A dama acariciou com habilidade meu pau por cima da cueca, e logo nos livramos de todas as roupas. Continuei enroscando minha língua na dela, sentindo seu perfume 01** , e em seguida falei que queria provar mais de sua boca. Paola me aplicou um boquete na pressão 79** , alternado com lambidas laterais, usando também os dedos, e até me sentei para apreciar sua performance de cima para baixo.
    Esperei o momento ideal para vestir uma Blowtex Skin e penetrei a moça no ppmm. Paola deixou escapar uma expressão de mulher que está desacostumada a transar 49** , mas segundos depois entrou totalmente no clima, me brindando com um delicioso olhar pervo e mordiscando os lábios 19** . Estoquei bastante, pesei sobre ela, recebi suas carícias nas costas e também uma boa chave de coxa. Virei-a de costas para mim e saboreei seu rebolado. A novata continuava buscando meus beijos enquanto dizia que o “castigo” estava uma delícia. Na sequência coloquei Paola de bruços e aumentei o ritmo. Ela jogava a bunda para trás com uma força impressionante para o seu tamanho. Voltamos ao ppmm e intensifiquei as socadas até gozar 22** 22** .
    Já dizia Benito di Paula que nem tudo pode ser perfeito, e a dama contou que não se sente nada à vontade para ficar nua diante de uma câmera. Jurou também ser virgem atrás, negando o lombo castanho 30** até para o ex-marido. Como somos todos contraditórios em alguma proporção, ela me permitiu bater uma foto exibindo o rosto depois de se vestir novamente. Adorei, mas não posso mostrar. Retornei ao “saloom”, tomei mais dois litrões com várias “sócias”, apreciei os strips de Brunaa e Luana em cima do balcão do bar 49** . Copos vazios, fui acompanhado por Paola até a porta de saída. É certo que vou investir mais no local. Abraços para todos os confrades!
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    por Rodrigo Pessanha » 22/10/2020

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    TD realizado na quarta-feira, 21 de outubro de 2020 Mais uma vez livre no balneário preferido de E...
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    TD realizado na quarta-feira, 21 de outubro de 2020

    Mais uma vez livre no balneário preferido de Eduardo Paes 70** , cruzei a passarela do trevo de Maricá rumo à pequena África que descobri no Caxito 19** . Aliás, o bairro tem o nome de uma cidade angolana (https://pt.wikipedia.org/wiki/Caxito). Já sabia que a Paola havia desertado, e também não encontrei a Brunaa, que me atendeu na quarta passada. Levei inclusive um KMed para o recinto, pois ela me acenou com uma sessão de anal 24II** . Não cheguei a lamentar, por razões que logo ficarão evidentes. Paguei a entrada, apanhei a comanda e pedi um litrão de Antarctica. Fui recepcionado pela Ágata, linda morena de 21 anos, esguia, com carinha de boneca e cachos pretos bem tratados 01** . Chamei-a para a mesa, conversamos por alguns minutos, e a novinha parecia disposta a tudo, mas algo me dizia que precisava reconhecer melhor o ambiente antes de me definir. Nisto a Nicky se aboletou na mesa em frente, onde um garotão tentava desenrolar com uma GP de quem não retive a imagem. Trata-se de uma afro-mestiça grande, com seus 1,70m a 1,72m, 36 anos, rosto insinuante, cabelão de aplique, peitos médios firmes, coxas incrivelmente grossas e bunda enorme. Pelo menos 15 kg acima do peso ideal, coisa que no momento considerei excesso de gostosura. Tão logo ela se virou na minha direção, convidei-a para tomar uma gelada.
    Nicky se instalou na minha mesa sem pestanejar 31** . Bebeu um pouco no copo vermelho que carrega pelo privê, se apresentou como a rainha do anal e alisou meu pau por cima da bermuda até sentir a cartilagem latejando 24** . Pensei (com acerto) que estava diante do programa sem chance de decepção e dei preferência à milf na disputa com a ninfeta. Sequei a garrafa e requisitei o quarto 7, onde já fiquei na semana passada. Portas adentro, me livrei de todos os panos enquanto a dama fazia o mesmo com seu biquíni encarnado. Ofereceu beijos intensos intercalados com promessas de prazer extremo. Chupei seus peitos e fui estimulado manualmente durante dois ou três minutos, para depois provar o oral da dama. Nicky me sugou 79** de quatro, com a raba redonda e escura para o alto 19** , e não demorei a querer partir para a penetração.
    Entrei nela no ppmm, recebendo mais beijos e carícias nos pelos das costas 37** . A GP fazia um verdadeiro escândalo, pedindo pau, gritando que era minha puta, e depois de socar bastante passei a comê-la no doggystyle 72** . Nicky rebolava, atirava a bunda para trás, e praticamente comemorou quando solicitei o anel. A princípio ela não quis usar gel, mas a invasão se mostrou complicada, ainda que eu estivesse com uma paudurescência bem favorável. Notei que me esfolaria antes de conseguir cravar, e então lancei mão do KMed. De lado, enterrei até o talo 77** , e após os primeiros movimentos me ajeitei por cima de Nicky, que se acomodou de bruços. Bombei muito. A GP parecia adorar, me chamando de pervertido, falando sobre a “dorzinha gostosa” 49** e pedindo para que eu não gozasse rápido. Como vesti um borrachão sinistro ao invés da camisinha que trouxe de casa (as capas de ambas eram pretas 49** ), custei um bom tempo para lançar numerosos herdeiros 22** 22** 22** na capa.
    Nicky não queria que eu saísse, e reteve a rola no cu até o relaxamento total. Elogiou meu desempenho, deixando claro que tinha gozado tanto no sexo vaginal quanto no anal. Aceitou posar para a câmera, mas com limitações. Tem muito medo de ser identificada. Continuamos nos acariciando na cama, voltei a sentir a pressão de seus dedos e boca 80** 79** , mas precisaria de mais tempo para um segundo round completo. Voltei para o salão e degustei outras cervejas com várias novinhas e com a milf Luana, enquanto Nicky tomava banho e jantava. Ágata se aconchegou no meu ombro como quem busca um daddy, e Luana, de biquíni branco, roçava as pernas nas minhas por debaixo da mesa 24** . Só fui embora porque me faltava cascalho para entrar pela madrugada. Estou me viciando no puteiro da roça. Abraços para a confraria!
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    por Rodrigo Pessanha » 29/10/2020

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    TD realizado na quarta-feira, 28 de outubro de 2020 Dono de um álibi algo inesperado e novamente s...
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    TD realizado na quarta-feira, 28 de outubro de 2020

