COPA TERAPIAS - MASSAGEM SADOMASOQUISMO - (21) 2179-9891 / 9-9795-1201
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    portanto69
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    por portanto69 » 30/08/2019

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    TD em ago-2019 Link: http://copaterapias.com.br/v2/ Eu não sou do universo sadomasoquista. Tampou...
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    TD em ago-2019

    Link: http://copaterapias.com.br/v2/

    Eu não sou do universo sadomasoquista. Tampouco imaginei que algum dia iria frequentar a Copaterapias: pinta de lugar com mulheres gatas, mas frescas e com preço alto. Mas estava visitando site dessa casa só para ver as fotos, atraído justamente pela Tatá, que é muito gata. Daí, por acaso, reparei que eles oferecem “massagem sadomasoquismo leve”.
    Pensei: pessoal criativo, querem diversificar, tentar atrair mais clientes, ficam inventando moda. Pois já não é toda massagista que sabe fazer massagem, o que dizer então de sadomasquismo!

    Por outro lado, porque não? Essa Tatá é gata e tem uns pezinhos lindos! Na pior das hipóteses, será uma podolatria com footjob. Por R$ 220,00 não está tão absurdo. Afinal, é Copacabana e também é algo “diferente”.

    Fiz contato, perguntei se Tatá fazia a sadomasoquismo e se estaria disponível. Resposta: ela só atende a partir das 15h. Ou seja, para mim não ia dar. Falaram que iriam consultar. Dei uma olhada rápido no site. A única com pinta de sacaninha, tipo sadomasô era ela... surpresa: Tatá poderia chegar às 11h. TD agendado!

    Cheguei na casa um pouco mais cedo. A recepcionista confirma o agendamento (terapeuta e tipo de massagem). Pagamento feito, perguntei pela toalete (não sei se era a ansiedade ou algo do dia, mas resolvi lá mesmo). Fui para o sofá, Tatá chegou um pouco depois, passou rapidamente pela recepção e deu um alô.

    Minutos depois, ela vem me chamar. Séria, beijinhos no rosto, vamos para o quarto. Como já esperado, a estrutura da casa é ótima: quarto com ar condicionado, poltrona, tatame, toalha limpa, luz na medida certa. Ela oferece banho, mas eu estava vindo de casa, então deixei para o final.

    O site já diz que a terapeuta faz uma entrevista antes com o cliente. Dito e feito:
    - Você tem alguma experiência com sadomasoquismo?
    - Não
    - Tem a opção de penetração, caso o cliente queira.
    (Pensei rapidamente: putz, essa casa tem fama de ser super fresca, daí a mulher já oferece, assim de cara, para eu comer a bucetinha dela? Mas ela me olhava com um jeito, que acabei entendendo a pergunta e respondendo assustado)
    - Penetração em mim?
    (Ela não precisou responder, continuou olhando, com um sorriso levemente sacana)
    - Não, obrigado, não curto, penetração em mim não.
    - Ok. Então vou te mostrar algumas coisas, você vai me dizendo o que poderemos utilizar.

    O kit tinha várias coisas: algemas, chicote, outra coisa de bater cujo nome esqueci (mais tarde, apanhei por isso, confundi com o chicote!), coleira, venda, anel anal, piroca de borracha, apertador de mamilos, uma mordaça com uma bola de borracha para colocar na boca.

    Anel anal e piroca, tô fora. Quanto à mordaça, confesso, tive nojinho de ficar com aquilo na boca. O apertador de mamilo aceitei, afinal, já tinha recusado outros apetrechos. O restante, ok.

    Ela pediu que eu tirasse a roupa, depois me ensinou uma posição (de joelhos, é claro) e colocou a coleira. Estava toda de preto, com um decote e uma saia preta com abertura lateral, e assim ficou durante todo o TD (ou sessão, sei lá). O negócio foi sério: a mulher entende do riscado. Bateu, xingou, fez perguntas (putz, tem que responder certo e rápido). Colocou-me de quatro, bateu, pegou no saco, no meu pau. Depois, perguntou o que podia fazer com minha retaguarda. Detalhe: ela estava bem ao lado da sacola de apetrechos. Rapidamente, supliquei que deixasse como estava (mesmo naquela posição, rapidamente contraí, o máximo que pude, o dito local, como que confirmando: retaguarda não). Tatá reparou que curti os seus pés, mais um motivo para me xingar e bater, pois eu não tinha levado nada para os seus pés (vacilei, devia ter perguntado, quando acabou, o que era para ter levado). No final, ela pediu, digo, ordenou que eu batesse uma punheta e gozasse em seus pés. Após obedecer, limpei com a toalha e coloquei novamente as sandálias nela. Ufa, fui para o banho. Antes, ela conferiu se não havia ficado marcas (realmente não ficou).

    Enquanto eu me vestia, ela fez mais algumas perguntas. Disse que a maioria acaba deixando fazer uso do consolo. E que não são todas as terapeutas que fazem esse tipo de atendimento.

    Resultado: eu fui achando que seria um sadomasô meio que enganação, tipo aquela massagista que espalha creme. Tá certo que eu não sou referência em sadomasoquismo, mais ela parece entender do negócio e leva a sério. Senti que ficou meio decepcionada porque não deixei usar a piroca de plástico. Acho que ela vai desenrolando a sessão de acordo com as preferências e experiências de cada um. Penso em voltar, pedir para ter um facesiting e uma cuspida na cara/boca. Mas dá um medo, a mulher quer usar piroca de plástico em mim, obrigado, eu passo. Isso de dor, também não curto muito. Prefiro uns pezinhos e a sensação de ficar sob o controle de uma mulher gatíssima como ela.
    Marcar uma massagem normal com Tatá? Jamais! Impossível relaxar com aquela mulher perto.
    Gostei do TD, foi totalmente inesperado, diferente do que imaginava. Como disse, não sou do universo sadomasô, mas acho que, para a proposta da casa e de um nível leve, valeu a pena a experiência.
    Editado pela última vez por BERG em 31/08/2019, em um total de 1 vez.
    Razão: Padronização

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