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TD ocorrido em março 2020.
Menina ótima. Talvez 21 anos, 1m60, branca, cabel...
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TD ocorrido em março 2020.
Menina ótima. Talvez 21 anos, 1m60, branca, cabelos pretos, roliça, gostosa, jeito cativante.
Está no melhor momento da sua carreira, mas me disse que não vai ficar muito tempo na profissão...
_____________
De repente, resolvi ir lá. Subi ao 23⁰ andar e bati na porta. Sedução X.
Entrei e vi as meninas circulando pela recepção, nuas. Risonhas, peitinhos pequenos espetados. Todas me olharam sorrindo.
A gerente não estava (só a vi na saída). Não havia nenhum outro cliente na casa.
Fui colocado na cabine com poltrona. Gostei do espaço. Ar bombando. Cabine fechada até o teto. Em se tratando de um trash, achei de bom nível.
Vieram três meninas, não guardei os nomes. Gostei das três, até que entrou a Lara.
Já sabendo quem era, me preparei para o encontro e senti imediatamente aquela espécie de vibração que outros já descreveram aqui ao vê-la.
Achei-a bonita, envolvente. Corpo todo branco, roliço, peitudinha. Nua e descalça. Alegre.
Eu disse "Quero fazer com você". Tá bom. Quanto tempo? 30. Paguei. Ela sorriu e saiu. Apontou a porta do banheiro e me deu uma toalha - que não usei.
Banheiro péssimo. Lavei a cabeça da pika, enxuguei na camisa e voltei. Tirei a roupa e sentei na poltrona.
Ela entrou e gritou para fora "Entraando!" Fechou a porta.
Ficou esperando que eu tomasse alguma decisão, mas fikei sentado só olhando-a.
Ela se exibiu um pouco, ergueu os braços, sorriu, virou de costas, perguntou "Gostou?" "Gostei muito".
Então levantei e nos abraçamos e começou uma beijação sem fim.
-
O que se segue é um mix de tudo que já aconteceu com outros confrades e está relatado neste tópico.
Beijos gostosos, longos, molhados. Muita lambição no seu pescoço, no seu ouvido, nos seus peitos, na sua boca.
Agarrado com ela, minhas mãos puxaram seus cabelos - que é uma tara que não sei porque chegou até mim: puxar o cabelo até o limite da resistência da menina.
Ela colada comigo aceitou essa pequena perversão e manteve o tensionamento. A mão dela correu pelo meu corpo e acariciou a pika ainda na cueca.
Então ajoelhou, botou a tromba pra fora, lambeu a cabecinha, olhou para mim e iniciou a mamada.
-
Primeiro devagar, sem mãos (eu pedi), meio lambendo, meio beijando, meio batendo a língua, depois chupando mesmo, propriamente dito.
Um ou dois minutos e eu já durão sentei na poltrona e ela, entre minhas pernas, continuou a mamada. Que delícia. Tromba cresceu.
Claro que isso não pôde durar muito tempo, mas até que consegui estender a duração. Depois levantei, sarrei com força, agarrei suas carnes e beijamos mais.
Ela então se colocou amparada na maca e eu por trás vasculhei seu corpo de cima a baixo, brinkei com o dedo no cuzinho, ela não criou nenhum impedimento.
Admirei seu corpão.
Na sequência, encapei a tromba e fui buscar a racha.
Forcei mas não consegui a penetração.
Ela arrebitou o rabo para facilitar - e com o dedo localizei a cona, mas percebi que a pika tinha dado uma bambeada e estava sem força. (Depois da camisinha aplicada às vezes rola essa...)
Chato. Tentei uma punhetinha rápida, ela manteve a posição arrebitada, meti a cara no seu pescoço, acelerei a masturbação, ela conduziu a pika mas não deu resultado.
