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Jenifer – Debutando com o pé direito na Dudas com um Furacão em forma de brisa.
1)INT...
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Jenifer – Debutando com o pé direito na Dudas com um Furacão em forma de brisa.
1)INTRODUÇÃO.
2)ALERTA GERAL!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X e Preliminares.
3.2)Sexo!
3.3)Cafuné e Cafezinho.
3.4)Último Round.
4)ENCERRAMENTO.
1)INTRODUÇÃO.
Dia 30/04/2014. Na rota do TRIÂNGULO DAS BERMUDAS, decido subir de surpresa até o 33º andar do edifício Avenida Central para conhecer o badalado privê Dudas Massagem com o smartphone em punho pra acessar este FX porque não tinha certeza do número da sala e entrei no elevador junto com outros dois caras. Um desceu no 31ª e o outro no 32º junto comigo. O sinal do celular colaborou muito e a internet estava se esvaindo à medida que o elevador galgava andares. Como não tinha muito o que fazer, subi mais um lance de escada em meio aos sacos de lixo jogados pelo chão junto com o outro sujeito que também olhava as placas indicativas das salas que nem um alucinado. Tomei coragem, chamei-o e perguntei educadamente se por acaso ele ia pra Dudas. Ele respondeu: “Sabia que tu ia pra lá também!” . Confirmou pra mim o nº 3320 e achamos juntos a porta da sala que estava com uma das meninas da equipe de apoio (limpeza) saindo uniformizada e abrindo passagem pra gente. Ao chegar lá, eu e esse outro cliente somos recepcionados pela Tiala e encaminhados à sala de apresentação. Bem, vieram várias meninas. Bianca, Mariana, Jennifer, Daniele, uma loirinha de cabelo curto e olhos claros que não me recordo o nome, uma morena chamada que já estava agendada e passou de jaleco (trata-se da Mirela, ex- Bel Prazer), de mais umas duas ou três e a famosíssima Mônica. A recepcionista volta pra perguntar se tínhamos gostado de alguém e o outro cliente escolheu seco a Bianca. . Antes de confirmar a disponibilidade de tatame, eu fiquei na dúvida entre a Jennifer e a Mariana. As duas de corpo têm um biotipo parecido, mas a Jeniffer pareceu ser mais gordinha. Foi aí que eu me lembrei de um TD de um forista renomado com ela, que atende por ohyeahbaby, em que este teceu grandes elogios à moça. Pensei que não tinha com o que se preocupar e bati o martelo na ruivinha mesmo.
2)ALERTA GERAL!
Ao chegar ao quarto, vejo que é uma suíte com um ventilador apontado na direção do tatame e o ar central do prédio. Box dentro do banheiro e quarto menor que aqueles que eu freqüento na Bel Prazer. E aos que nunca foram lá, dou um aviso: o piso de lá é bastante escorregadio e aquele tapetinho de plástico dentro do box só faz piorar as coisas. Quando eu desci do chuveiro pra colocar o meu pé direito pra fora, meu pé esquerdo ficou dentro do box apoiado em cima do tapetinho. Assim que eu coloquei o meu pé direito pra fora, o de dentro deu uma deslizada... Se não houvesse aquele tapetinho de ferro ou se eu fosse uns 20 anos mais velho, estaria fudido. Então, aqui vai a dica: Caso o box da sua suíte fique coladinha ao lado da cama, se enxugue dentro do box e saia pelo cantinho em cima do tatame mesmo! Porque se eu não tivesse tão ligado na situação ou se fosse um coroa, poderia me acidentar seriamente. Enquanto ainda me enxugava, chega a Jennifer!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X da Jenifer e Preliminares.
Ofereço uma balinha pra ela e ela fica me olhando em cima da cama sorrindo e com um rosto um pouco apreensivo esperando eu me enxugar. Aviso a ela que vou disparar o meu cronômetro e que é um procedimento que faço sempre, não por achar que ela poderia vir a ser desonesta comigo, mas para ter um controle maior das ações. Como eram 18:00h em ponto, rimos um pro outro e acabou não precisando. Subo no tatame e ela pergunta de novo o meu nome: “_________”. Pronto! A única palavra que trocamos de forma direta sem relação com o sexo pelos primeiros 30 minutos de programa. A partir daí a sacanagem comeu solta! Primeiro fui em direção à sua boca e recebo beijos gostosos daquela menina branquinha e com cabelos lisos pintados de vermelho. Pra quem tem paciência pra ler os meus relatos sabe qual tipo de mulher eu gosto: é justamente a antítese da piranhazona de termas. Sou sócio do clube das “Girl Next Door” (expressão idiomática do inglês que equivale a “menina do lado”, “sua vizinha”, “uma garota qualquer”), as meninas acima de quaisquer suspeitas que eu tanto gosto! Rosto lindo, alegados 20 aninhos, pés 37, branquinha, traços finos, olhos cor de mel, tímida que só ela, voz de criança e cara de mocinha americana de classe média recém saída da adolescência. Como já disse em outro relato, lanço mão mais uma vez do contexto de uma frase que pincei do livro de um importante sociólogo e repiso que com esta moça dá exercer o ápice da ritualização pública de afeto masculino que é andar pelas ruas de mãos dadas. Aquela aparência frágil com jeitinho de filhinha da mamãe a qual você pode levar pra ser madrinha de casamento do seu melhor amigo naquele festão na Casa das Canoas ou na Villa Riso... Com uma coisinha linda daquelas eu vou feliz até pra Villa Choro! huahuahuahuahuahuahuahuahua!!!!!!!!!!
