Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Olá Amigos ...
Não sei por onde começo ... rsrs
Depois de ver alguns posts de Colegas sobre o a...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Olá Amigos ...
Não sei por onde começo ... rsrs
Depois de ver alguns posts de Colegas sobre o atendimento da moçoila fui perguntar à mesma o que ela achava sobre meus dois últimos atendimentos, como ela via esse tipo de atendimento, como ela se posicionava enquanto profissional e mulher.
Perguntei, inicialmente, por perguntar ...
Eis que as respostas, não somente foram positivas mas, também, colocadas com a possiblidade de aberturas, viabilidades e praticas abrangentes.
Surpreso, boquiaberto, pensei em devassidões, submissões, “monstruosidades” sexuais e, tendo alguns certos receios iniciais fui, na troca de mensagens, tendo resultados positivos de viabilidades. Não vou contar detalhes mas, se tiver com dinheiro no bolso e pensar em alguma coisa que você só viu em filme ... acho que você pode pensar em realizar com Stephanie (rs).
Marcamos então hoje um atendimento hard, submisso e sádico ...
Pela postura favorável da moçoila em seu usada por mim e para atender a seu anseio em ser submissa e verificar seus limites masoquistas, marquei no Botafogo Praia Shopping e de lá levei ela até o Panda.
Como uma boa futura escrava, mandei que ela viesse à zona sul como uma puta, piranha, rampeira, daquelas que os homens acham barata e que as mulheres olham reprovando. BINGO!!! Prontamente atendido, aquela bela morena, alta, esquia, de belo rosto e rabo avantajado para a altura.
Vou até ela e me identifico no que sou recebido com certo ar de vergonha. Ela me diz que quase não conseguiu chegar tamanho os olhares e propostas (achou até que seria agarrada - rs) no que a posiciono logo como sendo minha propriedade, motivo pelo qual, por ter me obedecido em minha primeira ordem ela ganharia um bônus no atendimento.
Entramos no taxi, o motorista quase batendo de tanto que olhava no retrovisor, ela busca pegar em minha mão e alisar minha perna no que é prontamente rechaçada.
Entramos no quarto, mando ela sentar na cama e retiro da mochila o material para nossa brincadeira ... curiosa, ela busca mexer, nego a ela este direito. Posiciono cada item em um espaço da suíte para que ela vá a cada um no processo evolutivo mínimo.
Feito isso, peço-a em meus braços e determino a ela as regras, inclusive para que ela alerte sobre sua capacidade em suportar a continuidade dos atos. Ela concorda e então, dou a ela, como brinde, o direito de me beijar .... não recebo um beijo mas, sim, sou engolido por sua boca. Ela me beija, me aperta, me lambe as orelhas, pescoço, me aperta e apalpa o corpo em um tesão descomunal, como uma manada a abrir a porteira.
Me aproveito até que a seguro pelos braços e determino a ela o início dos jogos ... retiro seu vestido, sua roupa, aranhando seu corpo com minhas unhas, gemendo, esbaforando minha respiração em seu pescoço, orelhas, lambo-as, ela se debate, seguro mais forte seus braços, ela tenta me morder ... estapeio seu rosto.
Ela para, me olha .... a um ar de assustada, chamo ela de cadela e pergunto se ela é ou não minha?! Ouço um sim, baixo; seguros seus braços e pergunto novamente: Você é minha? Quer brincar comigo? Ela me diz, agora gemendo, siiiimmmm.
Estapeio ela de novo e termino de tirar sua roupa ... exposta, determino a ela ajoelha no milho, no que sou atendido, mandando-a ficar quieta, busco sua coleira e tiro minha roupa, ficando só de cueca, puxo-a para baixo com a coleira para que me lamba os pés, dedos, enfio meu dedão em sua boca e sou chupado como se minha rola fosse.
Ela até tenta subir mas, me obriga a estapear sua cara de vadia, cuspir nela ... ordenando-a a me obedecer. Ouço o sim Mestre de quem entra no jogo. Ofereço de novo meu pé a ela e ela o fode com sua boca, cuspindo nele, esfregando com as mãos.
Pelos bons serviços, ofereço minha jeba sobre a cueca para ela .... ela morde, cospe sobre ela em busca de molhar a cueca e ter melhor acesso à ele que, está mais duro do que pé de cama. Ouço um gemido, os milhos incomodam, percebo eu, mas ela não usa nenhuma das expressões definidas (para amarelo ou para vermelho) e assim, para saciar a menina em sua primeira vez, retiro minha cueca ordenando-a que abra a boca.
Ela não é grande, nem é profunda mas ... entre tapas, cuspidas, humilhações de rampeira, vadia, vagabunda, piranha, novos tapas, cuspidas ela se esforça, se oferece ao sexo e busca, de todo jeito engolir minha rola.
Arrasto ela até o pé da cama, na quina e coloco sua cara pra cima ... fodo seu belo rosto, ela gofa, cospe e eu, fodo sua cara, fodo sua boca, percebo que ela se masturba freneticamente, aquela devassidão de mulher, permitindo ter o rosto fudido e mesmo assim, se masturbando como uma cachorras me obrigam a gozar. Não me controlo, esporro quente, volumoso e grosso em sua boca, ela refuga, meu leite continua a sair em sua cara.
