Amy - Meu anjo tatuado!
1)Introdução.
2)Banho e Chegada de Surpresa.
3)Atendimento....
Amy - Meu anjo tatuado! 1)Introdução.
2)Banho e Chegada de Surpresa.
3)Atendimento.
3.1)Re-reconhecimento de terreno.
3.2)Conversinha fiada, Namorico e Dobrada.
3.3)Tentando o Sexo Anal, “Ressuscitação” e mais sexo na Molhadinha.
3.4)Enfim, Anal: Meu “1º sutiã” na Bel Prazer!
3.5)Saideira de 4.
4)[b] Mane, Tequel, Fares. 5) Encerramento.[/b]
1) Introdução.Dia 18/03/2014. Dia pra se marcar com pedra branca! Chegada pontual à Bel Prazer e sou encaminhado pela Tereza direto pro quarto em vez de ficar na recepção, da mesma forma que a Júlia faz com todos que chegam à aqui não Terapias. Não sei o porquê disso ter acontecido. Bem, na verdade eu sei sim! Kkkkkkk. Sou levado até a cabine (não lembro o número!) com dois compartimentos: ar e tatame de um lado; box, vaso e pia do outro. Vou adiantando o banho até chegada da minha Princesa Amy...
2) Banho e chegada de surpresa. Enquanto ainda tomo banho, a recebo no box, com direito a troca de beijinhos nas mãos um do outro. Logo depois um abraço carinhoso e meio atrapalhado naquela bela e exótica mulher, peço pra ela deixar eu terminar o banho, encher a minha garrafa de água e descer pra pegar o controle do ar pra deixar a temperatura no mínimo possível, já que a temperatura iria esquentar ao máximo...
3) Atendimento3.1) Re-reconhecimento de terreno.Eis que chega o meu anjo tatuado e se despe até ficar só de calcinha. Amy é uma morena de cabelos na altura do pescoço, seios pequenos, pernas e bumbum proporcionais. Digamos que é um corpo atlético (e tatuado), de quem pratica pole dance e vários outros esportes. Sentamos na cama e perguntamos um pro outro como estão as coisas.Começo com carícias delicadas nos seios e ela logo se apresenta:
“Ai, coisa boa” “ Ah.. Que delícia de boquinha que não machuca, rsrsrsrsrs”. Trocamos olhares cúmplices e vou iniciando um “hand tour” naquele corpo moreno. Ela não se faz de rogada e vai logo metendo a boca na minha rola. Amy vai cuidando com carinho do seu brinquedo, dando aquela chupada de respeito e contempla meus bagos (que ela prometeu não machucar dessa vez!) e se deliciando com a minha pica grossa na sua boquinha carnuda.
Ao pedir pra ela parar e querer meter gostoso, vem a pergunta com a indefectível voz de locutora de aeroporto:
“Vai querer como primeiro? A sua ou a minha posição preferida?” Isso que é recepção! Surpresa de ela ainda se lembrar da minha posição preferida: Cavalgada caranguejeira de frente! Senta em cima, vai se acomodando e manda essa:
“Ai, que maravilha sentar numa pica grossa e tortinha que parece um bumerangue! Mesmo sabendo que ela vai voltar pra mim, não pretendo jogar em cima de ninguém agora! Hum...hum...” . E não era ppp, não! a Amy é tarada e doida mesmo. Capricha na pressão, dando umas sentadas suicidas e homicidas (em relação ao meu pau) por que não dizer? Huahuahua! Peço pra maneirar e não obtenho qualquer sucesso. Continua sentando com vontade produzindo aquele barulho característico. Passado um tempo, sugiro cadenciar e ela fala toda manhosa, igual criança quando a mãe vai tirar do brinquedo:
"Ah, não! Não, não, não, não... Deixa eu sentar forte mais um pouco. Só um pouquinho, só um pouquinho, só um pouquinho! Um tiquinho assim, ó (e faz aquele gesto com os dedinhos polegar e indicador que são um indicativo de pouca quantidade...)!.” Essa Amy... E sem qualquer sinal de compaixão com este reles mortal, meu anjinho senta na piroca sem dó, com aquele sorriso largo, aquela cara de satisfação. Essa garota é uma ninfomaníaca nata. Huahuahuahuahuahua! Rebola e se contorce toda apoiando suas mãos nas minhas. Esfrega a bucetinha depilada pra frente e pra trás e vai circundando a xoxota na minha rola, passando a língua nos lábios, desgrenhando os cabelos. Bom demais. E eu ali de coadjuvante do momento de prazer dela. Depois que ela se acalmou um pouco, ela vem do jeito que ela sabe que eu gosto: toda carinhosinha, cadenciando o ritmo, dando beijinhos no meu pescoço e bitoquinhas na minha boca enquanto transávamos; elogiando meu perfume, bancando a namoradinha, fazendo dengo e tal. Ficamos ali um tempo e peço pra gente poder pausar
, visto que estava próximo de ejacular. Ela:
"Ah, não! Ainda nem fizemos a minha preferida ainda (cavalgada invertida)... Se acalma, bebê!” Kkkkkkkkkkkkkk
3.2) Conversinha fiada, Namorico e Dobrada. Pausamos e ficamos ali fazendo uma das coisas que eu mais gosto quando me afino com uma garota: ficamos de namoradinhos conversando. Amy encostou a cabeça no meu peito e trançou a perninha na minha (xonei!). E eu fiquei ali fazendo cafuné gostoso e beijando a testinha suada da Amy.