Ósculos quentes e correspondentes por boca e pescoço e vou descendo pelos belos seios naturais de biquinhos rosados. Seios grandes e gostosos de pegar e de chupar. Não é super empinadinho, mas está longe de ser caído. Posso dizer que tem aquele caimento natural de mamas originais. Ainda em pé, esbaldo a minha boca no seu busto ainda coberto com o sutiã enquanto ela se apenas arfava e segurava carinhosamente meu rosto. Peço pra tirar o sutiã e libertar de vez aquela delícia pra que fossem mamados gostosamente. Ela terminha de tirar a calça branca e eu fico beijando aquele corpo carnudo de mulher pequenininha. Conforme descrito pelo confrade ohyeahbaby, a Jennifer não é gordinha, nem gordelícia. Digamos de que seja aquilo que os americanos e os sites eróticos especializados chamam de Chubby. Uma gordinha com um corpo deliciosamente rijo e socadinho, com tudo no lugar. O que prejudica é o uniforme branco que elas usam, que parece engordar as garotas. Já tinha reparado isso lá na Bel. Tiro a sua calcinha preta e deito no tatame pra pedir uma mamada daquela boquinha deliciosa. Jenifer chupou bem gostoso (tanto quanto beija) e babadinho gemendo com aquele som de abafamento quando caía de boca na piroca. E assim ficou os primeiros 15 minutos, somente no sexo oral. Jenifer tem uma boquinha de veludo e quente, envolvendo a minha pica sem qualquer vestígio de bater os dentes ou fazer movimentos embrutecidos. Eu só fiz ficar parado pra poder contemplar aquele “felaccio” maravilhoso e urrar de prazer junto com aquela bela garota que se dedicava no sexo oral e me fazia esquecer da vida na minha estreia na Dudas. Dentro desse ¼ de hora, ainda propus um 69 pra poder degustar aquela xoxota rosadinha e cheirosa. Caí de boca e me esbaldei enquanto ela dava um trato de respeito na minha rola.
A xoxota dela estava uma delícia: rosadinha, raspada com um pequeno bigodinho de Hitler, cheirosa e limpinha. Lambi, chupei e salivei com vontade a sua ppk tendo como vista aquele pão de açúcar calipígio que contraía deliciosamente acompanhada dos murmúrios abafados a cada chupada mais profunda naquele vale de prazer que a sua bucetinha suculenta se transformava. Quanto mais eu passava a língua, mais o paladar se modificava, com aquele gosto agridoce do pH da buceta tomando conta da minha boca. Não resisti e avancei até o seu belo cuzinho apertado e pregueadinho pra roubar umas lambidinhas, invadindo-o com a língua e provocando pequenas alterações de gemido que corroboravam com aquela sinfonia que alternava entre as fendas com ela empurrando a bunda em minha direção pra poder facilitar o degustamento do cu e da bucetinha concomitantemente. Na maneira de se portar, ela lembra muito uma menina que me atendia em outra casa.
3.2) Sexo!
Já com o pau duríssimo, eu também sussurro ( ) pra gente poder iniciar a penetração e ela apenas balança a cabecinha. Encapamento feito e ela vai encaixando a sua delicada xereca no meu pau. Inicia o sobe e desce vagarosamente, fazendo caretinhas escondidas pelo cabelinho vermelho e sussurando sem parar. Jenifer ficou acocorada diante de mim gemendo que nem uma gatinha e procurando a minha boca de vez em quando para beijar-me de língua. À medida que cavalgava, seus seios iam balançando mais e mais. Como ela estava trabalhando a pélvis em cima do meu pau e ficou me encarando de pertinho com o rosto próximo ao meu, ela me roubava uns beijinhos de vez em quando e eu mordiscava os seus peitos gostosos, arrancando ainda mais gemidos da gatinha. Variou também na posição, onde ela semilevantou-se com a rola ainda engatada e ficamos nos provocando com seus beijos sensacionais de puxar os lábios inferiores um do outro com os dentes, entremetidos de gritinhos e urros de intenso prazer dando umas sentadas fortes no meu cacete, corroborando que a despeito de ser uma relação comercial “GP x Cliente”, aquela vibe boa redundou numa entrega total de parte a parte a ponto da atmosfera reinante cair naquele limbo de não ter mais como delimitar o que é realidade e o que é fantasia.