    Dono de um álibi algo inesperado e novamente sozinho na Região dos Lagos 31** , voltei a cruzar a passarela do km 28 rumo ao Caxito. Entrei à direita na rua da hamburgueria Argos e dobrei na primeira à esquerda para atingir a casa das luzes piscantes. [Penso que assim fica impossível errar 49** ] Para meu desgosto, o time estava bem desfalcado 42** : ao invés das dez garotas que encontrei na semana passada, havia somente seis, em regra com menos atrativos. Adentrei o salão e pedi um litro de Antarctica, não sem antes receber as boas vindas da Nicky, que sobrava em todas as direções de um conjunto amarelo de duas peças bastante apertado 01** . Ocupei uma mesa vazia e chamei duas GPs para beber comigo: uma mulata clara chamada Michelle, que faz o estilo tudo ão, e uma negra magrinha que se apresentou como Greta. Colhi informações sem pressa, mas não cheguei a me empolgar. Depois de uns vinte minutos no recinto, percebi que dificilmente teria surpresas positivas. Sendo assim, fui até a mesa em frente, onde estavam quatro amigos, e perguntei ao que parecia ser o líder do grupo se algum deles havia combinado programa com a Nicky. Diante da resposta negativa 31** , convidei de imediato a BBW para um repeteco.
    Nicky se levantou com grande presteza e me abraçou. Apanhamos sem perda de tempo a chave do quarto 7. Durante o caminho, a GP providenciou minha primeira ereção com toques por cima da bermuda 19** . Batemos a porta, nos atracamos, chupei seus seios oferecidos por baixo do top. Passamos para o colchão já sem nenhuma peça de roupa. Normalmente não gosto de fumo, mas fiquei com mais tesão ao beijá-la sentindo um hálito misturado de nicotina com álcool. Após dois ou três minutos de sarros, requisitei o sexo oral. Nicky mamou com voracidade 79** , acariciando e lambendo também as bolas. Vesti uma Blowtex, disse à mulata para se acomodar por baixo e nos encaixamos com perfeição. Soquei muito no ppmm. Ao mesmo tempo em que berrava e dizia pervoíces sem limite, a GP me beijava com intensidade 37** . Girei seu corpo para a direita para fodê-la de lado. Nicky atirava lentamente a bunda para trás, pressionando bastante o meu púbis. Saboreei o momento até me vir a vontade de partir para o anal.
    Munida de um tubo de gel, Nicky lubrificou meu pau, se pôs de quatro e expôs o cu à luz da lâmpada. Desta vez a invasão foi mais fácil. Depois de cravar a rola por inteiro 77** , me ajoelhei enquanto a dama sentava. Ela tocou uma siririca frenética, requebrando sem correr o risco de desfazer o engate. A certa altura, gritou que tinha gozado e que agora era a minha vez. Coloquei-a de bruços, empurrei o mais fundo que pude e acelerei as bombadas até preencher a capa 22** 22** 22** . Descartei a borracha e voltamos a conversar. Nicky declarou que só chega ao clímax na masturbação ou sendo enrabada. Previsivelmente, fui intimado a repetir a operação nas próximas semanas 19** . A GP se revelou à minha câmera com menos tensão do que na última quarta. Findo o tempo regulamentar, retornamos ao salão para exterminar uns latões de Brahma e Antarctica. Definitivamente, a dama conseguiu se estabelecer como minha preferida 24II** no puteiro da roça. Abraços!
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    por Rodrigo Pessanha » 05/11/2020

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    TD realizado na quarta-feira, 4 de novembro de 2020 Mais um trepeteco “Solteiro” pela quarta v...
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    TD realizado na quarta-feira, 4 de novembro de 2020

    Mais um trepeteco

    “Solteiro” pela quarta vez consecutiva na quarta à noite, segui a passos largos para o Caxito, a princípio disposto a desbravar. Ontem havia onze garotas no local, algumas estreantes. Entretanto, na hora em que cheguei quatro delas estavam numa única mesa, bebendo abraçadas a um quarteto de clientes. A maioria das demais fazia o gênero galetinho 42** , que raramente me empolga. Duas até tinham curvas generosas, mas “eliminei” uma pela aparência e a outra pela personalidade. Logo, então, voltei a me decidir pela Nicky, que veio me receber de vestido vermelho e cabelo novo 24II** . Em regra prefiro madeixas naturais, ou quase, mas ela exibiu um alisamento com luzes que valoriza seu rosto. Secamos um litrão de Antarctica e pegamos a chave do mesmo quarto dos TDs anteriores. Aliás, meu único problema na ocasião era uma vontade de beber tão grande quanto a de trepar 49** . Pouco antes de cruzar a passarela do trevo já tinha entornado outro litrão, do vinho verde Ponte da Barca. A coisa não atrapalhou a ereção, mas houve lá seu custo, como veremos.
    Dentro do quarto, Nicky arrancou os panos e se esparramou na cama. Beijei, apalpei, saboreei seus peitos até me vir o impulso de chupar sua vagina dedilhando os mamilos. A GP falou alto uma série de pervoíces 19** , ao fim das quais pedi a retribuição. Sentado na cama, apreciei a BBW me sugando 79** de vários ângulos, enquanto eu a despenteava em todas as direções. Dando a entender desde o começo que queria uma longa sessão de anal, a dama se pôs de quatro com a bunda bem empinada. Entrei primeiro na buceta 72** , metendo fundo e ao mesmo tempo com suavidade. Eu puxava os ombros de Nicky para trás de maneira a não deixar um milímetro da pica do lado de fora. Como já estávamos com uma generosa lubrificação, no momento de paudurescência mais forte cravei-lhe no anel 77** sem dificuldade. Distribuí palmadas de efeito moral pelas nádegas da milf, que dizia o tempo inteiro o quanto adorava levar no rabo 01** .
    Disse a Nicky para se ajeitar de bruços, tendo em vista a finalização. Foi a hora em que a combinação entre a idade, o teor etílico, a camisinha e o remédio que sempre preciso tomar se traduziu em um quase impedimento ao gozo 54** . Sugeri à GP que extraísse meu leite com a boca, e para minha surpresa ela respondeu que não topava 30** . A moça faz quatro mãos, já declarou ter encarado homens da quarta idade e até um pirralho crescido, sem saber que era menor. Semana passada me contou sobre um antigo gang bang com seis fregueses em que venceu o desafio de vários rodízios na dupla penetração. Porém, tem seus senões e melindres, com todas as outras... Saquei o preservativo para terminar na punheta, mas até assim estava complicado. Quando eu chegava perto do clímax, Nicky se cansava e tinha que trocar de mão. Pus outra capa e tentei o ppmm, sem conseguir uma sensação intensa. Finalmente, deitado de cara para o teto com as pernas juntas, sendo manipulado na pressão com a mão esquerda acoplada à enorme bunda da GP e escutando mil putarias, joguei leite grosso para cima 22** 22** 22** como uma molecão de 18 anos.
    Nicky já achava que eu não conseguiria dentro da hora regulamentar. Ela, todavia, relatou que tinha gozado duas vezes no anal 37** . Tentamos depois realizar uma sequência de fotos. Despertei, sem dúvida, em mais uma mulher o gosto pela exibição! Foi a vez da bateria da minha câmera acusar falta de energia 46** . Desta maneira, só saíram três imagens, e duas desfocaram. Posto tudo, nem que seja para exorcizar a frustração! Retornei com ela para a parte do “clube” situada ao ar livre, onde se pode conversar competindo menos com o som alto 31** . Chamei outra GP para a mesa, estudando a possibilidade de incluí-la numa futura dupla com a Nicky. Pelo preço, ainda não resolvi se vale à pena. Fui embora mais tarde do que o de costume, com muita informação para processar. Abraços e até a próxima!
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    por Rodrigo Pessanha » 12/11/2020

