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Doce Aventura, Safra do Rio
Só mais um pôr do sol no amado Rio de Janeiro, onde o mar recita poem...
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Doce Aventura, Safra do Rio
Só mais um pôr do sol no amado Rio de Janeiro, onde o mar recita poemas e o vento sussurra teu nome, joia rara.
Olha que coisa mais linda — mais cheia de graça — essa menina que parece ter sido esculpida por um artista e entregue de presente a um rei.
Como não lembrar do mestre da bossa nova ao falar dessa flor que encanta sem ensaiar?
Tens no sorriso o frescor de um sauvignon,
no olhar, a profundidade de um cabernet.
Um beijo teu é o gole que desperta,
o sabor que fica — e pede repetição.
Combinamos o encontro como quem marca destino:
hora, lugar… e o acaso sorri.
Chego antes, mando a foto da chave —
e cada minuto de espera é um decantar de desejo.
A porta se abre. Entra a menina — doce, gentil, alma transparente. O tempo desacelera. Ela toma banho e volta com a leveza do vapor, como se o próprio quarto exalasse o perfume de uma paixão recém-servida.
Trocamos palavras como quem mistura aromas, até que o silêncio pede licença — e o beijo fala por nós.
Sem pressa, sem regra, só entrega.
Um amor de pessoa, um gole de eternidade. Quando os sinos badalam,
a acidez do último gole anuncia o fim do encontro.
Mas o aroma doce que deixas, Sarah,
instiga a alma a desejar uma nova taça…
um novo capítulo.
Só mais um pôr do sol no amado Rio de Janeiro, onde o mar recita poemas e o vento sussurra teu nome, joia rara.
Olha que coisa mais linda — mais cheia de graça — essa menina que parece ter sido esculpida por um artista e entregue de presente a um rei.
Como não lembrar do mestre da bossa nova ao falar dessa flor que encanta sem ensaiar?
Tens no sorriso o frescor de um sauvignon,
no olhar, a profundidade de um cabernet.
Um beijo teu é o gole que desperta,
o sabor que fica — e pede repetição.
Combinamos o encontro como quem marca destino:
hora, lugar… e o acaso sorri.
Chego antes, mando a foto da chave —
e cada minuto de espera é um decantar de desejo.
A porta se abre. Entra a menina — doce, gentil, alma transparente. O tempo desacelera. Ela toma banho e volta com a leveza do vapor, como se o próprio quarto exalasse o perfume de uma paixão recém-servida.
Trocamos palavras como quem mistura aromas, até que o silêncio pede licença — e o beijo fala por nós.
Sem pressa, sem regra, só entrega.
Um amor de pessoa, um gole de eternidade. Quando os sinos badalam,
a acidez do último gole anuncia o fim do encontro.
Mas o aroma doce que deixas, Sarah,
instiga a alma a desejar uma nova taça…
um novo capítulo.