Quando voltou pra cavalgada normal, estava tão satisfeito que pedi algo que vou quero compartilhar com vocês: EU PEDI PRA APANHAR DELA! . Falei: “Bate na minha cara!” Ela olhou meio incrédula e deu um tapinha tímido. Pedi pra bater do outro lado... kkkkkkk. E tome bolacha! Kkkkk. Falei: “De novo!” Aí, ele perdeu a vergonha e me olhou de um jeito muito engraçado: Mudou o semblante, fechou a cara, apertou os olhinhos, colocou a língua pra fora e... PLAFT! E tome risada dela! Kkkkkkkkkkk. Pegou as duas mãos e ficou se divertindo batendo com as duas no meu rosto. Pra falar a verdade, foi a segunda vez que aconteceu isso. A primeira foi com a Amy lá na Bel Prazer, num TD que ainda vou postar. Estou com medo de começar a gostar dessas coisas de apanhar... huahuahuahuahuahua!!!!!! Até que ela projeta o corpo pra trás pra começar a dar as famigeradas reboladas em sentido horário e anti-horário com a xoxota agasalhando o meu pau por completo naquele típico dia de inverno antecipado. Peço pra intensificar porque estava muito bom sentir o meu pau envolvido por uma bucetinha quente que parecia moê-lo por dentro enquanto eu empalmava delicadamente a sua bunda que se balançava nas minhas mãos. Quando estava quase decidindo pedir pra parar, solicito que plante os seus pezinhos no tatame pra fazer um pouquinho da cavalgada caranguejeira, Ela abre a boca pra falar pela segunda vez no programa: “Eu não sei se vou conseguir, acho que a minha perna vai começar a doer”. Respondo: “Se doer, avise. Sem problemas.” Posicionou-se e eu pedi pra acelerar: Deu umas quicadelas dando uma segurada tímida nos seios que balançavam muito quando depois de um tempinho ela cai por cima de mim toda manhosa: “Ai, minha perna! Tá doendo...”
3.3) Cafuné e Cafezinho.
Como vi que não estava de sacanagem, falei para ficarmos abraçadinhos ali. Sacanagem que ela fez foi a que todos esperamos quando entramos num privê (e sacanagem das boas!) . Ficamos parados um pouquinho para nos conhecermos melhor, visto que ficamos na putaria intensa desde a hora em que o programa havia começado. Falei pra ela: “Vamos conversar um pouquinho, já que a gente começou num ritmo frenético e mal fomos apresentados.” Ela ri e trocamos aqueles assuntos pessoais para nos conhecermos melhor e que ficam adstritos à suíte. Uma menina educada, gentil, tímida, doce e hiper carinhosa. Enquanto a gente tava ali, ela alisava meu tórax e fazia cafuné no meu cabelo enquanto ela perguntava com o que eu trabalhava, se eu era casado e se eu já tinha ido ali. Respondo que era a primeira vez ali e que era habitué da filial Bel Brazer. Ela pergunta maliciosamente: “Está gostando? rsrsrsrs”. “Vai voltar aqui? Kkkkkkk.” Respondi dando um beijo na testa dela, que estava aninhada no meu braço esquerdo com a perninha por entre as minhas. Clima de namorico pós-sexo. Como eu não sou máquina nem considero as meninas robôs, esta é uma parte que eu prezo muito nos programas: uma conversinha mole que é quase uma DR de casal, com a diferença de não encher o saco!
3.4) Último Round
Depois de recuperar o fôlego, voltamos à carga pra transa! Ela continua deitada e pede pra eu ir por cima. Antes, dou uma sorvida na pepequinha pra ela voltar pro clima e ela dá uma risadinha fechando as pernas com a minha cabeça ali no meio. Encapo o bicho e deito por cima dela no ppmm. Pergunto se ela quer mesmo porque fiquei preocupado de esmagá-la... kkkkkkkkkkkkkkkk. Encapo meu pau e encaixo na sua xana, ela pede pra meter “mais forte! mais forte!” e me dá uns beliscões fortes no ombro. Eu beijo aquela boquinha linda mais uma vez com ela envolvendo a minha cabeça com os braços e capricho nas bombadas mais fortes e segurando os seios lindos que ela tem. Depois de eu me cansar nesta posição, proponho a cavalgada suicida. Ela troca a camisinha e senta de costas pra mim. Vai encaixando a piroca e sentando devagarzinho com a sua trilha sonora favorita: “Ahhh... ahhhhh... aiiiiiiii!” Aquela voz dengosa me dava ainda mais tesão vendo-a sentar com uma vontade que me fazia pensar que era o último pau que ela estava sendo penetrada na vida. Os furinhos da bunda se contraíam intensamente quando a Jenifer começou a fazer um movimento de esfregar a bunda pra frente e pra trás com a pica atoladona na xota molhada, roçando o bigodinho de Hitler nas minhas bolas enquanto ela surrava forte a xoxota contra a minha rola duríssima. Pra poder gozar, peço a ela pra meter de quatro e peço a ela um favor. Como ainda na apresentação para o programa ela me respondeu que