Perdi o jogo ...
Caído na cama, ouço o ensopar de sua buceta sendo esfregado com gemidos, urros, ela goza caída, jogada no chão do quarto. Não posso perder essa oportunidade. Reuno forças e pegando-a pela coleira, observo seus joelhos vermelhos, arrasto ela até a cama.
Jogo ela de bruços, apoiada pelos joelhos, pernas abertas ... estapeio sua bunda, estapeio sua bunda em um silêncio sepulcral. Ouço apenas o estalar de meus dedos ... ela estava dopada.
Me aproveito e vou acender as velas que trouxe comigo .... pretas, vermelhas .... puxo-a com força até próximo a luz (aquelas lâmpadas quentes) e com isso ela acorda. Derramo a cera ... ouço “ai meu Deus!”.
O uso do termo amarelo me faz parar ... faço um carinho em seu rosto, busco tranquilizar ela, acalmar ... 1, 2, 3 minutos e ela me pede ... “cospe em mim!”.
A fera está de volta!!! Atendo prontamente, estapeando seu rosto, ela me responde sorrindo “só isso?” Um, dois, três tapas, a vela derrete em minha mão .... derramo a cera em seu colo, ombro, costas ... ela geme, minha rola começa a ficar dura, ela implora para mamar .... permito.
Ela me chupa, engole minhas bolas, baba minhas bolas, lambuza minhas bolas, esfrega meu saco babado em seu rosto enquanto punheta minha rola, e eu ali, derramo a cera em suas costas, ela abre as pernas, empinando a bunda, derramo cera em sua bunda, ela chupa meu pau com sofreguidão, lambe minhas bolas, se encaminha para meu cu .... percebo que ela busca meu cu com sua língua.
É a primeira vez dela, preciso ser simpático, permito. Me viro, ofereço meu cu para ela .... ouço um “obrigado Mestre” ... ela masturba meu pau, fode meu cu com sua boca, com sua língua, saliva escorre pela minha jeba, ela me masturba, a cera derrete em meus dedos, ela pede pra que eu me vire, ela se agacha, “derrame em mim” pede.
Eu atendo ..... puxo-a pela coleira e levo ela até os pregadores. La me olha assustada ... estapeio seu rosto, determino a ela que se cale e coloco ela escorada na cama, agachada. Cuspo nela, cuspo em seu pequeno peito, estapeio seu rosto, derramo a cera em seus seios .... ela respira ofegante. Prego seu mamilo “ai meu Deus!” é ouvido mais uma vez.
Ela respira forte, por vezes ofegante ... eu me preparo para tirar, espero ouvir a expressão “vermelha” ... ela pede pra que eu estapeie ela ... 1, 2, 3 ... ela começa a tocar seu outro mamilo, tocar sua buceta ... meu pau lateja com a cena.
Ela é devassa! Ela é vagabunda! Ela é vadia ...
Me masturbo em sua frente ... ele me diz, “é isso que você gosta Mestre?”, sua voz é mais gemida, ela pede meu cu .... eu ofereço, não sem antes ela pedir os outros pregadores, confesso que por um instante, tive medo.
Ela chupa meu cu, como um homem a chupar uma buceta virgem ... enlouquecida, cospe em meu saco, masturba meu pau, chupa meu pau .... em certo momentos ouço um, ai, um respiro mais forte mas, confesso também, deixei que ela continuasse. Ela me vira ... a vela já estava no fim, minha mão, “colada” pela cera ...
Vejo a cena ... enquanto me chupava o cu, bolas e jeba ela se apregoava. Ela me olha, safada, vadia, puta, piranha, sorriso no rosto, masturbando-se. Aquela cena me enlouquece, ofereço a ela minha jeba, ela continua a mamar, (ADORO FAZER ISSO) enfio meus dedos em sua boca, ela chupa, foda, estapeio sua cara, cuspo em sua cara, ela chupa minha jeba, chupa meus dedos ... enfio a mão (4 dedos) em sua boca, ela busca enfiar com sofreguidão, sinto sua goela finalmente.
Vou me posicionando na cama de 4 com ela se virando abaixo de mim, meu braço fica exposto (A SENSAÇÃO QUE TIVE QUANDO MIRELA VEZ COMIGO ME MARCOU) e determino ela que chupe meu braço, lamba meu braço .... ela me diz “sempre vi aqueles cavalos em filmes” ... se levanta .... ela cospe em meu braços, esfrega com as mãos, chupa meus dedos e lambe minha mão e então me pede para usar meu braço para se masturbar, no que permito.
Me deparo com ela de olhos fechados, se esfregando em meu braço, alisando minhas costas, ela se esfrega como uma louca, seus lábios vaginais se abrem em meu braço, sinto seu grelo duro, ela fala baixinho palavras que não entendo, de repente urra, geme, “vou gozar”, ela pressiona meu braço contra ela e treme.