Tentamos então mudar o projeto e deitei na maca. Ela subiu entre minhas pernas e começou a mamar mesmo com a camisinha já aplicada. Aí funcionou. Chupou me olhando e usando as mãos desta vez. Punhequete. Deu certo. Encorpou. Ela continuou até que a firmeza voltou e pedi para sentar.
Subiu, ajeitou a caceta na posição e foi enterrando. Deixei que ela comandasse a ação. Depois fiz pressão de baixo pra cima, ela reagiu de cima pra baixo, ficamos nesse sobe-desce - e aí a coisa andou.
Começou a quicar na palma dos pés, no coqueirinho, e vi seus peitinhos balançando, sua cara de putinha reagindo às estocadas, depois senti suas mãos apoiadas no meu peito me arranhando, talvez descontando os puxões de cabelo.
Cavalgou, cavalgou bem, gemeu, gemi, segurei sua bunda, apertei forte, ela continuou sem parar, falei "Putinha", depois falei de novo "Putinha", ela acelerou a cavalgada - fomos indo assim até que gozei.
Ela então se deitou sobre meu corpo e assim ficamos um tempo, ouvindo o pulsar coronário um do outro.
-
Para dizer então a verdade, foi uma foda comum, banal, simples, de oitenta reais/meia-hora em um cubículo com maca no centro da cidade em dia útil.
Ainda assim eu gostei, principalmente por conhecer a Lara e desfrutar da sua sexualidade espontânea e de sua imensa simpatia.
Que mulherzinha. Muito atraente e muito da gostosa. Carnudinha. Fêmea da cabeça aos pés, e que, à sua maneira, pela forma como trata o cliente, honra a categoria das GPs.
Conversamos algumas banalidades (gostei da conversa, tem senso de humor) e deu o tempo.
Ela foi buscar água e eu fui no banheiro lavar a pika e o rosto.
-
Gostei e posso repetir a qualquer momento (sem dúvida), mas isso se minha Lista de Desejos fosse mais amena e não tivesse pelo menos uns dez nomes pedindo passagem, buscando preferência, querendo chegar junto...
Vou te dizer, caramba, é brabo.
_______
TD ocorrido em março 2020.
Menina ótima. Talvez 21 anos, 1m60, branca, cabelos pretos, roliça, gostosa, jeito cativante.
Está no melhor momento da sua carreira, mas me disse que não vai ficar muito tempo na profissão...
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De repente, resolvi ir lá. Subi ao 23⁰ andar e bati na porta. Sedução X.
Entrei e vi as meninas circulando pela recepção, nuas. Risonhas, peitinhos pequenos espetados. Todas me olharam sorrindo.
A gerente não estava (só a vi na saída). Não havia nenhum outro cliente na casa.
Fui colocado na cabine com poltrona. Gostei do espaço. Ar bombando. Cabine fechada até o teto. Em se tratando de um trash, achei de bom nível.
Vieram três meninas, não guardei os nomes. Gostei das três, até que entrou a Lara.
Já sabendo quem era, me preparei para o encontro e senti imediatamente aquela espécie de vibração que outros já descreveram aqui ao vê-la.
Achei-a bonita, envolvente. Corpo todo branco, roliço, peitudinha. Nua e descalça. Alegre.
Eu disse "Quero fazer com você". Tá bom. Quanto tempo? 30. Paguei. Ela sorriu e saiu. Apontou a porta do banheiro e me deu uma toalha - que não usei.
Banheiro péssimo. Lavei a cabeça da pika, enxuguei na camisa e voltei. Tirei a roupa e sentei na poltrona.
Ela entrou e gritou para fora "Entraando!" Fechou a porta.
Ficou esperando que eu tomasse alguma decisão, mas fikei sentado só olhando-a.
Ela se exibiu um pouco, ergueu os braços, sorriu, virou de costas, perguntou "Gostou?" "Gostei muito".
Então levantei e nos abraçamos e começou uma beijação sem fim.
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O que se segue é um mix de tudo que já aconteceu com outros confrades e está relatado neste tópico.
