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TD realizado na sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Estimulado pelos relatos existentes sobre a Pante...
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TD realizado na sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Estimulado pelos relatos existentes sobre a Pantera, inclusive nas duplas, mandei uma MP para a dama antes do Ano Novo. Ela me respondeu de maneira positiva no dia 2
e começamos a acertar os preparativos pelo zap. Destaco desde já a qualidade do seu pré-atendimento: a GP fez várias perguntas tendo em vista minha satisfação futura com o programa 
. Segui então para o Castelo das Princesas no meio da tarde, e aguardei a autorização para subir. A Pantera trajava a lingerie azul que escolhi para o evento 
, e me encaminhou para o pequeno cômodo onde recebe seus clientes, no qual pouca coisa cabe além da cama de solteiro destinada aos trabalhos. Diante da variedade das imagens postadas, não descreverei seu tipo físico. Acrescento apenas que ao vivo ela aparenta ser mais nova que nos anúncios. Objetivamente, está nos primeiros anos de um delicioso “milfado” 
.
A Pantera se disse uma grande beijoqueira, e cumpriu a promessa: raras vezes vi uma GP tão entusiasmada com o enroscar das línguas
. Eu me deliciei durante todo o período com seus lábios carnudos e comi com gosto várias colheradas de pasta de dente 
. Outro ponto positivo foram seus seios, mais para grandes e naturais, que acariciei, apalpei, mordisquei e retorci sem moderação 
. A moça gemia e falava que aquele era seu ponto fraco. Logo me deitei para uma de minhas brincadeiras prediletas. Com os peitos da Pantera na boca e a mão direita alisando sua portentosa bunda, recebi um ótimo estímulo manual, lento e com média pressão. Ela nunca se dedicou à massoterapia, mas poderia ser uma rainha da lingam 
. Muito excitado, em poucos minutos quis passar para o sexo oral. A GP mostrou diversas habilidades, entre as quais a de colocar tudo na boca e continuar sugando 
e conferindo minhas reações com um olhar fixo bem pervo.
Abri o envelope de uma das Skins que deixei ao lado da cama, me encapei e orientei a Pantera a se acomodar por baixo. Meti nela no ppmm e o encaixe foi perfeito. Segundo a dama, quem a mira nos olhos se descontrola e sempre quer voltar
. Decidi correr o risco e assim permaneci durante um tempo considerável, pesando sobre ela, estocando em velocidades alternadas, mudando ligeiramente o ângulo da penetração de vez em quando. Após uns dez minutos, ou pouco menos, de sexo frontal, requisitei o anel. Enquanto eu banhava a rola no KY que também trouxe de casa, a Pantera empinava a raba tão para o alto que precisei penetrá-la quase de pé. O invasor escorregou para dentro quase de um só golpe, ficando em seguida algo preso, como se tivesse sido feito sob medida para aquele túnel. Dei algumas dezenas de socadas no cu da gostosa com ela de quatro 
. A Pantera sacou uma bola branca de uma cesta com vários produtos, dizendo que era o seu brinquedo, e levou-o à vagina; se era um vibrador, estava desligado, e não sei se fez diferença para o conjunto da obra. Coloquei-a de bruços e ainda fodi bastante. Perguntei assim: -Sabia desde o início que eu ia querer, não? A GP me respondeu: -Todos querem. Quem não vai querer um rabo grande desses? Por fim acelerei e atirei a produção de esperma dos últimos quatro dias 
na borracha. A Pantera me chamou de safado, riu, me limpou com lenços umedecidos.
Conversamos sobre vários assuntos, levantei suas possibilidades para situações mais longas ou ambiciosas
, bati um punhado de fotos , retornamos às carícias. Eu precisaria de mais tempo para ter uma segunda relação completa. Entretanto, não demorei a ter uma ereção nível 7. Tornei a mamar na Pantera, ganhei outro boquete e uma montada de frente . A insensibilidade provocada pela camisinha me fez pedir a volta do punhequete. Quando terminamos, a dama pressionava meu pau com ambos os seios. Dez para ela 
e pelo menos oito para mim, hoje sem mancadas ou rateadas! O repeteco é certo. Abraços para toda a confraria!