Meu braço está ensopado, ela como quem sofre choque elétrico não desgruda do meu braço. Sua respiração é pesada, forte. Mando ela se lavar.
Já se passaram duas horas das 4 horas contratadas. Ela volta sem a coleira, me obrigando a estear seu rosto mais uma vez. Ela volta correndo, coloca a coleira e se ajoelha para mim. Ela pede ... me bate. Eu atendo!!!
Percebo em seu olhar aquele brilho de quem nasceu para isso ... minha rola prontamente responde. Ela chupa, agora com um pouco mais de calma ... ela não está ali para isso. Cuspo em sua cara e jogo ela na cama. Beijo seu corpo, seus seios, percebo seus mamilos sensíveis ... busco os pregadores, ela novamente me olha, não está tão assustada como antes mas, sinto que aquilo ainda a deixa ansiosa com a reação que ela possa ter (acho que nem ela imaginava que iria gostar/suportar).
Quem manda sou eu! Prego eles novamente ... giro seu corpo e vou chupar seu cu.
Não há cu .... há um túnel infinito para a felicidade. Ela joga seu corpo de encontro a meu rosto, sinto minha língua dentro dela ... ela se masturba, eu chupo, cuspo, estapeio sua bunda, ela grita me fode, me fode, mete essa jeba em mim .... me viro para baixo dela e chupo sua buceta. Com uma mão, puxo os pregadores, ouço um ai, ai, ... enfio minha língua em sua buceta, minha outra mão procura seu cu, mesmo sem querer, ainda procurando, meu dedo entra ... ela então faz seu show ... 4 dedos e minha palma da mão se veem dentro dela. Eu não estou chupando mais ela, neste momento, já tinha saído de baixo dela e ela, enlouquecida por anal (DITO VARIAS VEZES NA TROCA DE MP) estava a se masturbar e jogar sua bunda de encontro a minha mão.
Eu ali, com a jeba não mão, com a mão no cu, percebo que falta algo e, enfio nela assim ... sinto o vazio de seu orifício ... meu pau está lá, todo dentro, ela rebola, minha mão, meu pau, não importa, ela apenas diz, fode, fode, soca, soca .... derrubo ela sobre a cama e, jogo meu corpo sobre seu cu ... a força do me peso, da estocada, fazem ela ficar em silêncio e apenas urrar ...
O som de seu grunido invade o quarto .... ela me pede pra não parar. “Soca, soca, soca filho da puta, me abre!!!” É o que me recordo ouvir, entro em transe, só sinto meu pau batendo em um vazio que ao mesmo tempo pisca e me aperta, ora a cabeça quando tiro, ora a base do caralho ...
E dessa sensação me recordo plenamente .... seu cu piscava!!! Ora a cabeça quando tiro, ora a base do caralho.
Confesso que escrevo estas linhas e sinto, mesmo agora, mais de duas horas depois, as mesmas sensações, confesso que não sei bem o que se passou durante aquele momento ....
Não sei quanto tempo durou .... acordei com meu leite vazando camisinha a fora, com lagrimas saindo dos olhos de Stephanie, tiro a camisinha e derramo sobre seu belo rosto.
Leite pingando da camisinha virada, diz ela para mim “faz o serviço completo”, “vem, mija aqui mesmo” ... não me pergunte a simetria mas, talvez pelo tratamento dispensado a minha rola pelo seu cu, naturalmente, como uma mágica, começo a pingar mijo ... esfrego a cabeça do pau na mão ....
Ela se vira na cama, já ensopada de gozo, suor ....
Sodoma e Gomorra ... mijo em seu corpo, rosto .... ela abre a boca e faz gargarejo.
Com meu corpo dormente ... meu pau dolorido, ardido, mijo litros ....
A cama fica encharcada ...
Ficamos ali em silêncio ... mortos, cansados, exaustos, extenuados até sermos alertados pelo meu telefone sobre as 4 horas contratadas.
Ela então corre para o banho ... vou a mochila, tudo na vida tem um preço ... R$ 1.500,00 mais R$ 200,00 de brinde deixo na mesa, vou para o banho, peço pra que ela chame um taxi.
Já arrumados, sou obrigado a perguntar o que ela achou. Surpreendente Stephanie ela me diz que pensou em dizer, “Jesus eu não aguento” (código vermelho) com os pregadores e na hora do ajoelhar no milho mas, que respirou fundo e mostrou pra ela mesmo que ela não tem limites. Fora isso, tranquilo ... adorou chupar meu cu (rsrsrsrs).
Não vou comparar com nenhuma outra (para não ser criticado por terceiros), não vou falar que nasce uma estrela (para não ser criticado por terceiros) MAS ...
POSSO DIZER QUE EU QUASE MORRI ...
POSSO DIZER QUE ELA CUMPRIU O QUE SE PROPÔS NA TROCA DE MENSAGENS ...
POSSO DIZER QUE ELA É CAPAZ DE CERTOS "ABSURDOS" SEXUAIS (apesar de não ter feito ainda comigo) MAS, SINTO CLARAMENTE, Stephanie NÃO TEM LIMITES!!!