Ficamos abraçadinhos falando sobre as nossas rotinas, a minha profissão, trivialidades e sobre um aborrecimento envolvendo a moto estradeira dela justamente naquele dia. Tudo com muita leveza, com aquele humor característico dos que riem de si próprios. Pra um cara feito eu, que não tem nenhuma tatuagem, ela contou pacientemente o significado de algumas tatuagens que ela tem. Falou sobre as suas bandas favoritas e também sobre a viagem que fará no meio do ano para a capital da França, onde ela vai celebrar um dos seus amores no Rock’n Roll (Black Sabbath), num evento que acontecerá numa cidade localizada nos arrebaldes da Cidade Luz. Dada a notícia e aproveitando o clima de namorico, peço que ela dê uma pala da sua habilidade com a língua do amor. E ela diz que só fala inglês. Respondo: “Melhor que eu, que sou monoglota.” E ela dá uma zoada no meu “monoglota” perguntando onde e como vou encaixar isso no TD de putaria que iria escrever! kkkkkkk Impressionante como eu me afinei com alguém que aparentava ser tão diferente de mim. Da 1ª vez em que estivemos juntos, ela também falou algumas coisas numa conversa igualmente ótima na qual eu preferi não detalhar por medo de identificá-la. Essa menina tem uma boa cultura geral e inteligência acima da média. É daquelas pessoas sedutoras, de “bom papo” e que você tem o prazer de acompanhá-la em uma viagem ou sentar-se à mesa de um restaurante, por exemplo. Quanto a isso que acabei de colocar – só e tão somente em relação coisas mais pessoais - especificamente até o final do 1º parágrafo deste módulo, ela me autorizou a publicar. Conversar com ela é como embarcar numa viagem fantástica. Parece o Forrest Gump. Toda hora é uma história engraçada pra ouvir.
Olho no relógio e já marcava 40 minutos. Impressionante como a hora voa quando a gente faz o que gosta e com quem gosta. Pergunto se há a possibilidade de dobrar e ela interfona a Tereza. Amy:
“Tetê, tem algum cliente meu marcado pra depois desse horário? Não? (fez sinal de positivo. uhuuuuuu!!!!) Então o meu cliente tá querendo dobrar aqui. Mais uma hora. Beijo, tchau!” Quando ela põe o monofone na base, eu não me contive de alegria e comemorei como se fosse um gol! kkkkkkkkkkk Ela veio pra cima de mim e joguei-a na cama, dando maior beijão de língua. Kkkkkkkkkk. Ali, naquele momento “lençóis macios, amantes se dão” ficamos agarrados mais um pouquinho. Não precisávamos mais correr, visto que tínhamos mais 1h e 20 minutos pela frente. A gente continuou lá se mimando mutuamente, quando de repente ouvimos uns gemidos fortes vindos do quarto ao lado. E meu anjo tatuado começa a “dublar” os gemidos da colega de Bel... Depois de dar uma gargalhada alta à moda “Bira do Jô Soares” e ser repreendido por ela com uns tapinhas no braço como quem diz “Ria baixo!”, pergunto quem é a autora da performance. Ela diz o nome de quem geme fantasticamente e arremata:
“Aqui na Bel tá que nem o Projac: cheio de Fernanda Montenegro trabalhando, meu amor. Tá pensando o quê?” kkkkkkkk. Arrematei dizendo que aquilo era um “ppp” de primeira e ela pergunta o significado da sigla. Papo padrão de puta! Ela dá uma gargalhada e diz:
“Nossa, vocês falam um dialeto!”. Da primeira vez que escrevi sobre ela, falei que ela “fingia bem”. Nessas duas horas, notei que foi um erro de avaliação terrível. Ela faz porque gosta e geme e grita porque gostou mais ainda, isso sim!
