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TEST-DRIVE: KELLY ANDRADE
É de senso comum aquela antiga máxima, repassada de geração em geraç...
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TEST-DRIVE: KELLY ANDRADE
É de senso comum aquela antiga máxima, repassada de geração em geração, de que o ARQUITETO CÓSMICO (usando vocabulário mais universalista e menos proselitista) redige, sempre, o “certo” por meio de linhas “tortas”. A minha história com a Kelly Andrade pode ser considerada um clássico “fato da vida” o qual, vez mais, vem a corroborar a hipótese contida no argumento acima enunciado.
Prestem bem à atenção, meus nobilíssimos confrades putanheiros. Soube da existência da Kelly Andrade mediante um grupo de Whatsapp em que companheiros, apreciadores das “amantes de aluguel”, intercambiam impressões (positivas ou negativas) sobre as meninas que porventura desejem conhecer ou tenham conhecido. Não posso garantir se todos ali são completamente transparentes a respeito de suas “aventuras”; afinal de contas, natureza humana é, intrinsecamente, egoísta, narcisista e ciumenta, paixões capitais que correspondem a poderosos “motores psíquicos internos” capazes de nos impulsionar a comportamentos e reações irracionais e autodestrutivas com maior frequência do que supumos, à primeira vista.
Todavia, de minha parte (consciência cristalina feito água de nascente!), em 100% das ocasiões, não omito minhas aventuras e transmito, exatamente, as impressões sobre a dama. Por óbvio, estamos operando em “campo subjetivo”, o que permite margem a interpretações (o que é bom para mim pode não ser para ti, e vice-versa). Outra questão de peso é a probabilidade estatística de a menina “não estar num dia bom” (clichê bem lido por aqui!), o que, ao menos na minha humilde opinião, não corresponde a qualquer espécie de “causa de inimputabilidade” à conduta “típica” da meretriz (se não está bem, não atenda!).
Regressando ao mote original do TD, alguém no grupo comentou positivamente sobre a Kelly Andrade e, a partir de então, tentei, infrutiferamente, agendar com ela por algumas ocasiões (sim, no PLURAL!). Eis que (lembrem-se das “linhas tortas”!), através da Lunna Ventura, faço uma dupla com esta e a JuJu Ferraz (já relatado aqui no fórum), a qual, por sua vez, sugerira, a meu pedido, uma dupla com outra menina muito amiga dela; adivinhem quem era esta tal amiga? Sim, prezado confrade, justamente a Kelly Andrade! (entenderam agora o porquê do primeiro parágrafo desta crônica libertina real?).
As excentricidades da história (quase que vira uma “estória” também...rsrsrsrs) entre mim e Kelly não cessam por aí. Nosso encontro, em verdade, deveria ter sido uma dupla com a JuJu Ferraz. Desafortunadamente, deu-se naquele dia, com esta última, o que na ciência jurídica podemos definir como “caso fortuito ou de força maior” (estes, sim, ao menos em tese, desobrigam, de qualquer “indenização”, o agente causador do dano), devidamente relatado e compreendido de minha parte. Juju ainda se preocupou em se comunicar com a Kelly procurando saber se ela estava 100% para o encontro.
Fato é que, no dia, hora e local agendado (Motel Corinto, suíte meio carinha – R$ 229,00 – mas muito TOP!!!) agendados, lá estava, saradérrima e super-sexy em sua roupa de ginástica, a Kelly Andrade. Como era o começo de tarde de um sábado, vinha eu direto da academia. Cheguei com uma hora de antecedência a fim de por os Red Bulls para gelar (meu outro vício, além das belas mulheres, é claro!... rsrsrs), fazer a sauna a vapor que já é rotina minha e relaxar um pouco na suíte ouvindo minha trilha sonora predileta (celular e cx Bluetooth “ON”!), bastante apreciada também pela dama, segundo suas próprias palavras.
A meu pedido, enviado através de mensagem na noite anterior ao encontro, a Kelly vai ao banho e começa a se preparar vestindo lingerie em cor vermelha (ver imagens anexadas) e meias 7/8 que são um dos meus mais arraigados fetiches (muito provavelmente, reflexos subconscienciais de outra vida onde frequentei com regularidade cabarés europeus). Sugeri algumas poses e creio que a musa sarada tenha apreciado o resultado (com certeza, qualquer hetero convicto apreciará!). Ofereci-lhe também o energético, a que a mesma aceitara.