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    TD realizado na quarta-feira, 11 de novembro de 2020 Pela quinta semana consecutiva, atravessei a p...
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    TD realizado na quarta-feira, 11 de novembro de 2020

    Pela quinta semana consecutiva, atravessei a passarela do trevo de Maricá para uma quarta sem lei 19** . Adentrando o salão principal, fui logo saudado pela Nicky 24II** , que junto com uma colega fazia companhia a dois cuecas na mesa mais próxima do balcão do bar. Nas condições normais de temperatura e pressão, ontem eu teria feito a quadra com ela, mas percebi que um dos clientes estava interessado na BBW, inclusive financiando seu consumo de cerveja. Resolvi então investir em outras possibilidades, e meu interesse se voltou para uma novata à primeira vista muito quieta. Ocupei uma mesa, dei boas vindas a uma mulata clara
    chamada Michelle, disse a ela para tirar um copo do meu litrão e trazer a desconhecida, que se apresentou como Pérola. É uma novinha (prestes a completar 21) da Baixada Fluminense de pele viçosa e acentuadamente negra, estatura média, cabelão preto frisado, que exibia o corpo torneado em um biquíni minúsculo 31** . Achei seu rosto também bonito, com traços que me lembraram um pouco a Ivy “passista” (a gonçalense não sai da minha mente!).
    Entre sorrisos discretos e frases curtas, com direito a vários goles de Antarctica, Pérola foi respondendo às minhas perguntas. Deu a entender que topava tudo (beijo na boca, anal, fotos no final do programa), menos oral sem camisinha. Disse que nunca trabalhou antes em boates ou privês, mas que transa por dinheiro com seus “contatos” há dois anos. Pelo que pude apreciar e experimentar, deve ser verdade. Decidi arriscar uma hora cheia com ela, mesmo julgando que a garota era reservada demais, ao contrário de quase todas as colegas, que se mostram bem atiradas. Seguimos para o quarto 7, malcuidado como de costume, mas pelo menos amplo. Fui traído pela memória: pensei que tinha três preservativos na carteira, mas esqueci os ditos cujos em casa 08** ! Sendo assim, precisei aceitar o pior borrachão de todos, o da capa roxa.
    Enquanto tirávamos as roupas, Pérola pressionou seus lábios polpudos contra os meus, e a sensação do contato entre as carnes me foi prazerosa. Meio estressado pela busca fracassada pelas camisinhas, não tive uma ereção automática, mas a GP se encarregou da questão com um punhado de toques 37** . Mamei em seus seios pequenos, e ao mesmo tempo continuava a ser estimulado manualmente. Sentei na cama para receber o boquete, bem executado 79** , com pressão dos dedos na base da pica, mas com o uso da capa, conforme o combinado. A primeira penetração, no ppmm, apresentou alguma dificuldade. A vagina de Pérola me pareceu tão apertada que cheguei a temer que a dama estivesse travada. Impressão enganosa: após os movimentos iniciais, sua lubrificação cresceu, e muitos gemidos espontâneos me provaram que a jovem estava no clima. Além de beijar sem restrições, me afagava os ombros no mais puro estilo namoradinha 01** . Meti nela ajoelhado e de lado em diversos ângulos. Interrompemos o encaixe por dois ou três segundos para prosseguir no doggy style. A posição 72** me agradou mais, bem como as estocadas rápidas que lhe apliquei logo depois, com a moça de bruços. Dispensei o anal pela falta de lubrificante. Pérola estava sem kit, e preferi não correr o risco de machucá-la. O sexo era bom como um todo, porém o preservativo grosso bloqueava o meu gozo. Joguei-o no cesto, deitei virado para o teto, e a GP me masturbou oferecendo os mamilos e a bunda às minhas sugadas e apalpadas. Atirei os herdeiros para cima 22** 22**, e os malcriados me lambuzaram tórax e abdômen. Precisei me limpar com os panfletos da casa que estavam debaixo do colchão 49** .
    Como o tempo já era escasso, propus de imediato uma sessão de fotos. Pérola ficou bem assustada, mas cedeu quando deixei claro que não mostraria o rosto e que a falta de sinais particulares como tatuagens, manchas e cicatrizes tornavam sua identificação quase impossível. Consegui cliques maravilhosos da dama, que me autorizou a postar ao saber que a visualização da maior parte do Fórum X é negada aos não membros. Todavia, bastou um gesto desastrado para a câmera cair no piso e degringolar. Já em casa, atestei com desânimo que o equipamento, além de pifar, destruiu o cartão de memória 12** . Será necessária outra ocasião para deleitar a confraria com as imagens da Pérola. Aprovei a menina 31** , mas alerto que ela é uma aposta complicada para quem for tímido. Retornei ao salão e acabei bebendo na companhia da Nicky, que depois de sair de seu programa veio me paparicar 36** . Adorei, mas minha disponibilidade financeira impedia um novo embate. Abraços e até a próxima!
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    por Rodrigo Pessanha » 21/01/2021

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    TD realizado na quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