Beijos gostosos, longos, molhados. Muita lambição no seu pescoço, no seu ouvido, nos seus peitos, na sua boca.
Agarrado com ela, minhas mãos puxaram seus cabelos - que é uma tara que não sei porque chegou até mim: puxar o cabelo até o limite da resistência da menina.
Ela colada comigo aceitou essa pequena perversão e manteve o tensionamento. A mão dela correu pelo meu corpo e acariciou a pika ainda na cueca.
Então ajoelhou, botou a tromba pra fora, lambeu a cabecinha, olhou para mim e iniciou a mamada.
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Primeiro devagar, sem mãos (eu pedi), meio lambendo, meio beijando, meio batendo a língua, depois chupando mesmo, propriamente dito.
Um ou dois minutos e eu já durão sentei na poltrona e ela, entre minhas pernas, continuou a mamada. Que delícia. Tromba cresceu.
Claro que isso não pôde durar muito tempo, mas até que consegui estender a duração. Depois levantei, sarrei com força, agarrei suas carnes e beijamos mais.
Ela então se colocou amparada na maca e eu por trás vasculhei seu corpo de cima a baixo, brinkei com o dedo no cuzinho, ela não criou nenhum impedimento.
Admirei seu corpão.
Na sequência, encapei a tromba e fui buscar a racha.
Forcei mas não consegui a penetração.
Ela arrebitou o rabo para facilitar - e com o dedo localizei a cona, mas percebi que a pika tinha dado uma bambeada e estava sem força. (Depois da camisinha aplicada às vezes rola essa...)
Chato. Tentei uma punhetinha rápida, ela manteve a posição arrebitada, meti a cara no seu pescoço, acelerei a masturbação, ela conduziu a pika mas não deu resultado.
Tentamos então mudar o projeto e deitei na maca. Ela subiu entre minhas pernas e começou a mamar mesmo com a camisinha já aplicada. Aí funcionou. Chupou me olhando e usando as mãos desta vez. Punhequete. Deu certo. Encorpou. Ela continuou até que a firmeza voltou e pedi para sentar.
Subiu, ajeitou a caceta na posição e foi enterrando. Deixei que ela comandasse a ação. Depois fiz pressão de baixo pra cima, ela reagiu de cima pra baixo, ficamos nesse sobe-desce - e aí a coisa andou.
Começou a quicar na palma dos pés, no coqueirinho, e vi seus peitinhos balançando, sua cara de putinha reagindo às estocadas, depois senti suas mãos apoiadas no meu peito me arranhando, talvez descontando os puxões de cabelo.
Cavalgou, cavalgou bem, gemeu, gemi, segurei sua bunda, apertei forte, ela continuou sem parar, falei "Putinha", depois falei de novo "Putinha", ela acelerou a cavalgada - fomos indo assim até que gozei.
Ela então se deitou sobre meu corpo e assim ficamos um tempo, ouvindo o pulsar coronário um do outro.
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Para dizer então a verdade, foi uma foda comum, banal, simples, de oitenta reais/meia-hora em um cubículo com maca no centro da cidade em dia útil.
Ainda assim eu gostei, principalmente por conhecer a Lara e desfrutar da sua sexualidade espontânea e de sua imensa simpatia.
Que mulherzinha. Muito atraente e muito da gostosa. Carnudinha. Fêmea da cabeça aos pés, e que, à sua maneira, pela forma como trata o cliente, honra a categoria das GPs.
Conversamos algumas banalidades (gostei da conversa, tem senso de humor) e deu o tempo.
Ela foi buscar água e eu fui no banheiro lavar a pika e o rosto.
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Gostei e posso repetir a qualquer momento (sem dúvida), mas isso se minha Lista de Desejos fosse mais amena e não tivesse pelo menos uns dez nomes pedindo passagem, buscando preferência, querendo chegar junto...
Vou te dizer, caramba, é brabo.
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