não fazia sexo anal, pedi que gemesse no ppp de forma a parecer que estávamos praticando o coito anal. E assim o fez. Ficou de 4 no tatame caçando a minha piroca pra poder encaixar naquela fenda molhada. Encaixe feito, pau na máquina! Vuco-vuco gostosinho na xaninha ainda mais apertada por conta da posição e ela caprichou no ppp: “Vai, safado... Mete gostoso. Come! Come! Come esse cuzinhoooo! Ahh... Ahh... Hummmmmm!” Mais velocidade e tapinhas delicados naquela bundinha branca. Começo a gemer junto com ela. Meto o cacete com tanto denodo que alterno entre puxá-la pelos ombros e segurá-la pelos seios, ouvindo os seus gemidos pastosos de menina-mulher. Depois desse “placebo anal” kkkkkkkkkkk, desengato dela satisfeito e torno a deitar de costas no tatame para a Jenifer punhetar até o gozo. A minha menina lustrou a cabeçorra com a saliva e passou mais k-med nas mão para deslizar. E ali ela ficou batendo e chupando como se tocasse uma gaita até vir o jato ejaculatório em profusão que me fez tremer as pernas. Ela vem e me dá uns selinhos gostosos com uma das mãos ainda segurando o pau que se ainda pulsava involuntariamente. Ficamos deitados ofegando alguns instantes naquele silêncio absoluto que acabara de se instalar e caímos na gargalhada por conta disso. Depois desse quase transe, partimos pro banho. Ela entrou primeiro. Achei que pudéssemos entrar juntos, mas ela peladinha delicadamente fechou as portas do box na minha cara! Aêêê... Que fora! Kkkkkkkkkkkkkk. Decidi respeitar, pela razão de estarmos juntos pela primeira vez e de não termos combinado nada antes em relação a isso. Fico observando aquela “beleza americana” se banhar nas águas da Dudas até o chuveiro ser liberado. Entro no chuveiro pra fazer a minha higiene, me enxugo e saio pelo lado de dentro do tatame. Lembram?! Macete...
4) ENCERRAMENTO.
Enquanto isso ela fica observando eu me vestir e falo que a experiência foi maravilhosa e eu tinha ficado muito feliz de dar um tiro certo. Ela ri um pouquinho acanhada e fala pra mim: “Também gostei de você, volte sempre!” Não preciso nem dizer que ganhei o resto da semana. A minha garotinha me leva até a porta, nos despedimos e caio fora.
Obs: Uma dúvida que eu quero tirar com os freqüentadores da Dudas e do tópico onde faço a a minha estreia: Existe rol de elevadores no 33° andar? Pergunto isso porque só me lembro que peguei o elevador que ia até o 32° pra depois subir um lance de escada, conforme relatei. Mas na hora da saída, eu não me recordo como foi que eu saí de lá! É sério! Kkkkkkkk. No rol eu tinha visto que o elevador ia até o 34° andar. Eu subi no elevador que ia até o 32º andar porque foi a porta que abriu primeiro. Não me lembro se eu desci a partir do andar onde eu estava ou se eu desci um lance pela escada de serviço. Por favor, esclareçam esta dúvida cruel. kkkkkk
Jenifer – Todo mundo já ouviu aquela expressão “ninguém dá nada”. Alguém olha pra uma pessoa qualquer andando pela rua e não imagina que esse alguém é uma pessoa de muitas posses ou um profissional conceituado, por exemplo. Com esta menina, aconteceu exatamente isso. Mesmo que houvesse uma recomedação forte do forista ohyeahbaby, assim como há vários relatos de outros “cebolinhas” igualmente renomados com a famosa Mônica (que também só devem comprovar a proficiência do atendimento dela), eu não esperava tanto. Foi um encontro simplesmente FODÁSTICO.
Recentemente, mudei a minha assinatura homenageando o escritor Gabriel García Marquez. Na verdade, ainda estou pra ler um livro dele, apesar de saber da sua importância pra literatura mundial. Quando vi na internet por ocasião de seu passamento, um conjunto de dizeres geniais deste autor, me apaixonei pelo sentido desta aqui: “Não vá morrer sem experimentar a maravilha de trepar com amor”. Genial e espetacularmente instigante o sentido amplo que a frase pode alcançar: trepar com amor significa fazer tudo o que se propõe com paixão, dedicação e garra. Como por exemplo, querer ser o melhor pai do mundo, o melhor marido, o melhor profissional da sua área de atuação e, como não podia deixar de ser, entregar-se sem amarras às delícias do sexo e contentamento pra alcançar a felicidade e fazer a vida valer a pena. Da mesma forma que eu denuncio quem tem uma postura antiprofissional, reconheço o valor de quem sabe trabalhar. Ainda que tenha sido um programa e ela fosse ali uma namoradinha de 1 hora tanto pra mim quanto pra outros, eu fico de pé e bato palmas pra quem cumpre seu mister com dedicação e profissionalismo.