    Sem ter planejado, me vi outra vez sozinho em Maricá. Sozinho em termos, pois precisava tomar conta da minha sogra 49** . Chamei por MP dois confrades para uma excursão noturna ao Caxito, mas ambos tiveram seus impedimentos e declinaram do convite 42** . Esperei a velhinha ferrar no sono para preparar a escapada mais segura possível. Em torno da meia-noite, saí de casa no escuro, pela porta dos fundos, deixando um pijama na despensa 19** , de maneira a não correr o risco de ser apanhado na volta com roupa de rua. Caminhei uns dez minutos por terras desertas até chegar ao privê, que também estava vazio. Além do segurança, que conversava no pátio descoberto com uma novinha de lingerie azul, havia apenas um “casal” na área coberta. A mulher era uma morena cavala repleta de curvas mal escondidas por uns panos vermelhos, mas diante da intimidade que demonstrava com o cara preferi nem olhar muito para ela. Soube depois que outras três garotas tinham comparecido à labuta: desanimadas pelo movimento fraco, saíram em grupo para panfletar no centro da cidade.
    Pedi um litrão de Antarctica com dois copos no bar, e a novinha se aproximou para dar as boas vindas. Miúda (1,50m) de corpo bem feito, mulata de tinta forte, Gabriella me agradou pelo rosto de beleza delicada 24II** e por um jeito ligeiramente tímido, porém acompanhado de uma simpatia natural. Por um instante, imaginei que talvez ela não passasse dos dezessete anos, e brinquei: - Diga que não serei preso hoje por corrupção de menores 49** ! A moça riu e declarou que já tinha 23. Pelo conjunto das coisas que foi me contando nas horas seguintes, inclusive sobre seus dois filhos, deve ser verdade, mas vestida de paquita ou de colegial Gabriella tende a ser barrada na entrada de qualquer motel. Enquanto degustávamos a primeira cerveja, a GP disse que curtia o papel de namoradinha, que fazia anal quando o entrosamento era bom, que topava o ensaio fotográfico no final. Fechei o contrato dos sessenta minutos no quarto 7, que continua o mesmo: parede com ladrilhos quebrados, pintura descascada, colchão encardido, porta sem chave e ventilador mal colocado, que só refresca um lado do ambiente. Fui forçado a me lembrar do Club 13 54** !!!
    Coloquei a pequena no colo, beijei-a muitas vezes, girei seu corpo leve em direção ao meio da cama. Gabriella retribuía as carícias com entrega, como se estivesse namorando no escurinho do cinema 01** . Ficou visivelmente excitada quando saquei-lhe os peitos do sutiã para apalpar e mamar. Apreciei bastante o trabalho das mãos da mulatinha no meu pau, ainda com um seio na boca e palmilhando sua bunda. Na sequência requisitei o boquete 79** , prejudicado pela circunstância do membro estar meio escalavrado por tudo que o furacão Roberta executou trinta e poucas horas antes. Pus o preservativo com certa dificuldade, mas após uma segunda rodada de pressão dos dedos de Gabriella recuperei a paudurescência integral 37** e entrei nela no ppmm. Passei longos e deliciosos minutos por cima, estocando devagar, enroscando nossas línguas, soprando elogios nas orelhas da dama. O encaixe lateral de conchinha foi ainda melhor. Não tive mais vontade de mudar de posição: agarrei Gabriella pelos quadris, busquei mais beijos, pus o polegar direito em sua boca 24** . Acelerei gradativamente os movimentos até lançar na borracha menos herdeiros 22** 22** do que o de costume.
    Tivemos uma conversa que para mim funcionou como aula sobre a vida na periferia de São Gonçalo, de onde procede a GP. Gabriella se revelou à minha câmera com mais curiosidade do que receio. Pareceu que se divertia. A ideia original era retornar à base logo depois do sexo, mas não resisti a tomar outros dois litrões no salão, com a dama bem dengosa aconchegada ao meu ombro 36** , falando sobre muitos assuntos sem inibição. Peguei suas coordenadas com toda a intenção de reprisar, e me despedi. Recomendo Gabriella como namoradinha nata, quase com ciúme antecipado 25** ! Abraços para todos!
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    por Rodrigo Pessanha » 28/01/2021

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    TD realizado na quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

    Fiquei mais uma vez, como na semana passada, sozinho em Maricá com a minha sogra 49** . Repeti, então, a operação preparatória para a fuga à meia-noite. Pus a câmera digital para carregar, conferi o dinheiro, escondi o pijama na despensa, deixei a porta do meu quarto fechada com a luz apagada e o ventilador ligado 19** . Chegando ao Sexy Night Club do Caxito, a expectativa inicial era de um repeteco com a Gabriella, ainda que a dama não tivesse respondido à mensagem que enviei à tarde. Cruzei direto a área descoberta, onde aparentemente havia dois pares formados, e ao entrar no salão do bar vi um terceiro cliente com duas garotas na mesa. Uma delas se levantou de imediato para me oferecer companhia 31** , e observando com atenção reconheci a Pérola que me atendeu em novembro passado. Ocupei uma mesa vaga com ela e pedi um litrão de Antarctica. Eu achava que a GP tinha saído da casa, e acabei descobrindo que ela sofreu um acidente de moto 54** . Aprendendo a pilotar a máquina, bateu de frente num ônibus e foi parar na internação. Exibia esfoladuras e contusões em várias partes do corpo.
    Fechei uma hora com a Pérola, e em nome do espírito desbravador requisitei uma suíte, encarecendo o programa em cinquenta reais. Como se nota pelas fotos, não deixa de ser um quarto precário, com a pintura descascada, acrescido de um cubículo de menos de um metro quadrado em que o chuveiro lança água direto sobre a tampa da privada (pelo menos funciona!). O ventilador colocado na posição certa e a iluminação melhor dão certo conforto em relação ao quarto 7 dos meus embates anteriores. Ainda com o maiô verde fosforescente que trajava no salão 24II** , Pérola retribuiu carinhosamente meus primeiros beijos e afagos. Estava, entretanto, muito quieta. Durante a conversa pós-foda, me falou de tantos problemas pessoais que posso dizer que a presença dela no privê foi uma temeridade. Enquanto tirávamos os panos, a jovem começou a acariciar meu pau. Deitei virado para o teto e chupei seus peitos, sendo manipulado na pressão certa. Levei um pequeno susto quando Pérola sacou um preservativo repentinamente, pensando que ela queria partir para o coito sem executar o sexo oral. Esqueci, na verdade, que a GP não dispensa o preservativo naquela modalidade. Massageou minhas bolas enquanto mamava 79** , e não demorei a subir nela.
    Iniciamos um ppmm lento, misturando muito suor na noite abafada. Pérola estimulava os próprios mamilos, me olhando de vez em quando com uma cara de vítima que acho excitante. Transamos depois de conchinha, e a dama pareceu mais empolgada. Deixou escapar um “soca, soca!”, arfava, até que sugeri a ela que ficasse de quatro. Pérola rejeitou a ideia, me lembrando do joelho ainda em carne viva. Mas por fim se acomodou de bruços para receber minhas estocadas cada vez mais fortes. Gozei dentro 22** 22** 22** , sentindo a pressão da bela bunda e das coxas torneadas da negra. Foi o momento em que a GP se assustou, com a falsa impressão de que a camisinha tinha estourado.
    Fizemos a higiene possível e voltamos ao colchão. Consegui de Pérola, com bastante dificuldade, as quatro fotos que ilustram o TD. Relatou que postaram no Facebook imagens comprometedoras dela e que não tinha mais vontade de posar. Emprestei o ombro amigo 01** até o término do tempo regulamentar e em seguida retornei à cerveja. Visitaram a “minha mesa”, em sequência, Capitu (uma morena de rosto bonito e gostosíssima de corpo e na atitude 48** ), Cris (negra novinha e magra) e a “veterana” Michelle, a BBW da casa. A última perguntou diretamente se eu queria comer seu cu, mas àquela altura o capital só me permitia pagar a conta do bar. O Club está com uma nova gerência, que promete melhorar as instalações. Verei o que acontece nas próximas investidas. Abraços para todos os confrades!
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    por Rodrigo Pessanha » 18/02/2021