Antes de prosseguir detalhando nossos malabarismos picantes, não poderia continuar a escrever sem dedicar atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” da deusa; isto permitirá, àqueles leitores que ainda não as conhecem, construir imagem mental mais concreta.
KELLY ANDRADE
Atributos femininos, acrescidos de notável expertise como meretriz, abundam-lhe. Seu tom de pele bronzeado, em conjunto a seu cabelo castanho, dão origem a atrativa primeira impressão. Sua musculatura é toda “desenhada” naquele corpo pequenino (seu percentual de gordura é baixíssimo!); derrière, coxas, seios siliconados e extremamente tesudos, pés lindos, mãos com unhas muito elegantes e múltiplos adereços metálicos pulverizados pelos dedos, conferindo-as toque a mais de feminilidade e elegância, postura imponente e alto confiança, tudo somatizando atraente conjunto. Digno de nota: um grelo que representa verdadeira obra prima de anatomia (LIIIIIIINDOOOOOOOO! PQP, suguei muuuuiiitooooo aquele apetitoso naco de carne encravado no meio das pernas dela!). Acrescente-se, ainda, porte atlético, precisão de movimentos e potência muscular durante o exercício de suas competências de messalina. Quanto ao perfil psicológico, observa-se afabilidade, espontaneidade no trato pessoal, português escorreito, verbalização na medida certa, enfim, ser humano “leve” e de bem com a vida.
A SEXOTERAPIA
Após breve sociabilização, nossos corpos se aproximaram naturalmente de modo a que beijos dessem início a uma sessão de sexo, praticamente ininterrupta, a qual perduraria por quase uma hora (a “disposição” da meretriz é inversamente proporcional à sua estatura). A princípio, o “encaixe do beijo” pareceu que não daria match (enganei-me, redondamente... aguardem mais adiante e compreenderão!).
Rapidamente, ajoelha-se diante de mim de forma a dar início à demonstração de todas as suas técnicas e competências no que tange à lasciva arte da felação: lambidas, sucção na glande, garganta profunda com direito a “engasgo”, uso das mãos em distintas “evoluções” deliciosas, etc. Permiti-a perdurar nessa sequencia por todo tempo que ela desejou. Quando se decide levantar (talvez pelo incomodo de permanecer de joelhos no solo duro da habitação), peguei-a literalmente no colo e pu-la de pé sobre a cama.
Com seus seios à altura da minha boca, era minha vez de fazer “evoluções” com a língua e lábios por toda a extensão de um de seios por vez. Visando enriquecer a matriz de estímulos, com minha mão direita passei a esfregar, ainda por sobre o tecido da lingerie, o dedo média em sua vagina. Não tardou nada para eu estar “mensurando”, através do sentido do tato, o incremento substancial da umidade e da temperatura daquela xoxota. O grelo mereceu atenção especial (KARÁLEO! Que sensações deliciosas deslizar os dedos ao redor daquela coisa lisa, escorregadia e volumosa!). Digno de nota: voyerismo também pode ser verificado em seu psique, visto que, ao longo dessa sequencia, ouço-a verbalizar:
“Ah eu lembrando essas imagens mais tarde e me masturbando...”.
Decorrido certo lapso temporal nessa sacanagem, a musa decide por voltar a me chupar. Contrariei sua intenção original e a reposicionei em outra aresta da cama de modo a facultar “raio visual” panorâmico daquela bunda tesuda e grelo enorme, ao mesmo tempo em que ela se esmerava ainda mais no oral. Minutos assim se passaram e, a diva, “saciando” suas “vontades”, degustando, como se fora loba faminta diante de suculento pedaço de carne, o “nervo” o qual, a esta altura, estava mais duro do que pau de goiabeira... rsrsrs.