Jenifer – Estreia de ouro na Dudas Massagem. Atendimento mais que POSITIVO, RECOMENDADA E VOLTAREI SEMPRE.
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1)INTRODUÇÃO.
2)ALERTA GERAL!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X e Preliminares.
3.2)Sexo!
3.3)Cafuné e Cafezinho.
3.4)Último Round.
4)ENCERRAMENTO.
1)INTRODUÇÃO.
Dia 30/04/2014. Na rota do TRIÂNGULO DAS BERMUDAS, decido subir de surpresa até o 33º andar do edifício Avenida Central para conhecer o badalado privê Dudas Massagem com o smartphone em punho pra acessar este FX porque não tinha certeza do número da sala e entrei no elevador junto com outros dois caras. Um desceu no 31ª e o outro no 32º junto comigo. O sinal do celular colaborou muito e a internet estava se esvaindo à medida que o elevador galgava andares. Como não tinha muito o que fazer, subi mais um lance de escada em meio aos sacos de lixo jogados pelo chão junto com o outro sujeito que também olhava as placas indicativas das salas que nem um alucinado. Tomei coragem, chamei-o e perguntei educadamente se por acaso ele ia pra Dudas. Ele respondeu: “Sabia que tu ia pra lá também!” . Confirmou pra mim o nº 3320 e achamos juntos a porta da sala que estava com uma das meninas da equipe de apoio (limpeza) saindo uniformizada e abrindo passagem pra gente. Ao chegar lá, eu e esse outro cliente somos recepcionados pela Tiala e encaminhados à sala de apresentação. Bem, vieram várias meninas. Bianca, Mariana, Jennifer, Daniele, uma loirinha de cabelo curto e olhos claros que não me recordo o nome, uma morena chamada que já estava agendada e passou de jaleco (trata-se da Mirela, ex- Bel Prazer), de mais umas duas ou três e a famosíssima Mônica. A recepcionista volta pra perguntar se tínhamos gostado de alguém e o outro cliente escolheu seco a Bianca. . Antes de confirmar a disponibilidade de tatame, eu fiquei na dúvida entre a Jennifer e a Mariana. As duas de corpo têm um biotipo parecido, mas a Jeniffer pareceu ser mais gordinha. Foi aí que eu me lembrei de um TD de um forista renomado com ela, que atende por ohyeahbaby, em que este teceu grandes elogios à moça. Pensei que não tinha com o que se preocupar e bati o martelo na ruivinha mesmo.
2)ALERTA GERAL!
Ao chegar ao quarto, vejo que é uma suíte com um ventilador apontado na direção do tatame e o ar central do prédio. Box dentro do banheiro e quarto menor que aqueles que eu freqüento na Bel Prazer. E aos que nunca foram lá, dou um aviso: o piso de lá é bastante escorregadio e aquele tapetinho de plástico dentro do box só faz piorar as coisas. Quando eu desci do chuveiro pra colocar o meu pé direito pra fora, meu pé esquerdo ficou dentro do box apoiado em cima do tapetinho. Assim que eu coloquei o meu pé direito pra fora, o de dentro deu uma deslizada... Se não houvesse aquele tapetinho de ferro ou se eu fosse uns 20 anos mais velho, estaria fudido. Então, aqui vai a dica: Caso o box da sua suíte fique coladinha ao lado da cama, se enxugue dentro do box e saia pelo cantinho em cima do tatame mesmo! Porque se eu não tivesse tão ligado na situação ou se fosse um coroa, poderia me acidentar seriamente. Enquanto ainda me enxugava, chega a Jennifer!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X da Jenifer e Preliminares.
Ofereço uma balinha pra ela e ela fica me olhando em cima da cama sorrindo e com um rosto um pouco apreensivo esperando eu me enxugar. Aviso a ela que vou disparar o meu cronômetro e que é um procedimento que faço sempre, não por achar que ela poderia vir a ser desonesta comigo, mas para ter um controle maior das ações. Como eram 18:00h em ponto, rimos um pro outro e acabou não precisando. Subo no tatame e ela pergunta de novo o meu nome: “_________”. Pronto! A única palavra que trocamos de forma direta sem relação com o sexo pelos primeiros 30 minutos de programa. A partir daí a sacanagem comeu solta! Primeiro fui em direção à sua boca e recebo beijos gostosos daquela menina branquinha e com cabelos lisos pintados de vermelho. Pra quem tem paciência pra ler os meus relatos sabe qual tipo de mulher eu gosto: é justamente a antítese da piranhazona de termas. Sou sócio do clube das “Girl Next Door” (expressão idiomática do inglês que equivale a “menina do lado”, “sua vizinha”, “uma garota qualquer”), as meninas acima de quaisquer suspeitas que eu tanto gosto! Rosto lindo, alegados 20 aninhos, pés 37, branquinha, traços finos, olhos cor de mel, tímida que só ela, voz de criança e cara de mocinha americana de classe média recém saída da adolescência. Como já disse em outro relato, lanço mão mais uma vez do contexto de uma frase que pincei do livro de um importante sociólogo e repiso que com esta moça dá exercer o ápice da ritualização pública de afeto masculino que é andar pelas ruas de mãos dadas. Aquela aparência frágil com jeitinho de filhinha da mamãe a qual você pode levar pra ser madrinha de casamento do seu melhor amigo naquele festão na Casa das Canoas ou na Villa Riso... Com uma coisinha linda daquelas eu vou feliz até pra Villa Choro! huahuahuahuahuahuahuahuahua!!!!!!!!!!