3.3) Tentando o Sexo Anal , “Ressuscitação” e mais sexo na Molhadinha... Logo depois, peço o sexo anal que ficamos devendo um pro outro no encontro anterior e ela cobra a outra dívida que ainda não tinha honrado naquele programa: a cavalgada invertida. Ela resolve fazer o anal (taxinha de R$ 50,00) primeiro e tentamos na posição de 4. Tentei, tentei, tentei e não consegui. Digo pra gente desistir e ela fala pra tentar depois. Vou ao box fazer a higiene e trocar camisinha. Depois, ela vai fazer a dela e volta pro tatame. Reiniciamos no sexo oral e ela foi guerreira de me reanimar com o pau mole. Ela:
“Não se preocupe, nada melhor para o ego de uma mulher que sentir uma piroca endurecendo dentro da boca.” Depois dessa declaração bombástica, não demorou muito pra minha verga voltar a virar uma rocha. Já em posição de sentido, ela sobe virada de costas, na cavalgada suicida. Como não podia deixar de ser, já começou, como diriam os mais antigos, “botando pra quebrar”! Sentou de forma determinada, quicando e fazendo os seus já tradicionais movimentos fincatórios contundentes (estilo Mariana, da aqui não Terapias) batendo com força na minha cintura pélvica. Sem falar nos gemidos... Clima mais que envolvente! Respondo prontamente e elevo o quadril pra pirocar aquela bucetinha depilada e molhadinha e já com as abas proeminentes. Hummmm, delícia! Tava com a xoxota tão tesuda, tão lubrificada que parecia que a gente estava numa piscina, com aquele barulho: PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT... PLOFT...
3.4) Enfim, Anal: Meu “1º sutiã” na Bel Prazer!Depois dessa, nos preparamos para o coito anal e ela passa o lubrificante no ânus e tira da portinha o excesso que nos atrapalhou da primeira vez. Seria a minha primeira foda anal na Bel Prazer. Ela pergunta se eu me incomodo de continuar na posição de “cavalgada” e eu digo: “Claro que não, gracinha. A minha única preocupação é você não agüentar.” Ela sorri e fala toda debochada:
“Nossa, que gentleman!” kkk
Colocada a camisinha, ela dá mais uma pingada de lubrificante na cabeça e se prepara pra sentar. Vai sentando devagarzinho e manda outra pérola com uma cara toda satisfeita. Repete o que disse no início do programa
ipsis litteris:
“Você não sabe a delícia que é... sentar com o cu numa piroca grossa, torta! Ai... Que nem a sua, meu bumerangueeeee!” kkkkkkkkkk. E ainda lambe os beiços, geme que nem uma felina. Senta em cima gostoso, devagarzinho... Vai engolindo a minha rola com o seu cuzinho, quente, úmido, guloso e acolhedor. Vai rebolando e novamente apoiando as suas mãos nas minhas, atuando na cavalgada caranguejeira, agora com minha pica deliciosamente atolada naquela bundinha num sobe e desce compassado. E como se não bastasse, ela começa a empregar força na hora de sentar, tal como fez quando estava sendo penetrada na xoxota. Continuei falando: “Calma, Amy! Calma...” Ela dá uma gargalhada e diz assim:
“Você é engraçado... Quando se faz sexo anal, normalmente é a mulher quem pede pra ir com calma. Está invertendo com a gente!”. E ela prossegue mais alguns minutos me proporcionando aquele banquete carnal. Ali imperou a devassidão durante mais uns minutos, com a minha rola “desaparecida” no cuzinho gostoso dela. Foi o primeiro sexo anal que eu fiz na Bel Prazer e debutei em grande estilo! Já satisfeito, peço pra parar e trocamos mais amabilidades. Tiro a camisinha e ela pede pra ir ao banheiro primeiro pra fazer a higiene. Ela levanta peladinha e vai correndo saltitando pro outro compartimento. E fala assim:
“Rapidinho, bebê. Daqui a pouco, você vem.” Pouco depois pergunto só pra provocar se posso ir até ali: “Anjo! Posso ir agora?”. Na resposta, acho que ela falou fino pela 1ª vez na vida dela, dando um gritinho assim:
“Nãããoooo!” kkkkkkkkkkkk Fiquei ali sentado rindo e meneando a cabeça com a resposta dela. Conhecem aquele cara apontado como “o chato” que gosta de implicar (no melhor sentido) com criança, amigas, namorada, etc.? Muito prazer,
GROSSO_RJ!!! Kkkkkk Alguns segundos depois eu refaço a pergunta com a voz bem debochada: “Podeeeee????” Ela:
“Nããããããããããããooooooooooooooo! Peraííííííí!” Muito bom ouvir de forma inesperada a reação quase infantil daquela mulher cheia de personalidade e tão dona de si. Ela termina, volta enrolada na toalha pra se enxugar e cede espaço pra mim. Depois do meu retorno ao tatame, torno a cair de boca naqueles peitinhos gostosos e começo a comê-la de quatro.