Era chegada minha vez de sentir a textura, cheiro, sabor e calor daquela xaninha. “69” na ampla cama da suíte (eu por baixo para facilitar a ergonomia da felação). Srs., que tesão do cacete ouvi-la gemendo e balbuciando grunhidos desconexos à medida que se fartava com o pau na garganta e sentia todo o maremoto de sensações que lhe inundava os centros neurais, situados no cérebro primitivo, de gerenciamento de prazer. Daí não haveria escapatória: tal sequencia lúbrica desembocou num estrondoso orgasmo enunciado pela pequena marombeira.
Pausa para sociabilizar e sorver mais goles de Red Bull, já bem gelado. Pouco depois, ainda com o membro semiereto, lancei-me, confortavelmente, com as costas sobre a cama; ela, após divertido comentário (“ah... você assim é covardia...”) deu início a breve chupada já que, a intenção verdadeira por mim confessada, era preparar o “Junior” para o “duelo”. Com o EPI devidamente aplicado, o coito em si teve início com a amazona (porte físico perfeito para o esporte!) montando e dando início a cavalgada vigorosa, comigo, sempre que a inclinação de seu torso permitia, esfregando seu grelo voluptuoso com um de meus dedos a fim de potencializar ainda mais o prazer extraído das diferentes cadências, profundidade da estocada e, agora SIM, beijos que, de tão usurpadores, pareciam “succionar” todo meu “ectoplasma” corpóreo, numa verdadeira transfusão de energias. Também dessa forma não poderia haver desfecho diferente: um segundo clímax, bem intenso, para a mulher-menina!
Na retomada, ela me solicita algo que percebo ser outro fetiche seu: em posição de decúbito dorsal e paralela à cabeceira da cama, pediu que eu lhe desse “com a rola na cara” e “me masturbasse em sua boca”, numa configuração típica da psique que almeja ser “dominada” e se sentir “submissa” ao macho com quem aceitara se deitar. Breves instantes assim e, sem conceder outra pausa à mesma, já que nossa “horinha mágica” já estava se encaminhando para seu sexto final, pu-la “de quatro” e mantive um ritmo de bombadas viris até que tive a impressão de que já a estava incomodando. Por mera liberalidade, decido interromper a trepada.
A partir daqui já estávamos nos “acréscimos” daquela memorável “partida pornográfica”. Verbalizei se gostaria de dar por encerrado o atendimento o qual, até ali, já classificaria como espetacular. Todavia, para minha agradável surpresa, a Kelly parecia sinceramente preocupada em me ver gozar. Na intenção de realizar seu desejo, propus uma última manobra sacana.
Lanço mão de uma lata de VickVaporub® e de um óleo de amêndoas em minha nécessaire. Com os joelhos dobrados por debaixo das pernas (esta postura exige certo grau de flexibilidade), peço que a dama mimetize meu posicionamento. Em seguida, esfrego o Vick por sobre o bico e auréolas de seus seios, assim como também em seu clitóris. O arremate final ficou por conta do óleo de amêndoas, tanto em seu grelo enorme quanto na minha piroca.
Rapidamente, como é de sua natureza, as células epiteliais absorveram a química da substancia, permitindo com que sensação atípica partisse, dos três distintos e ultraenervados pontos corporais, a sua zona cerebral de processamento do prazer. Passamos, ainda, a intercambiar beijos lascivos; em uníssono, dedilhava e esfregava a zona erógena da perva e era punhetado, sofregamente. Eu pretendia chegar ao orgasmo com aquele arranjo. No entanto, ela alcançou um terceiro antes de mim (talvez pela atipicidade daquela experiência) e, como já estávamos no quarto inicial da segunda hora, dou por encerrado o encontro.
O acerto financeiro já havia sido efetuado assim que ela ingressara à suíte, momento em que lhe ofereci também um agradinho (creme hidratante de famosa brand norte-americana com tons vermelhos na embalagem) no intuito de conferir certo glamour ao ato remuneratório. Duchas para ambos, pagamento do motel, caroninha fugaz até a recepção do Corinto onde seu Uber já a aguardava. No percurso até o mercado para onde me dirigiria com fins a reabastecer a dispensa, ia curtindo a mesma trilha sonora elogiada pela dama e que servira como “fundo acústico” testemunha daquela envolvente e apaixonante tarde de sábado.
THAT´S ALL FOLKS!
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