Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Manu, a flor do Sertão
Este foi meu primeiro encontro com Manu (em agosto), uma menina inteligente...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Manu, a flor do Sertão
Este foi meu primeiro encontro com Manu (em agosto), uma menina inteligente, bonitinha, autêntica por inteiro, e doce, muito doce. Pesaram na escolha os relatos, particularmente os do confrade Dionísio, bem como suas fotos. Magrinha, toda durinha, peitinhos proporcionais, bundinha arrebitada (interditada, uma pena) e sorriso bem brejeiro. Pernambucana arretada (oxxe!!), autentica, figuraça. Não bebe álcool e se dedica seriamente a estudos e à academia.
Mais tarde vim a saber que a escolha não foi somente minha, mas dela também. Quando conversávamos sobre experiências, Manu me disse que procurava ser seletiva. Foi assim que a flor de mandacaru capturou meu ego.
As preliminares foram antecedidas por bastante conversa. Percorremos muitos temas, o que nos ajudou a encontrar preferencias em comum sob vários aspectos (comportamento, comida, musica, valores, etc). De bebida, nada mais do que um suco de maracujá (com uma tonelada de açúcar mascavo). Até então nem um beijinho formal havíamos trocado, mas assim que ela saiu de seu banho enrolada na toalha (eu já havia tomado), o enrosco inicial fluiu super naturalmente.
Ela me propõe uma massagem. Contraproponho o mesmo. E assim começamos. Manu, peladinha, deitada de bruços. Holmes ao lado espalhando óleo naquele corpinho lindo, e, em seguida, dando início a uma sensitive bem suave da pontinha dos pés à nuca, com passagens pelas partes mais sensíveis dos braços, mãos e das pernas. Com olhinhos fechados, Manu curte, e começa a balbuciar palavras aleatórias. Monto sobre seu quadril para melhor distribuir a massagem em seu dorso, apoio sua face em conchinha na palma de uma de minhas mãos, e início uns beijinhos carinhosos prontamente correspondidos. A temperatura aumenta e a bundinha entra em cena, se mexendo, me sarrando. Ai caralho .... tesão de bode! Começo a perder o controle.
Como se não bastasse Manu se esforça para virar de frente para mim, abre as pernas, e começa a se acariciar muito. Encontro suas mãos aonde estavam, e me torno cúmplice na esfregação. A essa altura já perdi totalmente o controle. Manu assume o comando com a maior desenvoltura e vai me orientando sobre as práticas que lhe proporcionam maior prazer. Transcorrido algum tempo lá estou eu mamando aquela xoxota linda, e massageando seu G point, sempre sob a supervisão da Flor de Mandacarú (apelido que dei para a pestinha da Manu). Ela geme baixinho o tempo todo; sua produção de gel natural (docinho) é generosa, e as fortes contrações internas revelam que seu gozo foi longo e forte. Sua entrega é excepcional; suplanta muito minhas expectativas.
Uma pausa bem curta. Skin posta, uma conchinha acaba virando um “de ladinho”. E, “de ladinho” a coisa esquenta novamente. Manu é muito gostosa, versátil e flexível. Mesmo os encaixes mais complicados se revelam ser mais simples e bem gostosos com ela. Aqui já precisei fazer um esforço para não morrer de vez, aquela xoxota encharcada e quente quase antecipa minha finalização. Em seguida emendamos algumas posições (ppmm, dorso, d4). Manu goza com penetração, mas não sei se foi o caso dessa vez.
Faltando pouco para esgotar nosso tempo Manu resolve me finalizar do jeito que gosto, misto de oral e punheta, intercalando massagem nas balls e beijos, com o lindo corpinho disponível para carícias na ppka e naquele bumbum durinho .... uma espécie de “X tudo” sexual que costumo chamar de Kama Sutra Tupiniquim. Fui a nocaute rapidamente, com um banho de ectoplasma pra todo lado.
Em resumo. Para mim, Manu é a revelação do ano. Vejo nela todas as qualidades, dentre as quais destaco a espontaneidade e o prazer de fazer sexo divertido, de qualidade e com carinho na medida certa, tudo no seu devido tempo, sem atropelos e com boa dose de preliminares das mais diversas categorias. Já aderi ao seu programa de fidelidade. Tô ferrado; vou à falência.
