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TD realizado no dia 13/07
Após um hiato de dezoito meses, afastado dessa dança efêmera da vida, ...
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TD realizado no dia 13/07
Após um hiato de dezoito meses, afastado dessa dança efêmera da vida, celebrando a chegada do meu primogênito (Nasceu! Está forte, saudável, bonito e já com 8 meses), resolvi, movido por saudade, explorar o que o destino me reservava após essa longa pausa. E para issso apelei para o tão divulgado Fatal Model (primeira vez que usei).
Era um domingo frio e preguiçoso, por volta das oito da noite, e eu, vagando pela Zona Sul, filtrei os ventos do destino por bairro. Enviei mensagens a cinco musas, mas apenas uma, Sol, respondeu, como um raio de luz cortando a penumbra dominical.
Combinei com ela, e tudo fluiu com a leveza de uma brisa. Sol me aguardava em Copacabana, na Rua Santa Clara, num prédio guardado por um porteiro que não pedia credenciais, como se o próprio destino abrisse as portas. Ao encontrá-la, fui recebido por uma visão estonteante: uma jovem de beleza vibrante, com um cabelo black bem cuidado e brilhante, como os de uma diva de propaganda contemporânea de shampoo. Dona de uma simpatia que aquecia a alma e de curvas que há tempos não via ao vivo.
Seu refúgio era uma kitnet singela, mas acolhedora, com um toque de intimidade. Notei um maço de Carlton sobre a mesa, sinal de que compartilhávamos o mesmo vício, o que trouxe uma familiaridade instantânea. Conversamos, e as palavras dançaram entre nós. Comentei sobre a dificuldade de encontrar companhia numa noite de doming, e ela, com um sorriso, revelou que vinha de terras distantes, alugando aquele espaço até a meia-noite.
Pedi para me banhar, e o banheiro, impecável, oferecia uma toalha fresca, embrulhada com cuidado. Ao retornar, Sol perguntou, com um brilho nos olhos, se eu apreciava o sabor dos beijos. Respondi com um aceno afirmativo, e ela se entregou, num beijo que era poesia líquida, profunda e envolvente. Seus lábios desceram em carícias que quase me levaram ao êxtase, um oral tão preciso que desafiava o tempo, levando-me à beira do abismo com uma maestria rara. Quase não resisti.
Então, foi minha vez de retribuir. Explorei sua essência com devoção, e seu corpo, uma obra-prima de formas generosas e pele lisa como cetim, respondeu com tremores de prazer. Sol era uma sinfonia de curvas, um banquete para os sentidos, acima da média em rosto e corpo. Vestimos a proteção e ela, com a força de uma deusa, tomou as rédeas, movendo-se com vigor até que, em um sussurro, pedi que se virasse. De quatro, o ritmo se intensificou, e o clímax chegou como uma onda quebrando na praia.
Pausamos para um instante de prosa. Sol contou que outrora dançara nos salões do centro, na antiga Nova York, mas agora, independente, cativava clientes fiéis com seu carisma. Deitou-se ao meu lado, nua, com aquele corpo que parecia esculpido por mãos divinas (que pele lisa, sem nenhum risco). A proximidade reacendeu o desejo. Com a mão esquerda sob seu braço, acariciei aquela bunda acima da média (dessas que a gente tem que fazer um esforço para não olhar na praia quando passa de biquini), sentindo a maciez de sua pele e o calor de seus seios contra mim. Seus beijos, mais uma vez, me envolveram, e suas mãos, habilidosas em uma panheta muy bem cadenciada, conduziram-me a outro êxtase.
Conversamos mais, como velhos conhecidos, e, após um último banho, me despedi. Sol, com sua alma livre e vibe de quem já viveu mil histórias. Jovem na aparência, mas madura na labuta.
Eu não tenho certeza, mas acho que ela faz meia hora por R$ 200
Vale a investida quem passar pelo local.
Não sei já tem TD dela aqui. Porcurei por nome, telefone e link e não encontrei.
