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TD realizado na terça-feira, 19 de junho de 2018
Combinei com a Fer, pela Internet, outra escapada...
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TD realizado na terça-feira, 19 de junho de 2018
Combinei com a Fer, pela Internet, outra escapada no Xanadu. Cheguei cinco minutos depois da hora e ela uns dez. A GP tomou a iniciativa de me abraçar e beijar logo na portaria, enquanto eu estava focado em subir o mais rápido possível. Ficamos no quarto 203, idêntico ao 215 da vez anterior. Ambiente espaçoso, cama grande, muitos espelhos, box com blindex e água bem quente: perfeito para quem quer apenas transar com conforto e privacidade .
Inverti de certa forma a programação habitual, pois comecei o programa registrando algumas poses da mulata com o conjunto provocante que ela usava. Rolamos na cama, descobri seus seios e suguei bastante. Fer me masturbou um pouco, levantou e se livrou da roupa. Recebi um boquete prolongado e extremamente babado. Pedi a capa, que foi posta com capricho, e na sequência veio a cavalgada de costas, que a dama aprecia bastante. Fer queria quicar depressa, mas agarrei-a com força pelos quadris para controlar o ritmo e evitar uma desagradável “escapulida”. A GP se soltou por completo, rebolou muito, ao mesmo tempo em que admirava a própria performance nos espelhos do teto e da parede próxima ao telefone. Dei-lhe umas palmadas de efeito moral e fui intimado a continuar. Quando Fer anunciou que ia gozar, acelerei as estocadas até a mulata gritar, se descabelar, tremer de cima a baixo como se tivesse metido o dedo na tomada.
Continuei dentro, fiz mais alguns movimentos lentos e sugeri que continuássemos com ela de quatro. Fer me passou lubrificante, se ajeitou em posição de sentido e voltamos a nos encaixar . Percebi que demoraria a expulsar meus herdeiros, mas estava com uma boa ereção e soquei com vontade. A GP se entregava cada vez mais, berrava, me mandava botar sem parar, até que lhe veio de novo uma sessão de espasmos violentos. Diminuí bem o ritmo, enquanto ela sorria e dizia qualquer coisa sobre a satisfação de gozar duas vezes. Requisitei o anal e a penetração se mostrou difícil na primeira tentativa. Entretanto, Fer se empenhou em fazer acontecer: abriu outro sachê de KY, pressionou meu pênis com os dedos até obter a paudurescência ideal e me aplicou um golpe de bunda, acompanhado dos meus movimentos para a frente. Ela chegou a falar algo como “ai, devagar”, mas o membro praticamente escorregou de vez para dentro. Já sentindo a compressão do anel na base, meti em velocidade média , com nossos corpos fazendo um ângulo de noventa graus. Fer gemia, me deixando ver nos espelhos aquela falsa cara de vítima. Bagunçava os lençóis enfiava a cara entre os travesseiros, mordia a fronha no sentido literal da expressão. De tempos em tempos, eu interrompia as estocadas e puxava suas ancas para trás, tentando invadi-la até o último milímetro, sentindo a glande latejar solta no reto da gostosa. Fer elogiava minha pegada e dizia mil pervoíces saboreando também mais palmadas nas nádegas. Ofereci o leite fora da capa e a moça adorou. Chupou, cuspiu em cima, me punhetou até subirem os jorros . Contou que gosta muito de ordenhar (expressão dela) e que se sente poderosa ao notar o prazer que proporciona.
Só restou tempo para um banho rápido, duas fotos sem roupa (uma desfocou, mas publico assim mesmo), pagamentos e despedida. Um TD melhor do que o anterior, que por sua vez superou o primeiro. Posso assinalar, então, o encontro de anteontem como positivaço. Continuo recomendando e repetecando. Abraços.
Combinei com a Fer, pela Internet, outra escapada no Xanadu. Cheguei cinco minutos depois da hora e ela uns dez. A GP tomou a iniciativa de me abraçar e beijar logo na portaria, enquanto eu estava focado em subir o mais rápido possível. Ficamos no quarto 203, idêntico ao 215 da vez anterior. Ambiente espaçoso, cama grande, muitos espelhos, box com blindex e água bem quente: perfeito para quem quer apenas transar com conforto e privacidade .
Inverti de certa forma a programação habitual, pois comecei o programa registrando algumas poses da mulata com o conjunto provocante que ela usava. Rolamos na cama, descobri seus seios e suguei bastante. Fer me masturbou um pouco, levantou e se livrou da roupa. Recebi um boquete prolongado e extremamente babado. Pedi a capa, que foi posta com capricho, e na sequência veio a cavalgada de costas, que a dama aprecia bastante. Fer queria quicar depressa, mas agarrei-a com força pelos quadris para controlar o ritmo e evitar uma desagradável “escapulida”. A GP se soltou por completo, rebolou muito, ao mesmo tempo em que admirava a própria performance nos espelhos do teto e da parede próxima ao telefone. Dei-lhe umas palmadas de efeito moral e fui intimado a continuar. Quando Fer anunciou que ia gozar, acelerei as estocadas até a mulata gritar, se descabelar, tremer de cima a baixo como se tivesse metido o dedo na tomada.
Continuei dentro, fiz mais alguns movimentos lentos e sugeri que continuássemos com ela de quatro. Fer me passou lubrificante, se ajeitou em posição de sentido e voltamos a nos encaixar . Percebi que demoraria a expulsar meus herdeiros, mas estava com uma boa ereção e soquei com vontade. A GP se entregava cada vez mais, berrava, me mandava botar sem parar, até que lhe veio de novo uma sessão de espasmos violentos. Diminuí bem o ritmo, enquanto ela sorria e dizia qualquer coisa sobre a satisfação de gozar duas vezes. Requisitei o anal e a penetração se mostrou difícil na primeira tentativa. Entretanto, Fer se empenhou em fazer acontecer: abriu outro sachê de KY, pressionou meu pênis com os dedos até obter a paudurescência ideal e me aplicou um golpe de bunda, acompanhado dos meus movimentos para a frente. Ela chegou a falar algo como “ai, devagar”, mas o membro praticamente escorregou de vez para dentro. Já sentindo a compressão do anel na base, meti em velocidade média , com nossos corpos fazendo um ângulo de noventa graus. Fer gemia, me deixando ver nos espelhos aquela falsa cara de vítima. Bagunçava os lençóis enfiava a cara entre os travesseiros, mordia a fronha no sentido literal da expressão. De tempos em tempos, eu interrompia as estocadas e puxava suas ancas para trás, tentando invadi-la até o último milímetro, sentindo a glande latejar solta no reto da gostosa. Fer elogiava minha pegada e dizia mil pervoíces saboreando também mais palmadas nas nádegas. Ofereci o leite fora da capa e a moça adorou. Chupou, cuspiu em cima, me punhetou até subirem os jorros . Contou que gosta muito de ordenhar (expressão dela) e que se sente poderosa ao notar o prazer que proporciona.
Só restou tempo para um banho rápido, duas fotos sem roupa (uma desfocou, mas publico assim mesmo), pagamentos e despedida. Um TD melhor do que o anterior, que por sua vez superou o primeiro. Posso assinalar, então, o encontro de anteontem como positivaço. Continuo recomendando e repetecando. Abraços.