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UM QUILÔMETRO NADA PARADO.
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UM QUILÔMETRO NADA PARADO.
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Segundo o dicionário Noah Webster, sorte é uma força sem propósito, imprevisível e incontrolável, que modela eventos de forma favorável ou não para determinado indivíduo, grupo ou causa. No mundo libertino, ainda é possível contar nos dedos as vezes que o total desconhecido me sugou para o seu universo particular e excitante. E até aqui, relatado ou não, tenho sido um bem-aventurado nesse tocante.
Branding é o nome dado à gestão da identidade de grandes marcas. Num mundo cada vez mais antenado às novidades, e que começa também a dar uma importância maior às causas sociais, o desenvolvimento de um novo produto ou serviço requer um trabalho de excelência dos profissionais de marketing. Hoje, não é apenas a venda que está em jogo, mas sim a capacidade de pertencimento que ela é capaz de oferecer ao seu público. Dando um exemplo bem prático: é só você perguntar para um vendedor da Motorola se é fácil converter um consumidor da Samsung e vice e versa. Ou convencer seu filho de na próxima ida ao supermercado levar a Pepsi e deixar a Coca na gôndola.
Dentro dessa perspectiva, não são poucos os que acabam sendo moldados a consumir sempre as mesmas coisas, com a falsa ilusão de que só ali existe qualidade e confiança. Nisto, vai se perdendo a oportunidade de conhecer algo novo e melhor. Afinal, a chancela de um bom serviço não pode ser conquistado pelo pagamento de uma assinatura, tão pouco pode ser validado por avaliações totalmente maculadas, escritas por indivíduos cheios de vaidade, medo e interesse.

Encontrei Raquel depois que um nobre amigo me lembrou de uma combinação que, pelo menos para mim e para ele, vem dando certo ultimamente: a "SS" de Skokka + Sorte. Não demorou para que eu visualizasse o anúncio da dama nos destaques, com fotos que chamaram a minha atenção de imediato. Mandei mensagem perguntando sobre seu trabalho, e ela, sem rodeios e de forma objetiva, conquistava-me como cliente a cada resposta dada. Agendamos para o dia seguinte no seu local que não é tão distante da minha habitação, e o melhor, bem próximo de um lugar que me traz as melhores nostalgias. Chegando próximo ao prédio, confesso que não esperava um atendimento satisfatório e sequer ser recebido pela menina das fotos.
Dado o horário marcado, sou chamado para subir à sua alcova com pontualidade britânica. Alta, Raquel tem estatura de uma jogadora de voleibol. Corpo todo durinho, recebeu-me com um robe preto/transparente que escondia uma xana de grelo generoso, bunda e seios medianos. A iluminação ou algum filtro a deixa mais clara no "ensaio" do site, porém, é muito provável que seja ela sim a menina das fotos, com uma ou duas paletas de cores mais escuras (coisa essa que só fez aumentar meu tesão). Cabelos alisados, pele e rosto de quem aparenta ter vinte e poucos anos; piercing no umbigo e na xereca; pêlos das pernas e braços descoloridos, uma negra que me deixou "maluco" assim que fechou a porta da cabine para ficarmos a sós.
O apartamento é humilde, um tanto escuro e carece de maior conforto, mas possui ar condicionado e ventilador. A roupa de cama parecia limpa e a toalha que me foi dada, apesar de não ensacada, também. O banheiro, não diferente do quarto, tem limitações nas instalações, mas dispõe de pia, chuveiro, vaso e sabonete líquido para a higiene. Reclamei do breu no cômodo e a menina prontamente se dispôs a converte-lo, abrindo a janela do quarto e trazendo luz ao ambiente. Na sequência, perguntou-me quanto tempo eu ficaria, no qual respondo que a princípio 30 minutos, podendo ser estendido pra uma hora se eu gostasse do atendimento e se ela me cobrasse como quem cobra a quem já fecha o referido horário antes. Fechamos esse acordo com leveza, sem antes confirmarmos tudo que fora conversado no pré atendimento. Conectamo-nos.