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    TD realizado na quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021 Mais uma vez quase sozinho em Maricá, depois...
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    TD realizado na quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

    Mais uma vez quase sozinho em Maricá, depois de me certificar do sono da minha velha sogra 31** cruzei a estrada rumo ao Caxito. Como havia caído um temporal de proporções médias entre 10:30 e 11:30 da noite, pensei com acerto que os clientes presentes seriam poucos, ou até nenhum, e que poderia escolher entre as damas a que mais me agradasse, sem “concorrência”. Só me esqueci de calcular que em plena Quarta de Cinzas boa parte do elenco não estaria trabalhando 54** . Chegando ao privê, fui recebido por uma mulata BBW que se apresentou como Babi e me abriu as portas da parte coberta. Imediatamente veio também uma morena de cabelos muito pretos, com os peitos e a vagina expostos, tendo sobre a pele apenas um pano vermelho transparente cobrindo a área entre o alto das costelas e a metade da bunda. Soube que se chamava Géssica. Juntei as duas na mesma mesa, paguei um litrão de Antarctica, fui levantando informações sem pressa 06** . Meu espírito ontem apontava para um repeteco, mas nenhuma das minhas conhecidas estava labutando. Por fim, tomou assento uma morena clara de rosto bonito e corpo esguio, a Emily, que à primeira vista me pareceu quieta demais.
    Enquanto Babi e Emily tinham um comportamento mais reservado, Géssica tentava me seduzir no estilo “puta raiz 19** ”. Seu jeito direto, quase escrachado, me causou certo receio, mas quando trocamos um beijo e alisei suas coxas senti que a química era boa 01** e que a madrugada não me reservaria ninguém mais interessante. Começamos a nos pegar na mesa sem preocupação com o movimento ao redor. Géssica sentou no meu colo e rebolou 24** enquanto eu lambia seus lóbulos e a nuca. Disse a ela que queria ir para o quarto quando acabasse o segundo litrão, e vi com surpresa uns 300 ml de suco de cevada desaparecerem em quinze segundos 49** . Optei de novo pela suíte, mesmo sabendo que nenhum investimento material aconteceu desde minha última expedição ao local. O recinto era iluminado apenas por uma minúscula lâmpada vermelha, que na melhor das hipóteses permitiria transar na penumbra 42** . Consegui que trocassem por uma lâmpada convencional e demos início ao embate.
    Deitamos lado a lado e chupei com gosto os mamilos roxos da GP, enquanto ela me afagava bem sensualmente. Em dois minutos, no máximo, Géssica já mamava meu pau com voracidade 79** . Muito excitada, logo quis partir para a penetração. Vesti uma Jontex Pele a Pele e montei nela no ppmm. O encaixe foi perfeito, e de maneira toda perva a morena de 31 anos pediu para ser chamada de puta e levar puxões de cabelo 37** . Numa segunda etapa fizemos uma conchinha intensa, com direito a beijos de língua e apertos nos seios da GP. Como Géssica declarou na “entrevista” que gostava de anal, sugeri a finalização naquela modalidade. Ainda de lado, contando apenas com a lubrificação natural, a dama guiou o encamisado para o seu anel. Minha rola, então bem dura, invadiu o cômodo dos fundos 77** como uma faca entrando em manteiga derretida. Coloquei-a de bruços e estoquei de cima para baixo centenas de vezes. Géssica gozou de forma evidente, mesmo sem estimular o clitóris 37** 37** . Continuei socando enquanto a morena requisitava leite no cu, fato que foi inevitável 22** 22** 22** .
    Após uma ligeira higiene, desfavorecida pela posição do chuveiro, executamos uma sessão de fotos combinada antes da entrada. A princípio Géssica posou mostrando inclusive o rosto, visto que toda a família sabe de suas atividades, mas depois se arrependeu e disse para eu apagar algumas imagens comprometedoras 30** . O tempo já escasseava, e passamos os minutos derradeiros numa troca de impressões sobre o meio putanhístico. Retornei ao salão e dividi com ela mais dois litrões. Diante da falta de frequentadores, as moças se retiraram uma a uma para dormir. Fiquei com Géssica até as três. Com muitos beijos, paparicos e confissões, ela mostrou um lado namoradinha 24II** que só pude distinguir naquele momento. Saí da casa já tonto de sono e incomodado com a circunstância de precisar me levantar cedo. O caminho de volta me deu a impressão de ter dobrado de tamanho. Sigo na saga da Pequena África maricaense. Abraços!
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    por Rodrigo Pessanha » 24/03/2021

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    TD realizado na quarta-feira, 24 de março de 2021 Sozinho em Maricá com a minha sogra, reprisei o...
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    TD realizado na quarta-feira, 24 de março de 2021