Caso haja, agradeço encaminhar para a sessão correta.
https://fatalmodel.com/acompanhante/2294951/sol-2294951
Após um hiato de dezoito meses, afastado dessa dança efêmera da vida, celebrando a chegada do meu primogênito (Nasceu! Está forte, saudável, bonito e já com 8 meses), resolvi, movido por saudade, explorar o que o destino me reservava após essa longa pausa. E para issso apelei para o tão divulgado Fatal Model (primeira vez que usei).
Era um domingo frio e preguiçoso, por volta das oito da noite, e eu, vagando pela Zona Sul, filtrei os ventos do destino por bairro. Enviei mensagens a cinco musas, mas apenas uma, Sol, respondeu, como um raio de luz cortando a penumbra dominical.
Combinei com ela, e tudo fluiu com a leveza de uma brisa. Sol me aguardava em Copacabana, na Rua Santa Clara, num prédio guardado por um porteiro que não pedia credenciais, como se o próprio destino abrisse as portas. Ao encontrá-la, fui recebido por uma visão estonteante: uma jovem de beleza vibrante, com um cabelo black bem cuidado e brilhante, como os de uma diva de propaganda contemporânea de shampoo. Dona de uma simpatia que aquecia a alma e de curvas que há tempos não via ao vivo.
Seu refúgio era uma kitnet singela, mas acolhedora, com um toque de intimidade. Notei um maço de Carlton sobre a mesa, sinal de que compartilhávamos o mesmo vício, o que trouxe uma familiaridade instantânea. Conversamos, e as palavras dançaram entre nós. Comentei sobre a dificuldade de encontrar companhia numa noite de doming, e ela, com um sorriso, revelou que vinha de terras distantes, alugando aquele espaço até a meia-noite.
Pedi para me banhar, e o banheiro, impecável, oferecia uma toalha fresca, embrulhada com cuidado. Ao retornar, Sol perguntou, com um brilho nos olhos, se eu apreciava o sabor dos beijos. Respondi com um aceno afirmativo, e ela se entregou, num beijo que era poesia líquida, profunda e envolvente. Seus lábios desceram em carícias que quase me levaram ao êxtase, um oral tão preciso que desafiava o tempo, levando-me à beira do abismo com uma maestria rara. Quase não resisti.
Então, foi minha vez de retribuir. Explorei sua essência com devoção, e seu corpo, uma obra-prima de formas generosas e pele lisa como cetim, respondeu com tremores de prazer. Sol era uma sinfonia de curvas, um banquete para os sentidos, acima da média em rosto e corpo. Vestimos a proteção e ela, com a força de uma deusa, tomou as rédeas, movendo-se com vigor até que, em um sussurro, pedi que se virasse. De quatro, o ritmo se intensificou, e o clímax chegou como uma onda quebrando na praia.
Pausamos para um instante de prosa. Sol contou que outrora dançara nos salões do centro, na antiga Nova York, mas agora, independente, cativava clientes fiéis com seu carisma. Deitou-se ao meu lado, nua, com aquele corpo que parecia esculpido por mãos divinas (que pele lisa, sem nenhum risco). A proximidade reacendeu o desejo. Com a mão esquerda sob seu braço, acariciei aquela bunda acima da média (dessas que a gente tem que fazer um esforço para não olhar na praia quando passa de biquini), sentindo a maciez de sua pele e o calor de seus seios contra mim. Seus beijos, mais uma vez, me envolveram, e suas mãos, habilidosas em uma panheta muy bem cadenciada, conduziram-me a outro êxtase.
Conversamos mais, como velhos conhecidos, e, após um último banho, me despedi. Sol, com sua alma livre e vibe de quem já viveu mil histórias. Jovem na aparência, mas madura na labuta.
Eu não tenho certeza, mas acho que ela faz meia hora por R$ 200
Vale a investida quem passar pelo local.
Não sei já tem TD dela aqui. Porcurei por nome, telefone e link e não encontrei.
Caso haja, agradeço encaminhar para a sessão correta.
https://fatalmodel.com/acompanhante/2294951/sol-2294951