Ósculos quentes e correspondentes por boca e pescoço e vou descendo pelos belos seios naturais de biquinhos rosados. Seios grandes e gostosos de pegar e de chupar. Não é super empinadinho, mas está longe de ser caído. Posso dizer que tem aquele caimento natural de mamas originais. Ainda em pé, esbaldo a minha boca no seu busto ainda coberto com o sutiã enquanto ela se apenas arfava e segurava carinhosamente meu rosto. Peço pra tirar o sutiã e libertar de vez aquela delícia pra que fossem mamados gostosamente. Ela terminha de tirar a calça branca e eu fico beijando aquele corpo carnudo de mulher pequenininha. Conforme descrito pelo confrade ohyeahbaby, a Jennifer não é gordinha, nem gordelícia. Digamos de que seja aquilo que os americanos e os sites eróticos especializados chamam de Chubby. Uma gordinha com um corpo deliciosamente rijo e socadinho, com tudo no lugar. O que prejudica é o uniforme branco que elas usam, que parece engordar as garotas. Já tinha reparado isso lá na Bel. Tiro a sua calcinha preta e deito no tatame pra pedir uma mamada daquela boquinha deliciosa. Jenifer chupou bem gostoso (tanto quanto beija) e babadinho gemendo com aquele som de abafamento quando caía de boca na piroca. E assim ficou os primeiros 15 minutos, somente no sexo oral. Jenifer tem uma boquinha de veludo e quente, envolvendo a minha pica sem qualquer vestígio de bater os dentes ou fazer movimentos embrutecidos. Eu só fiz ficar parado pra poder contemplar aquele “felaccio” maravilhoso e urrar de prazer junto com aquela bela garota que se dedicava no sexo oral e me fazia esquecer da vida na minha estreia na Dudas. Dentro desse ¼ de hora, ainda propus um 69 pra poder degustar aquela xoxota rosadinha e cheirosa. Caí de boca e me esbaldei enquanto ela dava um trato de respeito na minha rola.
A xoxota dela estava uma delícia: rosadinha, raspada com um pequeno bigodinho de Hitler, cheirosa e limpinha. Lambi, chupei e salivei com vontade a sua ppk tendo como vista aquele pão de açúcar calipígio que contraía deliciosamente acompanhada dos murmúrios abafados a cada chupada mais profunda naquele vale de prazer que a sua bucetinha suculenta se transformava. Quanto mais eu passava a língua, mais o paladar se modificava, com aquele gosto agridoce do pH da buceta tomando conta da minha boca. Não resisti e avancei até o seu belo cuzinho apertado e pregueadinho pra roubar umas lambidinhas, invadindo-o com a língua e provocando pequenas alterações de gemido que corroboravam com aquela sinfonia que alternava entre as fendas com ela empurrando a bunda em minha direção pra poder facilitar o degustamento do cu e da bucetinha concomitantemente. Na maneira de se portar, ela lembra muito uma menina que me atendia em outra casa.
3.2) Sexo!
Já com o pau duríssimo, eu também sussurro ( ) pra gente poder iniciar a penetração e ela apenas balança a cabecinha. Encapamento feito e ela vai encaixando a sua delicada xereca no meu pau. Inicia o sobe e desce vagarosamente, fazendo caretinhas escondidas pelo cabelinho vermelho e sussurando sem parar. Jenifer ficou acocorada diante de mim gemendo que nem uma gatinha e procurando a minha boca de vez em quando para beijar-me de língua. À medida que cavalgava, seus seios iam balançando mais e mais. Como ela estava trabalhando a pélvis em cima do meu pau e ficou me encarando de pertinho com o rosto próximo ao meu, ela me roubava uns beijinhos de vez em quando e eu mordiscava os seus peitos gostosos, arrancando ainda mais gemidos da gatinha. Variou também na posição, onde ela semilevantou-se com a rola ainda engatada e ficamos nos provocando com seus beijos sensacionais de puxar os lábios inferiores um do outro com os dentes, entremetidos de gritinhos e urros de intenso prazer dando umas sentadas fortes no meu cacete, corroborando que a despeito de ser uma relação comercial “GP x Cliente”, aquela vibe boa redundou numa entrega total de parte a parte a ponto da atmosfera reinante cair naquele limbo de não ter mais como delimitar o que é realidade e o que é fantasia.
