Degustação realizada no dia 09/03
Uva – Touriga Nacional (Categoria tinta intensa).
Perdi a ...
Degustação realizada no dia 09/03
Uva – Touriga Nacional (Categoria tinta intensa).
Perdi a conta desses repetecos com a Maya, cada vez mais intensos e prazerosos.
Este praticamente foi marcado na véspera, nossas agendas não batiam, carnaval no meio e alguns problemas, mas conseguimos.
Ela me recebe pontualmente, a porta se abre lentamente e me deparo com ela usando uma lingerie rosa e um robe transparente.
Eu estava um pouco cansado, do trabalho e calor intenso do Rio (está um inferno), mas quando vi a Maya não imaginava estar com tanta fome (de Maya), ela me beija, mas eu acabo agarrando-a e começamos a pegação ali mesmo na porta encostados no sofá.
Beijo muito seu pescoço e seios e vou descendo pelo seu corpo, retiro sua calcinha e começo a beijar aquela ppk deliciosa, ela começa a tremer e apoia uma das pernas no meu ombro e se apoia no sofá.
Como chupei ela, se tremeu, gemeu, apertava minha cabeça e como gozou gostoso.
Ela estava tremula ainda quando me levanto e nos abraçamos ali mesmo, muitas sarradas e mais beijos, minha roupa já estava toda no chão e nós ainda de pé nos agarrando.
Na intensidade que estávamos, pausa para camisinha, encapo o bago e com ela de costas apoiada no sofá coloco bem devagar, ela estava absurdamente molhada, pede para acelerar e fica se tocando, aumento a intensidade até ela dizer que estava gozando novamente.
Em seguida, vou puxando-a para a cama e mais oral nela d4, que delicia, aquela ppk toda encharcada, depois ela se vira continuo o oral, mas o bago estava latejando e fomos para o ppmm, bem cadenciado e agarrado, ficamos aos beijos, vou socando com ele todo dentro, ela estava muito excitada, eu estava quase finalizando quando ela disse para não parar que iria gozar de novo, mantive o ritmo até ela quase sinalizar que gozou.
Uma pausa, nos deitamos alguns minutos, mais um carinho nela, ela vira aquela bunda linda pra mim e começo a beijar suas costas e seu corpo, umas sarradas e o bago já estava lá, aproveito para trocar a camisinha e ficamos assim de ladinho enquanto beijo seu pescoço e ela se vira para me beijar, mais alguns minutos e finalizo intensamente.
Me deito ao seu lado, ficamos conversando, tempo mais que estourado, as horas com ela não existem, me oferece água, conversamos amenidades, sua risada é ótima, banho, mais beijos e volto correndo para o trabalho.
Um chefe furioso me esperava! Espero que não seja forista, disse que fui no banheiro e literalmente escapei para ver a Maya.
Estar com a Maya é sempre um grande prazer.
A Maya é uma Touriga Nacional, mas não qualquer uma – é especial.
Um Inquieto Touriga Nacional 2013 da Douro Prime com teor alcoólico: 14,5%, tem paladar elegante, dominado por frutas concentradas e especiarias, apoiado por acidez viva e taninos lineares, as notas de sous-bois adicionam complexidade. Final aromático.
A Touriga Nacional vem do pequeno território português, que é pouco maior do que o estado de Santa Catarina, existem 230 tipos de uvas e a grande maioria delas é natural de lá, ou seja, desenvolveram-se há centenas de anos nesse recanto especial da Península Ibérica.
Essas uvas, que são típicas de um local e de difícil adaptação em outros terroirs, são conhecidas como “uvas autóctones” e uma das principais tintas portuguesas que se encaixam nessa categoria é a Touriga Nacional.
Sua baixa produtividade natural quase lhe custou a sobrevivência no território quando uma praga chamada filoxera arrasou com as plantações europeias em meados do século XIX. Nesse momento, muitos produtores portugueses decidiram replantar seus vinhedos com variedades que produzissem mais.
Felizmente para a vitivinicultura mundial, a Touriga Nacional sobreviveu em regiões como o Douro e o Dão e, em tempos de moderna vitivinicultura, já na segunda metade do século XX, ganhou novo vigor, com os enólogos e agrônomos tendo maior entendimento de suas características e trabalhando para, pouco a pouco, melhorar sua produtividade sem descaracterizála. Assim, de coadjuvante em muitos vinhos (é uma das castas na composição do Vinho do Porto), ela aparece também em varietais modernos e saborosos, de grande elegância.
Como que para compensar sua baixa produtividade, a planta é bastante resistente aos fungos que preocupam viticultores em áreas com muitos microclimas, como a do Douro. Seus pequeninos e negros grãos são muito concentrados em açúcar quando bem maduros, em matéria corante, ácidos e têm uma boa carga de taninos.
Já os vinhos produzidos com esses grãos resultam muito escuros e com aromas bastante poderosos (antigamente, mesmo no Dão, a maioria dos vinhos feitos com a Touriga Nacional era quase sutil em aromas, mas isso mudou nos últimos tempos entre os bons produtores), com estrutura capaz de suportar a passagem em madeira e sobreviver ao tempo. Quando bem-feitos, os vinhos varietais da Touriga Nacional são repletos de aromas de frutas negras, quase em calda e com um toque floral bastante diferenciado – de violetas, por vezes. Em algumas versões, o vinho resultante tem sabores concentrados e frutados, embora em boca seja de boa acidez, taninos elevados e um toque (que pode ou não ser sutil) de especiarias.
A qualidade da moderna Touriga Nacional vem sendo reconhecida também em seu país de origem, e vinhedos da casta vão surgindo em outras regiões, como Alentejo e Estremadura, não apenas para cortes, mas também para varietais de alta qualidade. Com isso, a uva ultrapassou fronteiras e, nas últimas décadas, tem sido cultivada em pequena escala em países do Novo Mundo, como Austrália, Estados Unidos e também no Brasil, onde há vinhos feitos com ela em três diferentes regiões, no Nordeste, na Serra e na Campanha Gaúcha.
Os vinhos Touriga Nacional são bastante elegantes e encorpados, contando com alta complexidade, boa concentração de cor, taninos refinados e um ótimo potencial de guarda.
Vinho de cor vermelha e tom escuro, com nuances roxas.
Tem um nariz mais fechado, apresenta aromas de frutas vermelhas muito maduras que chega a lembrar geleia, notas de chocolate e a típica violeta dada casta Touriga Nacional.
Corpo médio, acidez e taninos altos, mas integrados, final longo e persistente.
Sabor de tostado com retrogosto de frutas vermelhas, típico da Touriga Nacional.
Maya muito obrigado pelos momentos maravilhosos!
Até a próxima degustação!!
"Se te censuram, estás bem,
P’ra que a sorte te perdure;
Mal de ti quando ninguém
Te inveje nem te censure!"
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A alma de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos. Sorva-a aos poucos, como o vinho. E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gostos e sensações. Deixe um pouco para amanhã. E surpreenda-se, sempre.
Santé!