Este foi meu primeiro encontro com Manu (em agosto), uma menina inteligente, bonitinha, autêntica por inteiro, e doce, muito doce. Pesaram na escolha os relatos, particularmente os do confrade Dionísio, bem como suas fotos. Magrinha, toda durinha, peitinhos proporcionais, bundinha arrebitada (interditada, uma pena) e sorriso bem brejeiro. Pernambucana arretada (oxxe!!), autentica, figuraça. Não bebe álcool e se dedica seriamente a estudos e à academia.
Mais tarde vim a saber que a escolha não foi somente minha, mas dela também. Quando conversávamos sobre experiências, Manu me disse que procurava ser seletiva. Foi assim que a flor de mandacaru capturou meu ego.
As preliminares foram antecedidas por bastante conversa. Percorremos muitos temas, o que nos ajudou a encontrar preferencias em comum sob vários aspectos (comportamento, comida, musica, valores, etc). De bebida, nada mais do que um suco de maracujá (com uma tonelada de açúcar mascavo). Até então nem um beijinho formal havíamos trocado, mas assim que ela saiu de seu banho enrolada na toalha (eu já havia tomado), o enrosco inicial fluiu super naturalmente.
Ela me propõe uma massagem. Contraproponho o mesmo. E assim começamos. Manu, peladinha, deitada de bruços. Holmes ao lado espalhando óleo naquele corpinho lindo, e, em seguida, dando início a uma sensitive bem suave da pontinha dos pés à nuca, com passagens pelas partes mais sensíveis dos braços, mãos e das pernas. Com olhinhos fechados, Manu curte, e começa a balbuciar palavras aleatórias. Monto sobre seu quadril para melhor distribuir a massagem em seu dorso, apoio sua face em conchinha na palma de uma de minhas mãos, e início uns beijinhos carinhosos prontamente correspondidos. A temperatura aumenta e a bundinha entra em cena, se mexendo, me sarrando. Ai caralho .... tesão de bode! Começo a perder o controle.
Como se não bastasse Manu se esforça para virar de frente para mim, abre as pernas, e começa a se acariciar muito. Encontro suas mãos aonde estavam, e me torno cúmplice na esfregação. A essa altura já perdi totalmente o controle. Manu assume o comando com a maior desenvoltura e vai me orientando sobre as práticas que lhe proporcionam maior prazer. Transcorrido algum tempo lá estou eu mamando aquela xoxota linda, e massageando seu G point, sempre sob a supervisão da Flor de Mandacarú (apelido que dei para a pestinha da Manu). Ela geme baixinho o tempo todo; sua produção de gel natural (docinho) é generosa, e as fortes contrações internas revelam que seu gozo foi longo e forte. Sua entrega é excepcional; suplanta muito minhas expectativas.
Uma pausa bem curta. Skin posta, uma conchinha acaba virando um “de ladinho”. E, “de ladinho” a coisa esquenta novamente. Manu é muito gostosa, versátil e flexível. Mesmo os encaixes mais complicados se revelam ser mais simples e bem gostosos com ela. Aqui já precisei fazer um esforço para não morrer de vez, aquela xoxota encharcada e quente quase antecipa minha finalização. Em seguida emendamos algumas posições (ppmm, dorso, d4). Manu goza com penetração, mas não sei se foi o caso dessa vez.
Faltando pouco para esgotar nosso tempo Manu resolve me finalizar do jeito que gosto, misto de oral e punheta, intercalando massagem nas balls e beijos, com o lindo corpinho disponível para carícias na ppka e naquele bumbum durinho .... uma espécie de “X tudo” sexual que costumo chamar de Kama Sutra Tupiniquim. Fui a nocaute rapidamente, com um banho de ectoplasma pra todo lado.
Em resumo. Para mim, Manu é a revelação do ano. Vejo nela todas as qualidades, dentre as quais destaco a espontaneidade e o prazer de fazer sexo divertido, de qualidade e com carinho na medida certa, tudo no seu devido tempo, sem atropelos e com boa dose de preliminares das mais diversas categorias. Já aderi ao seu programa de fidelidade. Tô ferrado; vou à falência.