3.5) Saideira de 4.Meto bem gostoso na carequinha, que estava ainda mais apertada que de costume por causa da posição e aumento o ritmo conforme aquela felina insaciável vai pedindo mais e mais piroca. Vou me despedindo daquela xoxota apertadinha, combinando nossos dois ritmos: cadência e velocidade. Bossa nova e Rock’n Roll!!! kkkkkkk Depois de tirar de dentro, começo a surrar os glúteos dela com o meu pau. Bato com o pau na cara dela, dou umas pirocadas fortes no meu anjo tatuado. A minha verga continuava dura feito rocha, mas nada do gozo vir. Ela faz uma carinha de decepção e tenta me ajudar como pode: punhetando e chupando. Falo que isso não tem importância. Naquele quarto à meia-luz, ela fala:
“Deixa que eu gozo, então! E toca aquela siririca de respeito, mordendo os lábios e com a xoxota toda ensopadinha: PLOFT... PLOFT... PLOFT... Excelente ficar em pé de espectador diante de uma mulher que se masturba deitada com as perninhas abertas diante de você. Eu me masturbava observando a masturbação dela... Também entro na brincadeira e meto dois dedinhos na xoxota dela. Ela protesta e pede mais um! Chupo delicadamente seus peitinhos (do jeito que sei que ela gosta) e beijo muito de língua sua boca. Clima bem gostoso. Como a segunda hora já estava perto de se esgotar, sussurro no ouvido que já está na hora de ir. Mais beijinhos gostosos e levanto pra acender a luz. Quando acendo vem a reclamação dela toda manhosa e cheia de preguicinha na cama:
“Ai! Diminui isso, bebê...” .Me desculpo, mas erro o botão do seletor pra baixar a luz e acabo giro um outro. O que acontece? Como girei o botão errado, começa a sair uma música do alto-falante: uma música do Black Sabbath, que ela tanto gosta. Ela, parecendo adolescente, começa a saltitar as perninhas na cama e dá mais um gritinho:
“Ahhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!” E começa a cantar o trecho da música, diz o título da música e entra num semi-transe de adolescente que estava ouvindo a “SUA MÚSICA”... kkkkkkkkkkkkkk Impossível não se divertir com ela! E pergunta:
“Como você conseguiu isso? Eu que trabalho aqui não sabia que tocava música aqui dentro...” Era um botão que estava sintonizado na Rádio Cidade. Dou a mão pra ela se levantar e rumamos pro banho. No banho, ensaboamos as costas um o outro e ficamos ali celebrando aquele programa duplo. Maravilhosa essa menina.
Aqui vai uma homenagem (bastante óbvia, eu sei!) pra ela:
4) Mane, Tequel, Fares. (Contado, pesado, dividido).Pela data anunciada no início do relato e pelo ritmo da minha vida, vejam que demorei um pouco de tempo pra postar. Da mesma forma que devemos esfriar um pouco a cabeça diante de uma experiência negativa, decidi adotar a mesma postura diante de uma tarde espetacular. Nesse jogo de para e anda, fui escrevendo aos poucos, pesando as palavras e o resultado está descrito acima. Ainda que tenha uma certa carga de TD-exaltação, o meu sentimento é exatamente este. Ninguém passa impune após o primeiro TD negativo.
