Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Quem já foi, sabe que um estranho magnetismo nos leva de volta ao cafofo da Nanda, não é? Pois ac...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Quem já foi, sabe que um estranho magnetismo nos leva de volta ao cafofo da Nanda, não é? Pois aconteceu de novo.
Eu tava precisando dar umazinha. Marquei com uma outra de fé, mas rolaram uns desencontros. Naquele dia não consegui ninguém que a substituísse, com o mesmo empenho e qualidade. Passei mais um dia sem foder e segurei a onda de tocar uma punheta pra aliviar. Precisava mesmo de um corpo…Ainda no mesmo dia acionei Nanda pro dia seguinte. E a história foi muito boa, como sempre é.
Cheguei na Cinelândia na hora certa, passei no cara do cuscuz da esquina, que Nandinha adora (fica a dica) e subi pra ser feliz.
Nanda me recebeu alegre, sorridente e safada como sempre. Conversinha rápida, papo sempre bom, muitas risadas, banho e…
Já tínhamos começado a nos beijar antes do banho, bem como eu já tinha passado a mão por todo o corpo de Nanda. A ducha, forte e quente, não foi suficiente pra baixar o caralho duro, Entrei no quarto já com a piroca pedindo Nanda. E foi assim. Mais uns beijos muito gostosos e Nanda caiu de boca na caceta de um jeito que só ela sabe fazer. Puta que pariu! Como chupa essa cabrita pernambucana. Coloquei ela sentadinha na cama pra chupar com mais conforto, mas depois de um tempo, não resisti e pedi pra ela ficar de quatro, de modo que eu pudesse apalpar todo aquele corpo e amaciar o cuzinho sensacional que ela tem e que, claro, ia chegar a hora de comer.
Mas ainda havia muita coisa a ser feita. Mudamos pra um 69 que foi perfeito. Nanda fazia estripulias com minha pica na boca enquanto eu dava um trato profissa naquela boceta linda. Foi batata, como diria o Nelson Rodrigues. Não demorou e Nandinha pediu arrego e gozou gostoso, deixando descer o mel. Fiquei todo contente com aquilo, claro. Fazer mulher gozar é sempre muito bom. E garante a qualidade do que ainda há por vir…
Nandinha me beijou mais um pouco, vestiu a capinha no Batman, e sentou com tudo. A sentada de Nanda merecia um TD à parte, mas não tenho capacidade literária pra isso.
Fui ao céu e ao inferno um monte de vezes. O céu é padrão de coisa boa, né? Mas o inferno parece mais animado… Sei que tava bom demais. Mais um pouco e ela ficou de quatro pra mim. E ela de quatro é uma coisa que todo mundo devia experimentar um dia, antes de morrer. Ela gosta, sabe brincar, tem um corpo escultural e tudo o mais que eu dissesse seria redundância. Meti-lhe a vara como se não houvesse outra buceta no mundo. E Nandinha corresponde.
Hora da Cereja do bolo… Ela já tinha lubrificado o cu quando pedi pra ficar de quatro, Sempre soube das minha intenções. Foi só chegar na entradinha, ela foi guiando e eu obedecendo. Antes, ainda na buceta, já tinha feito aquela montada de filme pornô que eu adoro fazer, sentando praticamente nas costas dela (Nandinha malha e é forte…), mas no cú é especial. Comecei comendo devagar e fui acelerando, até o limite, com ela sempre incentivando e pedindo mais. É a substituta perfeita pra Ana Sorriso. Talvez ainda não seja uma Gabi Paiva, mas tá no caminho. É diferente. Não demorou e eu tava montado em Nanda, com a pica enterrada até o talo naquele rabo generoso. Que delícia. Pra brincadeira continuar em alta voltagem, descemos da cama ainda agarrados, sem tirar do cú e ela empinou bem a bunda pra eu botar de cima pra baixo. Foi foda segurar o gozo. Com Nanda, o negócio vai às alturas mesmo.
Ainda fizemos sacanagem de todo jeito, teve PPMM, sentada na beira da cama, difícil é lembrar a ordem. Mas no final, sacada a camisinha, Nandinha deitou e recebeu aquele banho de porra morna no rosto e na boca com a desenvoltura de sempre.
Banho, rimos um bocado da festa que fizemos e conversamos um pouco. Galera, foi sensacional conversar com ela. Nanda é muito acima da média das garotas que conhecemos, Ela tem plena consciência das dificuldades, inclusive e principalmente psicológicas por que passam as meninas que optaram por essa vida. Ela sabe que nem todas aguentam ser chamadas de vagabunda o tempo todo, levar tapas na cara, encarar maus comedores. Mas é uma opção. Ela se sente preparada e sem traumas, mas entende que muitas meninas não aguentam o tranco e não “seguem carreira”. Pra quem gosta de um negócio mais hard, ainda bem que há as que aguentam... Falou ainda das fantasias curiosas de clientes, etc. Papo ótimo e, claro, secreto.
Nandinha, um beijo. Sempre que der, eu volto.
Quem for, sugiro passar antes no cuscuz.
Valeu pessoal.