TD realizado na sexta-feira, 1º de novembro de 2019
Seguindo o mesmo modus operandi da véspera, s...
TD realizado na sexta-feira, 1º de novembro de 2019
Seguindo o mesmo modus operandi da véspera, saí de São Cristóvão no final da tarde rumo ao Éden. Foi, portanto, uma típica happy hour do Dia Internacional da Traição, algo que praticamente nunca consigo realizar. Cheguei dois ou três minutos antes do combinado e esperei menos de dez pela Lupita
, que veio em trajes civis curtos, mas não chamativos em excesso. Pedi na recepção uma suíte com banheira de hidromassagem e subimos até o 77. Embora já tivesse visto muitas fotos da GP na Internet, fiquei surpreendido com seu visual: ela é pequena, perto da categoria chaveirinho, e tem um rosto adolescente, com algo que me lembrou, no porte e nos traços, a atriz Samanta Schmütz. Com metade da idade, é claro! Comentei que se fosse o porteiro lhe pediria no ato a carteira de identidade, apesar dos 20 anos declarados.
Portas adentro, Lupita me disse que precisava tomar banho para depois vestir a lingerie que eu escolhesse. Optei por uma minúscula e branca
. Também me submeti à ducha para depois iniciar os trabalhos. Beijei a novinha na boca e nos seios, enquanto ela buscava meu pau, que já partia de um nível relativamente animado e não demorou a ficar em riste
. Deitei na cama, palmilhei sem pressa seu corpo quente, solicitei à ninfeta um boquete
que revelou sua competência. Apesar do pouco tempo de estrada, sabe fazer e gosta do que faz. Descobriu por si mesma a pressão necessária para me excitar ao máximo e se esmerou em diversas engasgadas com saliva em profusão
!
Saquei uma camisinha da cartela que já estava sobre a cabeceira, me encapei e orientei a dama a se posicionar por baixo. Sua vagina é apertada, mas isto não dificultou a penetração sem lubrificante. Comecei a trepada com movimentos lentos em várias direções. Lupita parecia gostar, não obstante o fato de ter no máximo 50% do meu peso
. Gemia tanto que imaginei no primeiro momento que fingia, para depois notar que é de fato o seu padrão. Coloquei-a de quatro
para ver sua carinha perva no espelho, e após mais algumas estocadas a GP se acomodou de bruços. Bombei com gosto de cima para baixo, com minhas bolas batendo em suas nádegas. Eu poderia gozar naquele momento, mas queria provar o anal da ninfeta. Tentei sodomizá-la de quatro e em outras posições, mas a falta de gel atrapalhou a missão. Simplesmente o anel não cedia.
Interrompemos as tentativas, e durante alguns minutos Lupita me aplicou uma montada de frente sem lei
. Insisti, porém, na enrabada, visto que prometera pagar o valor do programa com a respectiva taxa. Persistindo as dificuldades, busquei um sachê lubrificante que estava dentro do pequeno armário acima do frigobar e reiniciamos o jogo do zero. Lupita me deu outra mamada, pôs a segunda borracha no pau, espalhou por ele a substância incolor e sentou. A invasão foi “sofrida”
, milímetro a milímetro, mas consegui cravar até o talo. A pequena gemia e friccionava o clitóris em alta velocidade. Não pude, entretanto, atingir o orgasmo naquela modalidade. À menor mudança de posição, a pica escapulia e era difícil voltar. Por fim, me rendi ao ótimo punhequete
da moça até explodir
. Lupita reteve todo o leite nas mãos e espalhou-o pelos peitos e tórax.
Entramos juntos no box para remover os estragos causados pelo calor (o ar pifou) e pela emissão descontrolada de herdeiros. Saindo, relaxei despreocupadamente com a GP na hidro, trocamos ideias e por fim fiz seis registros iconográficos de sua beleza magra. De volta à cama, mais carícias, mais afagos e uma última rodada do bom sexo oral
da moça. Subi nela no ppmm, mas a partida já estava nos descontos e tivemos que parar. Lupita precisava ir embora para encontrar um cliente na Zona Sul. Já atrasada, desceu na minha frente. Assinalo, porém, que não me lesou no tempo. Antes disso me concedeu certa vantagem. Gostei bastante e posso dizer que aproveitei da melhor maneira possível meu álibi prolongado. Abraços para todos!