Já tinha postado um TD sobre a Amy antes. Recebi uma indicação de uma outra colega de trabalho dela e não me arrependi. No nosso primeiro encontro, o assunto “fórum” veio à baila e obtive dela esta surpreendente declaração: Ela revelou que sabia da existência dos fóruns, mas não acompanhava. Para ela era indiferente, porque tratava todos bem e atendia da melhor forma possível. Via a todos só e tão somente como clientes, fossem eles foristas ou não. Ao final desse 1º encontro, pude comprovar isto e fiz questão de postar aqui, sendo que tinha achado somente um TD dela numa dupla. Sei que há um dilema shakesperiano sobre um forista identificar-se ou não. Vejo argumentos fortes de lado a lado e o caminho natural escolhido por mim foi o de dizer quem eu sou, até porque quem me incentivou a estar aqui foi justamente uma GP. Não que seja melhor adotar este ou outro caminho, isso vai da cabeça de cada um. Eu adoto o caminho da identificação e consigo manter independência em relação a isso, sem problemas.
Amy revelou ter comportamento exemplar de quem se propõe a fazer da melhor forma possível o seu mister. Para qualquer profissão que se pense, não existe o “fazer o que gosta” e sim o “gostar do que faz”. Se tem algo que me emputece e fatalmente já emputeceu muita gente aqui, é escolher aquela mulher bipolar que chega no quarto e se transforma: não quer nada com a hora do Brasil, te tratar mal e quer se livrar de você o quanto antes pra fazer uma nova vítima. Daí vem a utilidade (pública, até!) de instrumentos como este. A maioria das garotas não gostam de forista, mas é bom que elas entendam (e até nós mesmos) que o objetivo deste instrumento consiste na troca de informações e não em prejudicar ninguém.
Considerando que estamos lidando com uma prestação de serviço não-regulamentada, não podemos invocar o Código de Defesa do Consumidor. Logo, a única coisa que nos resta é elevar à enésima potência a propaganda boca-a-boca, que é exatamente o que fazemos por aqui. Ninguém passa impune após o primeiro TD negativo. A negativação te amadurece muito e é um sinalizador pra casa, pra garota e até pra si próprio de que tem algo errado; constituindo quase um divisor de águas na vida de um forista, conforme já foi amplamente discutido em um tópico específico aqui.
Vejamos o caso da própria Bel Prazer: Lá trabalham de 20 a 30 mulheres. Vamos colocar em 25. Imagino que a disputa por clientes seja cruel. Elas vão pra apresentação, você dá a uma delas a honra de ser escolhida (Sim, porque você a escolheu no meio de uma porrada de mulheres!) e ela te desconsidera? Qual é a razão disso? Por que motivo tanta falta de profissionalismo? O ódio da maioria delas advém exatamente disso. Nessa minha caminhada, somente uma delas disse que lia os relatos dela pelo menos duas vezes, pra poder aprimorar possíveis erros.
Caso os fóruns não existissem, um atendimento de merda ficaria adstrito somente ao boca-boca e seria bem menos gravoso pra quem se comporta de maneira antiprofissional, deselegante e hostil. É bem de ver que neste espaço, temos a participação maciça de mulheres. Tanto GPs quanto civis, como a Rachel Rosa e a Sedutora, por exemplo. Sempre com boas proposições e compartilhando boas idéias, mostrando que aqui é só e tão somente um fórum adulto, no qual quem tem capacidade cognitiva pode arrumar um bom filão pra divulgar o seu trabalho. E nesse diapasão, me ocorreu de lembrar uma frase que uma GP (que aparentava ser bem irascível, mas que se deu muito bem comigo) disse pra mim uma vez: “Tudo o que você fizer pra mim, eu dou em dobro”. Então, é nessa base que eu encerro a minha participação neste post, dando a César o que é de César.
5) Encerramento.Logo abaixo, as minhas considerações finais sobre a menina, que é um “Ctrl C + Ctrl V” do meu encerramento no 1º programa com ela com algumas modificações, que encarna muito bem o espírito Da Amy.
AMY
Garota bonita, educada, divertida e tem uma voz de timbre grave muito sensual. Esta moça tem uma boa cultura e charme de sobra pra iluminar um ambiente. A mulher é um FODAÇO AÇO AÇO!!! É do tipo que sabe te deixar à vontade, é inteligente, tem conteúdo, sabe conversar. Parece ser aquela mulher que tem vários amigos homens e se sente bem entre nós, conversando todo tipo de assunto. Ela é selvagem quando tem de ser. É carinhosa quando tem de ser. Sabe ser fudedeira ou namoradinha de privê nos momentos certos. Fica a critério do cliente.
POSITIVADÍSSIMA, TARDE MEMORÁVEL E AGORA TOP ONE NA BEL PRAZER!