    Sozinho em Maricá com a minha sogra, reprisei o conhecido esquema: esperei a velhinha dormir, tomei as demais providências para ocultar a fuga 31** e saí pouco depois da meia-noite. Imaginei que o privê do Caxito estaria quase deserto, com opções escassas, mas me surpreendi ao chegar e saber que havia 14 garotas no local 54** . Em contrapartida, tudo indica que fui o único cliente a prestigiar a casa na noite passada. Mila, uma mulata gordinha e simpática, me recebeu e indicou uma mesa no salão 24II** . Nas condições mais comuns, eu teria reunido um grupo ao meu redor, escutaria todas as vozes, sentiria todos os cheiros e ouviria todos os discursos até eleger a favorita. Entretanto, minha atenção se voltou automaticamente para Julia, negra de melanina fortíssima, 23 anos declarados, rosto muito bonito, estatura mediana e corpo no estilo violão bem esculpido 48** . Bem nova em comparação comigo, mas já veterana, com cinco anos de prática em puteiros dos dois lados da baía. Fiz sinais requisitando sua presença e a moça veio de imediato, com as curvas extrapolando bastante os limites do maiô de renda amarela 19** . Dividi a latinha de Antarctica fornecida a título de cortesia entre as duas garotas e comecei a saborear um litrão. Tentei, por educação, dar a mesma atenção a ambas, mas por baixo da mesa minhas pernas e mãos já se entrelaçavam com as de Julia. Após uns quinze ou vinte minutos de conversa, disse a Mila, da forma mais sutil que me ocorreu, que ela estava liberada, pois a hora de embate sexual seria da colega. Com todo o espaço só para nós dois, passei a beijar Julia como se estivéssemos numa balada 36** . Quando notei a garrafa vazia, convidei-a para o quarto 7 (ver primeiros TDs deste tópico).
    Paguei 200 reais, apanhei a chave, e ao entrar no recinto vi que a única luz disponível era de uma lâmpada vermelha de 10 watts 42**. Voltei à recepção e deixei mais uma nota de 50 para inteirar uma suíte, esta bem iluminada. Conduzi prontamente Julia para o largo colchão e começamos a nos atracar. Apalpei cada milímetro quadrado da pele da dama, abocanhei seus mamilos com o entusiasmo de quem havia misturado algumas doses de rum com a cerveja do privê 24** . Sentei na cama, solicitei o boquete e fui literalmente sugado. Julia não conseguia colocar tudo na boca, mas me chupava com pressão e empolgação 79** . Vesti uma Jontex que trouxe de casa e disse à GP para ficar por baixo. Sem freios, beijei-a várias vezes como um garoto apaixonado, sendo correspondido à altura. Eu estocava devagar, tendo os pelos das costas afagados pela parceira 01** . De repente, Julia gozou de maneira quase escandalosa, com gritos e espasmos de corpo inteiro. Depois da transa, comentou que só havia seguido minhas instruções: “seja você mesma, se entregue toda, isto aqui também é para você” 49** . Girei-a para a direita, passei para uma posição de conchinha sem desfazer a penetração e aumentei a velocidade. A visão daquela bunda grande, perfeita e empinada logo me deu novas ideias 19** . Sabendo que Julia aceitava o anal sem taxa, mudei de cômodo, ainda de lado. Depois acomodei-a de bruços para cravar até o talo e acelerar os movimentos 77** . Lotei a borracha de herdeiros 22** 22** 22** com enorme prazer.
    Descartei o preservativo e logo apanhei a câmera. As fotos já estavam combinadas desde o pré-atendimento 31** . Julia se mostrou bem tranquila quanto à exposição, e deu a entender que gosta de posar. Como não estava com a melhor disposição para investir num segundo round, gastei o resto do tempo conversando. Finda a hora regulamentar, retornamos ao salão para mais uns copos de cerveja. Caí na armadilha de pagar um maço de cigarro para a dama, para em seguida descobrir que o preço é o mesmo do litrão: 25 pratas 54** ! Na ausência de outros clientes, Julia continuou me servindo de namoradinha até pelo menos a metade da madrugada 24II** . Os longos minutos que passou no meu colo 01** custarão a se apagar da minha memória. Fui embora com o capital reduzido a poucas notas de dois e cinco reais, com direito a um susto no caminho de volta. Dei boa noite a um travesti que se apresentava para jogo do outro lado da estrada, e o mesmo resolveu me seguir a média distância por uns quinhentos metros. Fiz gestos indicando que não queria nada e ele deu meia volta rumo à Amaral Peixoto, mas confesso que cheguei a temer um assalto 08** . Penso que nas próximas duas semanas ficarei sem álibis, mas o mês de março me deixa boas recordações. Abraços para a confraria!
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    por Rodrigo Pessanha » 17/08/2021

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    TD realizado na terça-feira, 17 de agosto de 2021 Mais uma vez sozinho na Região dos Lagos, fui a...
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    TD realizado na terça-feira, 17 de agosto de 2021

    Mais uma vez sozinho na Região dos Lagos, fui atraído à distância pelo magnetismo do privê do Caxito 49** . Encarei a baixa temperatura do começo da madrugada, a umidade e as ruas desertas 08** até chegar ao “centro de lazer”. As aspas são merecidas, pois continua tudo igual: paredes descascadas, ladrilhos quebrados, lâmpadas que não iluminam nada 42** . Como eu já presumia, o elenco também estava desfalcado: quando me instalei no recinto, descobri que só havia três damas disponíveis. Todas fazem o gênero BBW, e eu mentiria se negasse que pensei em tomar a cerveja de cortesia e voltar. Porém, ao observar melhor, notei que a Anne, jovem de 23 anos até então desconhecida para mim, poderia ser uma boa pedida 19** . Convidei-a para a mesa, servi alguns copos de cerveja, senti seu cheiro, ouvi sua voz, iniciei um reconhecimento pelo método Braille. Coloquei sua mão no meu pau, por cima da calça, e os toques habilidosos que recebi 37** me levaram à decisão de passar a hora cheia com ela. A GP, que declarou ter cerca de um ano e meio de labuta, disse que topava tudo, menos anal.
    Fui levado por Anne ao maior dos quartos sem banheiro, que tinha no teto uma minúscula lâmpada vermelha do tipo que se pendura nas gambiarras de festa junina 42** . Fiquei ligeiramente irritado, mas não estava no espírito para fazer reclamações. Para meu gosto, pelo menos o flash da câmera funcionou bem, como se percebe pelas imagens. A morena logo arrancou o maiô que usava no salão e sentou na cama esperando pelo meu ataque. Beijei-a muito, apreciei seu perfume, chupei seus peitos grandes com sofreguidão 01** . Quando requisitei o boquete, a moça veio com tanta sede ao pote 79** que quase me esfolou, mesmo previamente encapado. Aos poucos, entretanto, encontrou o ritmo certo para a modalidade 37** , e deixei-a trabalhar bastante, correndo as mãos por suas carnes pardas e abundantes.
    Montei em Anne para fazer talvez o ppmm mais demorado do ano. O tamanho avantajado da dama (deve ter seus 1,73m) me permitiu ao mesmo tempo estocar e mordiscar seus mamilos 31** , com os dedos entre seus cachinhos pretos. Estive perto de gozar, mas ainda queria vê-la em outras posições, principalmente as laterais. A GP, que já tivera um orgasmo no ppmm, me intimou à cavalgada frontal para repetir a dose. Depois pediu para ser comida de quatro 72** , e a visão de uma rabeta de 110 cm, senão mais, me estimulou a oferecer uma caixinha pelo anal. Nada feito: Anne reforçou sem grosseria que realmente não gosta e não adianta insistir 30** . Por fim coloquei-a de bruços, enlaçando-lhe a bunda com minhas pernas arqueadas, e soquei rápido até despedir uma leva de pessanhas juniores 22** 22** 22** .
    Ainda deitado, conversei com a morena sobre assuntos putanhísticos, em especial as garotas que já passaram pela casa. Ela conhecia muitas, tanto das naturais da Baixada quanto das gonçalenses. Contou que é prima da Pérola (ver neste mesmo tópico). Bati seis fotos, e percebi que Anne curte posar, desde que seu rosto não sofra exposição 24II** . Findo o tempo regulamentar, degustei uma Antarctica como saideira. Fiz a menor conta no local desde a primeira incursão. Como tinha tomado duas doses fartas de rum em casa, para aquecer o esqueleto, a secura pelo álcool estava bem abaixo da média. Avaliando tudo, digo que foi um programa nota 8. Anne superou minha expectativa inicial, e talvez haja repeteco. Abraços para todos 01** !
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    por Rodrigo Pessanha » 14/09/2021