Quando voltou pra cavalgada normal, estava tão satisfeito que pedi algo que vou quero compartilhar com vocês: EU PEDI PRA APANHAR DELA! . Falei: “Bate na minha cara!” Ela olhou meio incrédula e deu um tapinha tímido. Pedi pra bater do outro lado... kkkkkkk. E tome bolacha! Kkkkk. Falei: “De novo!” Aí, ele perdeu a vergonha e me olhou de um jeito muito engraçado: Mudou o semblante, fechou a cara, apertou os olhinhos, colocou a língua pra fora e... PLAFT! E tome risada dela! Kkkkkkkkkkk. Pegou as duas mãos e ficou se divertindo batendo com as duas no meu rosto. Pra falar a verdade, foi a segunda vez que aconteceu isso. A primeira foi com a Amy lá na Bel Prazer, num TD que ainda vou postar. Estou com medo de começar a gostar dessas coisas de apanhar... huahuahuahuahuahua!!!!!! Até que ela projeta o corpo pra trás pra começar a dar as famigeradas reboladas em sentido horário e anti-horário com a xoxota agasalhando o meu pau por completo naquele típico dia de inverno antecipado. Peço pra intensificar porque estava muito bom sentir o meu pau envolvido por uma bucetinha quente que parecia moê-lo por dentro enquanto eu empalmava delicadamente a sua bunda que se balançava nas minhas mãos. Quando estava quase decidindo pedir pra parar, solicito que plante os seus pezinhos no tatame pra fazer um pouquinho da cavalgada caranguejeira, Ela abre a boca pra falar pela segunda vez no programa: “Eu não sei se vou conseguir, acho que a minha perna vai começar a doer”. Respondo: “Se doer, avise. Sem problemas.” Posicionou-se e eu pedi pra acelerar: Deu umas quicadelas dando uma segurada tímida nos seios que balançavam muito quando depois de um tempinho ela cai por cima de mim toda manhosa: “Ai, minha perna! Tá doendo...”
3.3) Cafuné e Cafezinho.
Como vi que não estava de sacanagem, falei para ficarmos abraçadinhos ali. Sacanagem que ela fez foi a que todos esperamos quando entramos num privê (e sacanagem das boas!) . Ficamos parados um pouquinho para nos conhecermos melhor, visto que ficamos na putaria intensa desde a hora em que o programa havia começado. Falei pra ela: “Vamos conversar um pouquinho, já que a gente começou num ritmo frenético e mal fomos apresentados.” Ela ri e trocamos aqueles assuntos pessoais para nos conhecermos melhor e que ficam adstritos à suíte. Uma menina educada, gentil, tímida, doce e hiper carinhosa. Enquanto a gente tava ali, ela alisava meu tórax e fazia cafuné no meu cabelo enquanto ela perguntava com o que eu trabalhava, se eu era casado e se eu já tinha ido ali. Respondo que era a primeira vez ali e que era habitué da filial Bel Brazer. Ela pergunta maliciosamente: “Está gostando? rsrsrsrs”. “Vai voltar aqui? Kkkkkkk.” Respondi dando um beijo na testa dela, que estava aninhada no meu braço esquerdo com a perninha por entre as minhas. Clima de namorico pós-sexo. Como eu não sou máquina nem considero as meninas robôs, esta é uma parte que eu prezo muito nos programas: uma conversinha mole que é quase uma DR de casal, com a diferença de não encher o saco!
3.4) Último Round
Depois de recuperar o fôlego, voltamos à carga pra transa! Ela continua deitada e pede pra eu ir por cima. Antes, dou uma sorvida na pepequinha pra ela voltar pro clima e ela dá uma risadinha fechando as pernas com a minha cabeça ali no meio. Encapo o bicho e deito por cima dela no ppmm. Pergunto se ela quer mesmo porque fiquei preocupado de esmagá-la... kkkkkkkkkkkkkkkk. Encapo meu pau e encaixo na sua xana, ela pede pra meter “mais forte! mais forte!” e me dá uns beliscões fortes no ombro. Eu beijo aquela boquinha linda mais uma vez com ela envolvendo a minha cabeça com os braços e capricho nas bombadas mais fortes e segurando os seios lindos que ela tem. Depois de eu me cansar nesta posição, proponho a cavalgada suicida. Ela troca a camisinha e senta de costas pra mim. Vai encaixando a piroca e sentando devagarzinho com a sua trilha sonora favorita: “Ahhh... ahhhhh... aiiiiiiii!” Aquela voz dengosa me dava ainda mais tesão vendo-a sentar com uma vontade que me fazia pensar que era o último pau que ela estava sendo penetrada na vida. Os furinhos da bunda se contraíam intensamente quando a Jenifer começou a fazer um movimento de esfregar a bunda pra frente e pra trás com a pica atoladona na xota molhada, roçando o bigodinho de Hitler nas minhas bolas enquanto ela surrava forte a xoxota contra a minha rola duríssima. Pra poder gozar, peço a ela pra meter de quatro e peço a ela um favor. Como ainda na apresentação para o programa ela me respondeu que não fazia sexo anal, pedi que gemesse no ppp de forma a parecer que estávamos