A diferença de altura nos obrigou a descer para o leito assim que iniciamos um beijo meio sem jeito. Boca grande, macia e gostosa de beijar, de hálito agradável e entrega gradual, ali já soube que dobraria o horário contratado. Nos atracamos e o robe foi arremessado rapidamente, deixando aquele corpo imponente a mercê da minha fome e sorte. Ataquei pescoço, braços, seios, costas, barriga, pernas e tudo mais que desejasse, com ela aceitando cada toque em completa submissão. O seu repetido "sim" e prontidão para tudo o que eu queria fazer ia aumentando o meu desejo absurdamente. Depois de beijar e chupar quase que todo centímetro daquele corpo longilíneo, concentrei a maior parte do tempo no que restava de melhor a ser saboreado. Iniciei massageando o grelo protuberante, pra depois cair de boca por bons minutos em seu sexo. Raquel rebolava a buceta nos meus lábios e se agarrava na roupa de cama enquanto era lambida, chupada e sorvida. Só descansei após vê-la totalmente inquieta e encharcada, no que pareceu um orgasmo delicioso de se ver. Quase fui junto.
Depois disso, retribuiu aplicando-me um belo oral que descia todo o membro, com pressão perfeita e velocidade de quem parecia conhecer a maneira que gosto. Aproveitando o ensejo, fodi a boca dela de baixo pra cima em ato que por pouco não me fez gozar. Camisinha posta, peço pra ela começar sentando de frente enquanto eu apalpava seus seios. A safada imprimiu invejável ritmo, e dado momento, não satisfeita em passear com a boca no meu pescoço e orelhas, passou a concentrar a sentada apenas na cabeça do falo, nessas técnicas que elas usam pra derrubar pobres guerreiros. Percebendo que sucumbiria, sugeri trocarmos de posição e não houve reclamação, malandragem ou cara feia.
Aliás, em todo o desenrolar da foda, não lembro de Raquel reclamando coisa alguma. No vaginal, peguei ela D4 em cima e fora da cama, frango assado e ppmm. Não tivemos sucesso somente na posição de bruços por "questões aerodinâmicas". Entre as trocas de posição, quando o meu garoto ameaçava baixar, era só alguns beijos para a coisa pegar fogo de novo. O tempo passava e, temendo estourar o tempo ou gozar antes de conseguir comer seu botão, pedi para mudarmos para o modo não natural.

Primeiro tentamos de ladinho, e mesmo com as dicas e boa vontade dela, não fui capaz de transpassar seu anel. Trocamos de posição, e depois de muita técnica, esforço e, sobretudo, paciência dela, consegui penetrá-la quando sentou e quicou no meu colo na beirada da cama sem refugar. Após um desencaixe, demos uma pausa e ficamos entre carícias. O toque da sua pele é um "tadala" e não tarda em me deixar pronto. Vestimos outra camisinha e damos continuidade ao sexo. Provo da mesma sentada de frente de outrora, até evoluirmos para um frango assado que migra da buceta para o cu, onde mais uma vez foi necessário um esmero das duas partes pro anal acontecer.
A dificuldade guardava o melhor da transa. Dei o máximo de mim penetrando aquele rabo estreito aos poucos, enquanto ela masturbava a buceta e me levava a loucura com gemidos que não consegui distinguir se eram de dor ou prazer. Quando fui o mais fundo que pude, estoquei utilizando o resto de força e disposição que sobrava. Não sou de ferro, explodi dentro daquele cuzinho durando mais até do que imaginava. Com a alma alcançando o sétimo céu, desacoplei e deitei de barriga pra cima ainda incrédulo. Higiene feita, trocamos uma ideia enquanto me vestia, realizo o pagamento, agradeço a pelo serviço e tomo o azar das ruas num andar trêmulo que expressa bem o que acabara de ocorrer naquele apartamento.
Saí dali querendo eternizar esse momento de alguma maneira e encontrei uma velha fórmula. Raquel me devolveu a alegria de escrever um relato. Digitei-o de pau duro e já pensando em repetir a dose. Leal, de boa vontade e com excelentes predicados, a garota foi comigo uma profissional que beirou a excelência. Um verdadeiro achado em terras pouco comentadas.
PS: como tratava-se de uma desbravada, me comuniquei muito bem com a menina acerca do atendimento esperado, coisa esta que sugiro a quem tiver interesse. Um adendo é que ela costuma desabilitar o link quando está fora do seu horário de trabalho.