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    TD realizado na terça-feira, 14 de setembro de 2021 Novamente isolado em Maricá, pensei a princí...
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    TD realizado na terça-feira, 14 de setembro de 2021

    Novamente isolado em Maricá, pensei a princípio em um circuito alternativo. Tentei marcar uma desbravada com a Thaise Pereira 19** https://www.photoacompanhantes.com/acom ... e-id-p62dg, que não me atendeu nem no domingo nem na segunda 08** . Quis chamar a Núbia (ex-Melissa da Lokal Zen), que também mora perto, para descobrir que além de eu ter perdido seu telefone ela está sem anúncio ativo 42** . Falhando igualmente os contatos com duas outras damas que conheci no Caxito e já deixaram a casa, acabei me conformando à “lei da gravidade” e cruzei a estrada por volta da meia-noite. O panorama inicial não era dos mais animadores: apenas uma garota, que se apresentou como Safira, se mostrava disponível de imediato. Para minha sorte, gostei da sua silhueta 31** . Falo assim porque o ambiente estava tão escuro que não pude distinguir perfeitamente muitas das características da moça. Ela aparentava ser uma mulata de tez clara, cabelos dourados e olhos esverdeados. Já bem depois, na área externa, percebi que havia mais melanina em todas as partes do corpo. Não que isto tenha me incomodado, é claro! 49**
    Conversamos um pouco sobre o atendimento- tudo menos anal 30** , eis a única regra- e em seguida, logo após a cerveja de cortesia, pedi a chave do quarto 7. Voltei a empregar a tática de beber em casa, antes de sair, para fazer uma conta menos salgada no final. Apesar do estilo não muito expansivo, Safira foi intensa nas preliminares, beijando sem nenhuma restrição e oferecendo afagos constantes. Chupei seus seios, deliciosos, feitos sob medida para serem inteiramente abocanhados 01** , enquanto a GP se masturbava. Esperei pelo seu gozo, forte e ruidoso, para pedir o boquete. Encostei os ombros na parede do quarto (agora razoavelmente pintada, devo assinalar) e fui sugado 79** por um bom tempo, tendo a visão da bela bunda e das coxas grossas e torneadas de Safira. Entrei nela no ppmm sob a luz vermelha de uma lâmpada “liliputiana”. A jovem (27 anos, com três filhos no currículo) continuava a me beijar, enquanto o perfume do seu pescoço se espalhava pelo recinto 24II** , quase me embriagando. Passamos dali a uma das minhas posições preferidas- eu ajoelhado, a dama de lado virada para a parede. Fizemos uma conchinha, depois coloquei Safira de quatro 72** . Para finalizar, disse a ela para se acomodar de bruços e acelerei as estocadas até a vitória final dos herdeiros 22** 22** 22** justamente rebelados.
    A combinação sono atrasado/estado etílico mediano/data de nascimento avançada me levou a entender que não haveria segundo round. Investi, assim, numa sessão de fotos acertada desde o pré-atendimento. Ainda restaram alguns minutos para confidências e cafunés despretensiosos. Safira “apagou” e ressonou alto segundos antes do aviso de que a hora estava encerrada. Retornamos ao salão, onde degustei uma Antarctica antes de tomar coragem para o retorno. Eram duas da madrugada e os demais funcionários já deixavam transparecer certa impaciência pela necessidade de trancar os portões. Avalio como um positivo nota 8, e sem dúvida repetiria. Abraços para toda a confraria!
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    por Rodrigo Pessanha » 16/12/2021

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    TD realizado na quinta-feira, 16 de dezembro de 2021 Batida de frente Sozinho na Região dos Lagos...
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    TD realizado na quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

    Batida de frente

    Sozinho na Região dos Lagos, me encaminhei para o Caxito na virada de 15 para 16 de dezembro. Para minha surpresa, havia oito ou nove damas no recinto 31** , porém a maioria delas estava instalada em mesas com pelo menos um cueca. Assim, preferi me acomodar no salão principal e esperar pelas apresentações que se sucederiam. Compareceu apenas uma, a Luana, que eu já conhecia das minhas primeiras incursões no privê em 2020. Na época, ela me pareceu uma mulher arisca, uma aposta de risco 08** , e logo desisti. Agora, porém, a milf (35 anos, quatro filhos e um neto declarados) mostrou um lado mais meigo, e ao dividir a mesa comigo se mostrou disponível para beijos intensos, anal sem restrição (declarei a verdade, “não tenho pau grande”) e fotos no final do evento. Além disto, ela se mostrou sedutora ao extremo. Bebi um litrão de Brahma com Luana e pedi a chave do quarto 7 com entusiasmo. Preciso declarar que antes disto a GP subiu no balcão do bar e dançou seminua para mim com talento e empolgação 37** . Cheguei a pensar, então, que teria um TD épico, mas quebrei o focinho bem rápido.
    Portas adentro, minhas ilusões se reduziram a pó. O quarto estava sem lâmpada 54** . A nosso pedido, um dos funcionários da casa trouxe uma peça vermelha de 10 v 42** , Deixei então a porta entreaberta para não transar na escuridão. Rolei com a negra sobre o colchão, mas não tive uma paudurescência automática. Solicitei o estímulo manual e atingi uma ereção nível 7, Fiquei na expectativa de receber um bom boquete, mas Luana, ao invés disto, se estendeu na cama no estilo “me come logo”. Consegui penetrar, mas logo percebi os efeitos de uma espantosa falta de química. Parei de estocar e sugeri uma rodada de oral. Além de só chupar com o preservativo 79** , a GP em certo momento me aplicou uma mordida 12** . Quando finalmente me senti pronto para voltar ao combate, requisitei uma montada de costas que me deu prazer, mas não o suficiente para gozar. Coloquei-a de quatro pensando em acelerar o desfecho e... falhei de todo. Mais uma parada, mais mãos ressuscitadoras, e passamos a um ppmm que também não me satisfez. Deitei virado para o teto para recomeçar do zero. Naquela altura, só queria despedir os herdeiros de qualquer maneira e me mandar. Luana mostrou sua frustração com um “quero fudê” que apenas confirmou minha momentânea incapacidade de finalizar. Apertei sua bunda com força enquanto recebia carícias no pau e nas bolas, e por fim atirei vários jatos para cima. Uma dificuldade extra foi me limpar na penumbra com o papel higiênico da casa.
    Apesar de tudo, eu quis efetuar o registro iconográfico da minha própria desgraça. Deve ter sido um tributo aos dois períodos de Jornalismo que fiz quando bem garoto. Nem esperei o comando da gerência para retornar ao salão. Luana pediu para degustar um novo litrão, e até achei razoável. Julguei que ela não me tratou mal, somente foi inábil comigo. A GP disse que apesar da transa sem química se sentia bem por ter sido tratada carinhosamente. Permaneci no clube durante mais uns trinta ou quarenta minutos para avaliar as outras garotas disponíveis. Tive raiva de mim mesmo ao descobrir que se não fosse tão afoito poderia ganhar o prêmio do repeteco com a Júlia 46** , que me atendeu no último 24 de março e exibia formas bem empolgantes. Para completar, caí na besteira de pagar um maço de cigarros para a Luana, que me foi cobrado na saída como gasolina na beira do deserto 73** . Faltou dinheiro em espécie para quitar a conta, e pela primeira vez na vida passei cartão de débito num puteiro 54** 08** . Pelo menos tinha um que não era de conta conjunta, mas odiei. Caso soubesse do que vinha pela frente, ficaria em casa vendo TV ou baixando música até dormir. Foram mais de trezentas pratas muito mal torradas. Espero ter notícias melhores em breve. Abraços para todos.
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    por Rodrigo Pessanha » 08/03/2022