praticando o coito anal. E assim o fez. Ficou de 4 no tatame caçando a minha piroca pra poder encaixar naquela fenda molhada. Encaixe feito, pau na máquina! Vuco-vuco gostosinho na xaninha ainda mais apertada por conta da posição e ela caprichou no ppp: “Vai, safado... Mete gostoso. Come! Come! Come esse cuzinhoooo! Ahh... Ahh... Hummmmmm!” Mais velocidade e tapinhas delicados naquela bundinha branca. Começo a gemer junto com ela. Meto o cacete com tanto denodo que alterno entre puxá-la pelos ombros e segurá-la pelos seios, ouvindo os seus gemidos pastosos de menina-mulher. Depois desse “placebo anal” kkkkkkkkkkk, desengato dela satisfeito e torno a deitar de costas no tatame para a Jenifer punhetar até o gozo. A minha menina lustrou a cabeçorra com a saliva e passou mais k-med nas mão para deslizar. E ali ela ficou batendo e chupando como se tocasse uma gaita até vir o jato ejaculatório em profusão que me fez tremer as pernas. Ela vem e me dá uns selinhos gostosos com uma das mãos ainda segurando o pau que se ainda pulsava involuntariamente. Ficamos deitados ofegando alguns instantes naquele silêncio absoluto que acabara de se instalar e caímos na gargalhada por conta disso. Depois desse quase transe, partimos pro banho. Ela entrou primeiro. Achei que pudéssemos entrar juntos, mas ela peladinha delicadamente fechou as portas do box na minha cara! Aêêê... Que fora! Kkkkkkkkkkkkkk. Decidi respeitar, pela razão de estarmos juntos pela primeira vez e de não termos combinado nada antes em relação a isso. Fico observando aquela “beleza americana” se banhar nas águas da Dudas até o chuveiro ser liberado. Entro no chuveiro pra fazer a minha higiene, me enxugo e saio pelo lado de dentro do tatame. Lembram?! Macete...
4) ENCERRAMENTO.
Enquanto isso ela fica observando eu me vestir e falo que a experiência foi maravilhosa e eu tinha ficado muito feliz de dar um tiro certo. Ela ri um pouquinho acanhada e fala pra mim: “Também gostei de você, volte sempre!” Não preciso nem dizer que ganhei o resto da semana. A minha garotinha me leva até a porta, nos despedimos e caio fora.
Obs: Uma dúvida que eu quero tirar com os freqüentadores da Dudas e do tópico onde faço a a minha estreia: Existe rol de elevadores no 33° andar? Pergunto isso porque só me lembro que peguei o elevador que ia até o 32° pra depois subir um lance de escada, conforme relatei. Mas na hora da saída, eu não me recordo como foi que eu saí de lá! É sério! Kkkkkkkk. No rol eu tinha visto que o elevador ia até o 34° andar. Eu subi no elevador que ia até o 32º andar porque foi a porta que abriu primeiro. Não me lembro se eu desci a partir do andar onde eu estava ou se eu desci um lance pela escada de serviço. Por favor, esclareçam esta dúvida cruel. kkkkkk
Jenifer – Todo mundo já ouviu aquela expressão “ninguém dá nada”. Alguém olha pra uma pessoa qualquer andando pela rua e não imagina que esse alguém é uma pessoa de muitas posses ou um profissional conceituado, por exemplo. Com esta menina, aconteceu exatamente isso. Mesmo que houvesse uma recomedação forte do forista ohyeahbaby, assim como há vários relatos de outros “cebolinhas” igualmente renomados com a famosa Mônica (que também só devem comprovar a proficiência do atendimento dela), eu não esperava tanto. Foi um encontro simplesmente FODÁSTICO.
Recentemente, mudei a minha assinatura homenageando o escritor Gabriel García Marquez. Na verdade, ainda estou pra ler um livro dele, apesar de saber da sua importância pra literatura mundial. Quando vi na internet por ocasião de seu passamento, um conjunto de dizeres geniais deste autor, me apaixonei pelo sentido desta aqui: “Não vá morrer sem experimentar a maravilha de trepar com amor”. Genial e espetacularmente instigante o sentido amplo que a frase pode alcançar: trepar com amor significa fazer tudo o que se propõe com paixão, dedicação e garra. Como por exemplo, querer ser o melhor pai do mundo, o melhor marido, o melhor profissional da sua área de atuação e, como não podia deixar de ser, entregar-se sem amarras às delícias do sexo e contentamento pra alcançar a felicidade e fazer a vida valer a pena. Da mesma forma que eu denuncio quem tem uma postura antiprofissional, reconheço o valor de quem sabe trabalhar. Ainda que tenha sido um programa e ela fosse ali uma namoradinha de 1 hora tanto pra mim quanto pra outros, eu fico de pé e bato palmas pra quem cumpre seu mister com dedicação e profissionalismo.
Jenifer – Estreia de ouro na Dudas Massagem. Atendimento mais que POSITIVO, RECOMENDADA E VOLTAREI SEMPRE.
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