Agradeço aos leitores e até a próxima.
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Segundo o dicionário Noah Webster, sorte é uma força sem propósito, imprevisível e incontrolável, que modela eventos de forma favorável ou não para determinado indivíduo, grupo ou causa. No mundo libertino, ainda é possível contar nos dedos as vezes que o total desconhecido me sugou para o seu universo particular e excitante. E até aqui, relatado ou não, tenho sido um bem-aventurado nesse tocante.
Branding é o nome dado à gestão da identidade de grandes marcas. Num mundo cada vez mais antenado às novidades, e que começa também a dar uma importância maior às causas sociais, o desenvolvimento de um novo produto ou serviço requer um trabalho de excelência dos profissionais de marketing. Hoje, não é apenas a venda que está em jogo, mas sim a capacidade de pertencimento que ela é capaz de oferecer ao seu público. Dando um exemplo bem prático: é só você perguntar para um vendedor da Motorola se é fácil converter um consumidor da Samsung e vice e versa. Ou convencer seu filho de na próxima ida ao supermercado levar a Pepsi e deixar a Coca na gôndola.
Dentro dessa perspectiva, não são poucos os que acabam sendo moldados a consumir sempre as mesmas coisas, com a falsa ilusão de que só ali existe qualidade e confiança. Nisto, vai se perdendo a oportunidade de conhecer algo novo e melhor. Afinal, a chancela de um bom serviço não pode ser conquistado pelo pagamento de uma assinatura, tão pouco pode ser validado por avaliações totalmente maculadas, escritas por indivíduos cheios de vaidade, medo e interesse.

Encontrei Raquel depois que um nobre amigo me lembrou de uma combinação que, pelo menos para mim e para ele, vem dando certo ultimamente: a "SS" de Skokka + Sorte. Não demorou para que eu visualizasse o anúncio da dama nos destaques, com fotos que chamaram a minha atenção de imediato. Mandei mensagem perguntando sobre seu trabalho, e ela, sem rodeios e de forma objetiva, conquistava-me como cliente a cada resposta dada. Agendamos para o dia seguinte no seu local que não é tão distante da minha habitação, e o melhor, bem próximo de um lugar que me traz as melhores nostalgias. Chegando próximo ao prédio, confesso que não esperava um atendimento satisfatório e sequer ser recebido pela menina das fotos.
Dado o horário marcado, sou chamado para subir à sua alcova com pontualidade britânica. Alta, Raquel tem estatura de uma jogadora de voleibol. Corpo todo durinho, recebeu-me com um robe preto/transparente que escondia uma xana de grelo generoso, bunda e seios medianos. A iluminação ou algum filtro a deixa mais clara no "ensaio" do site, porém, é muito provável que seja ela sim a menina das fotos, com uma ou duas paletas de cores mais escuras (coisa essa que só fez aumentar meu tesão). Cabelos alisados, pele e rosto de quem aparenta ter vinte e poucos anos; piercing no umbigo e na xereca; pêlos das pernas e braços descoloridos, uma negra que me deixou "maluco" assim que fechou a porta da cabine para ficarmos a sós.
O apartamento é humilde, um tanto escuro e carece de maior conforto, mas possui ar condicionado e ventilador. A roupa de cama parecia limpa e a toalha que me foi dada, apesar de não ensacada, também. O banheiro, não diferente do quarto, tem limitações nas instalações, mas dispõe de pia, chuveiro, vaso e sabonete líquido para a higiene. Reclamei do breu no cômodo e a menina prontamente se dispôs a converte-lo, abrindo a janela do quarto e trazendo luz ao ambiente. Na sequência, perguntou-me quanto tempo eu ficaria, no qual respondo que a princípio 30 minutos, podendo ser estendido pra uma hora se eu gostasse do atendimento e se ela me cobrasse como quem cobra a quem já fecha o referido horário antes. Fechamos esse acordo com leveza, sem antes confirmarmos tudo que fora conversado no pré atendimento. Conectamo-nos.