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    TD realizado na segunda-feira, 7 de março de 2022 Sozinho por 48 horas em Maricá, percorri uma s...
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    TD realizado na segunda-feira, 7 de março de 2022

    Sozinho por 48 horas em Maricá, percorri uma série de sites tentando encontrar, de preferência, uma garota com local que me atendesse no centro da cidade, ou perto. Algumas simplesmente não responderam à tentativa de contato, e a única com quem consegui falar, apesar de simpática, está instalada em Itaipuaçu 42** . Acabei me conformando ao que na verdade sempre soube: a sede do município é um pequeno deserto em termos de putaria. Por volta das dez e meia da noite, então, decidi fazer o que a princípio queria evitar: cruzei a estrada a pé rumo ao Caxito 08** . Paguei os dez reais do ingresso, que dão direito a uma latinha de Antarctica, e ocupei uma mesa no salão coberto na intenção de aguardar a chegada do elenco da casa. Uns cinco minutos se passaram e vi apenas dois empregados do clube que jogavam bilhar, além dos quatro que tomavam cerveja perto da entrada. Voltei à área descoberta para me inteirar do que acontecia, e foi assim que visualizei a Bibi 31** .
    É uma mulher niteroiense madura que me lembrou em muita coisa as saudosas chacretes do início dos anos 80. Aparentava de longe uns 1,75m, mas depois notei que parte daquela imponência se devia a um salto 10. Parda de rosto bastante queimado, exibe, como pude ver já dentro do quarto, um forte contraste de tom entre as áreas do corpo que pegam sol e as que durante o dia ficam escondidas pela roupa. O cabelo escuro, ondulado, cortado pouco acima dos ombros, combina bem com o conjunto 24II** . A dama requisitou a minha atenção, deixando claro que era a única mulher disponível, e chamei-a para degustar um litrão enquanto avaliava se a missão valia à pena. Bibi me deu a impressão de nunca ter malhado na vida, porém ostenta, em seus 36 para 37 anos declarados, coxas grossas e firmes, uma bunda grande que resiste à ação da gravidade 19** , peitos pequenos e panturrilhas bonitas. Vestia, a propósito, uma camisola curta dois terços preta e um terço vermelha que valorizava suas formas 01** . Podem rir, ou achar bizarro, mas quando ouvi que a moça tinha cinco filhos meu tesão ficou mais aguçado 49** . Resolvi não perder a chance de quebrar o que para mim deve ter sido um recorde, salvo grave ocultação de dados por parte de outra GP. Após esvaziar a garrafa, pedi a chave do velho quarto 7, que desta vez estava com uma lâmpada merecedora deste nome 37** !
    Bibi, que já havia arrancado a calcinha, se desfez do restante dos panos e se jogou na cama, não sem antes balançar o traseiro como um troféu. Antes de entrar, tinha dito que o anal estava fora do cardápio, e depois me explicou que isto se devia à performance recente de um cliente bruto 43** . Também espalhei minhas roupas pelo colchão (nada de cabideiro no recinto!) e me deitei ao lado dela. Levei uns três ou quatro minutos para ter ereção, mamando nos peitos de Bibi ao mesmo tempo em que ela me tocava. Entretanto, a partir do momento em que apontei para o teto, tudo fluiu magnificamente. Solicitei o boquete, feito com competência 79** , mas de camisinha. A GP só se dispõe a chupar “na pele” a troco de caixinha, e julguei que seriam 50 reais desperdiçados. Com a paudurescência ideal, montei nela no ppmm e ali demorei bastante. Sua vagina é apertada para alguém com tamanha prole 54** ! Quando cansei da posição, me ajoelhei girando a perna direita de Bibi por cima da esquerda. Foi o melhor ângulo de todos: as coxas avantajadas pressionando meu púbis davam uma sensação absurdamente prazerosa 01** . Mais adiante, fiz uma conchinha com a dama, transando com as pernas enroscadas. Para concluir, coloquei-a de bruços e estoquei rápido, sem reprimir a rebelião geral dos herdeiros 22** 22** 22** .
    Trocamos alguns elogios e parti para a sessão de fotos. Todavia, se o pau subiu e permaneceu duro por uma meia hora, talvez, a câmera broxou irremediavelmente 12** . Perdeu a carga ao longo do dia sem que eu me desse conta, e assim me vi sem o registro iconográfico do momento. A Bibi fala que não, mas é sem dúvida perigosa: faz o gênero de GP louca para ganhar um extra por qualquer item fora do programa básico. Inclusive o anal se estiver em ocasião favorável. Contudo, pela qualidade da foda e pela intensidade do meu gozo, o TD se encaixa na categoria dos positivos 31** . Bebi mais uma latinha, me despedi de todos e tomei o caminho de volta sem saber direito se tais segundas sem lei, quase sem opção, compensam o risco. Abraços!

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