Estimulado pelos relatos existentes sobre a Pantera, inclusive nas duplas, mandei uma MP para a dama antes do Ano Novo. Ela me respondeu de maneira positiva no dia 2
e começamos a acertar os preparativos pelo zap. Destaco desde já a qualidade do seu pré-atendimento: a GP fez várias perguntas tendo em vista minha satisfação futura com o programa . Segui então para o Castelo das Princesas no meio da tarde, e aguardei a autorização para subir. A Pantera trajava a lingerie azul que escolhi para o evento , e me encaminhou para o pequeno cômodo onde recebe seus clientes, no qual pouca coisa cabe além da cama de solteiro destinada aos trabalhos. Diante da variedade das imagens postadas, não descreverei seu tipo físico. Acrescento apenas que ao vivo ela aparenta ser mais nova que nos anúncios. Objetivamente, está nos primeiros anos de um delicioso “milfado” . A Pantera se disse uma grande beijoqueira, e cumpriu a promessa: raras vezes vi uma GP tão entusiasmada com o enroscar das línguas
. Eu me deliciei durante todo o período com seus lábios carnudos e comi com gosto várias colheradas de pasta de dente . Outro ponto positivo foram seus seios, mais para grandes e naturais, que acariciei, apalpei, mordisquei e retorci sem moderação . A moça gemia e falava que aquele era seu ponto fraco. Logo me deitei para uma de minhas brincadeiras prediletas. Com os peitos da Pantera na boca e a mão direita alisando sua portentosa bunda, recebi um ótimo estímulo manual, lento e com média pressão. Ela nunca se dedicou à massoterapia, mas poderia ser uma rainha da lingam . Muito excitado, em poucos minutos quis passar para o sexo oral. A GP mostrou diversas habilidades, entre as quais a de colocar tudo na boca e continuar sugando e conferindo minhas reações com um olhar fixo bem pervo. Abri o envelope de uma das Skins que deixei ao lado da cama, me encapei e orientei a Pantera a se acomodar por baixo. Meti nela no ppmm e o encaixe foi perfeito. Segundo a dama, quem a mira nos olhos se descontrola e sempre quer voltar
. Decidi correr o risco e assim permaneci durante um tempo considerável, pesando sobre ela, estocando em velocidades alternadas, mudando ligeiramente o ângulo da penetração de vez em quando. Após uns dez minutos, ou pouco menos, de sexo frontal, requisitei o anel. Enquanto eu banhava a rola no KY que também trouxe de casa, a Pantera empinava a raba tão para o alto que precisei penetrá-la quase de pé. O invasor escorregou para dentro quase de um só golpe, ficando em seguida algo preso, como se tivesse sido feito sob medida para aquele túnel. Dei algumas dezenas de socadas no cu da gostosa com ela de quatro . A Pantera sacou uma bola branca de uma cesta com vários produtos, dizendo que era o seu brinquedo, e levou-o à vagina; se era um vibrador, estava desligado, e não sei se fez diferença para o conjunto da obra. Coloquei-a de bruços e ainda fodi bastante. Perguntei assim: -Sabia desde o início que eu ia querer, não? A GP me respondeu: -Todos querem. Quem não vai querer um rabo grande desses? Por fim acelerei e atirei a produção de esperma dos últimos quatro dias na borracha. A Pantera me chamou de safado, riu, me limpou com lenços umedecidos. Conversamos sobre vários assuntos, levantei suas possibilidades para situações mais longas ou ambiciosas
, bati um punhado de fotos , retornamos às carícias. Eu precisaria de mais tempo para ter uma segunda relação completa. Entretanto, não demorei a ter uma ereção nível 7. Tornei a mamar na Pantera, ganhei outro boquete e uma montada de frente . A insensibilidade provocada pela camisinha me fez pedir a volta do punhequete. Quando terminamos, a dama pressionava meu pau com ambos os seios. Dez para ela e pelo menos oito para mim, hoje sem mancadas ou rateadas! O repeteco é certo. Abraços para toda a confraria!
. A iniciativa teria por baixo uns 80% de chances de dar errado, pois não gosto do assédio direto do tipo “quando é que vai aparecer?”. A verdade é que ela escolheu as palavras certas, me deixou cheio de tesão 
tanto no anal quanto no vaginal. Retornamos à enrabada de lado. Outra vez mirando o teto, apertando a cintura da gostosa, fiz movimentos de remador para frente e para trás até explodir dentro, lotando o preservativo de herdeiros 
. Meu impulso era de liberar logo os herdeiros dentro daquela bunda devoradora, mas a Pantera havia avisado que desejava beber o leite. Era difícil dizer não a uma aniversariante tão amável, e assim descartei o preservativo e me deitei de barriga para cima. A GP friccionou a rola, com a pressão certa na base 
, enquanto degustávamos tira-gostos e tragos. Foi uma extravagância tão boa quanto o TD em si 
. Requisitei, então, uma boa mamada, e a moça da Baixada executou a tarefa de maneira diferente: pousou a cabeça no meu umbigo e puxou o ainda descamisado na mesma direção para engoli-lo 
, e passamos para o ppmm. Beijei a dama na boca dúzias de vezes, sussurrei várias verdades sobre os seus dotes de fêmea, estoquei em várias velocidades, do lento ao mediano 
, mantive a comunicação pelo zap do computador, e avisei que na hora do programa estaria no corredor em frente à sala dela no AA-37. Pontualmente, a dama abriu a porta 
. Quando me cansei da posição, girei o corpo da Pantera para a direita e meti nela de lado, sentindo o peso da bunda graúda em cima de minhas coxas e bolas 
, agarrando-a pelas ancas com uma visão panorâmica de nádegas, coxas, do cabelão agora novamente crespo e das expressões pervas exibidas no espelho. Após umas dez bombadas, a GP se ajeitou de bruços, enquanto eu socava com mais energia. A Pantera me dizia para não parar e manter a velocidade da foda. Tive vários espasmos, atirando meus herdeiros 
! Em alguma hora a posição se tornou incômoda para ela. Fizemos uma pausa de pelo menos dois minutos, mas meu pau se manteve latejando. A GP se ajeitou de lado e facilitou uma nova invasão anal. A fera queria que gozássemos juntos, mas atingiu o orgasmo antes 
, escolheu uma sequência musical e se atirou na cama de casal agora à sua disposição. Já liberto da roupa social que usava ao chegar, beijei-a na boca, senti seu perfume, admirei as curvas exibidas em outra camisola cor de Ades de uva, um dos meus pontos fracos 
, nada fazendo além de suaves afagos em suas pernas. A GP me contava segredos saboreando o famoso “cigarro depois”. Mudou sua produção para o minúsculo traje preto que aparece nas fotos, e me diverti com vários cliques no padrão marido voyeur