A diferença de altura nos obrigou a descer para o leito assim que iniciamos um beijo meio sem jeito. Boca grande, macia e gostosa de beijar, de hálito agradável e entrega gradual, ali já soube que dobraria o horário contratado. Nos atracamos e o robe foi arremessado rapidamente, deixando aquele corpo imponente a mercê da minha fome e sorte. Ataquei pescoço, braços, seios, costas, barriga, pernas e tudo mais que desejasse, com ela aceitando cada toque em completa submissão. O seu repetido "sim" e prontidão para tudo o que eu queria fazer ia aumentando o meu desejo absurdamente. Depois de beijar e chupar quase que todo centímetro daquele corpo longilíneo, concentrei a maior parte do tempo no que restava de melhor a ser saboreado. Iniciei massageando o grelo protuberante, pra depois cair de boca por bons minutos em seu sexo. Raquel rebolava a buceta nos meus lábios e se agarrava na roupa de cama enquanto era lambida, chupada e sorvida. Só descansei após vê-la totalmente inquieta e encharcada, no que pareceu um orgasmo delicioso de se ver. Quase fui junto.
Depois disso, retribuiu aplicando-me um belo oral que descia todo o membro, com pressão perfeita e velocidade de quem parecia conhecer a maneira que gosto. Aproveitando o ensejo, fodi a boca dela de baixo pra cima em ato que por pouco não me fez gozar. Camisinha posta, peço pra ela começar sentando de frente enquanto eu apalpava seus seios. A safada imprimiu invejável ritmo, e dado momento, não satisfeita em passear com a boca no meu pescoço e orelhas, passou a concentrar a sentada apenas na cabeça do falo, nessas técnicas que elas usam pra derrubar pobres guerreiros. Percebendo que sucumbiria, sugeri trocarmos de posição e não houve reclamação, malandragem ou cara feia.
Aliás, em todo o desenrolar da foda, não lembro de Raquel reclamando coisa alguma. No vaginal, peguei ela D4 em cima e fora da cama, frango assado e ppmm. Não tivemos sucesso somente na posição de bruços por "questões aerodinâmicas". Entre as trocas de posição, quando o meu garoto ameaçava baixar, era só alguns beijos para a coisa pegar fogo de novo. O tempo passava e, temendo estourar o tempo ou gozar antes de conseguir comer seu botão, pedi para mudarmos para o modo não natural.

Primeiro tentamos de ladinho, e mesmo com as dicas e boa vontade dela, não fui capaz de transpassar seu anel. Trocamos de posição, e depois de muita técnica, esforço e, sobretudo, paciência dela, consegui penetrá-la quando sentou e quicou no meu colo na beirada da cama sem refugar. Após um desencaixe, demos uma pausa e ficamos entre carícias. O toque da sua pele é um "tadala" e não tarda em me deixar pronto. Vestimos outra camisinha e damos continuidade ao sexo. Provo da mesma sentada de frente de outrora, até evoluirmos para um frango assado que migra da buceta para o cu, onde mais uma vez foi necessário um esmero das duas partes pro anal acontecer.
A dificuldade guardava o melhor da transa. Dei o máximo de mim penetrando aquele rabo estreito aos poucos, enquanto ela masturbava a buceta e me levava a loucura com gemidos que não consegui distinguir se eram de dor ou prazer. Quando fui o mais fundo que pude, estoquei utilizando o resto de força e disposição que sobrava. Não sou de ferro, explodi dentro daquele cuzinho durando mais até do que imaginava. Com a alma alcançando o sétimo céu, desacoplei e deitei de barriga pra cima ainda incrédulo. Higiene feita, trocamos uma ideia enquanto me vestia, realizo o pagamento, agradeço a pelo serviço e tomo o azar das ruas num andar trêmulo que expressa bem o que acabara de ocorrer naquele apartamento.
Saí dali querendo eternizar esse momento de alguma maneira e encontrei uma velha fórmula. Raquel me devolveu a alegria de escrever um relato. Digitei-o de pau duro e já pensando em repetir a dose. Leal, de boa vontade e com excelentes predicados, a garota foi comigo uma profissional que beirou a excelência. Um verdadeiro achado em terras pouco comentadas.
PS: como tratava-se de uma desbravada, me comuniquei muito bem com a menina acerca do atendimento esperado, coisa esta que sugiro a quem tiver interesse. Um adendo é que ela costuma desabilitar o link quando está fora do seu horário de trabalho.
Agradeço aos leitores e até a próxima.