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TD realizado na terça-feira, 13 de novembro de 2018
Marquei pela Internet um encontro com a jovem ...
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TD realizado na terça-feira, 13 de novembro de 2018
Marquei pela Internet um encontro com a jovem (23 para 24 anos), que já havia me atendido três vezes na Sexy & Hot, numa delas fazendo dupla com a Mel. Só para variar, recebi Roberta no Xanadu, que se revelou para mim um refúgio seguro e de fácil acesso . Ela veio em trajes 100% civis: camisa simples, bermuda de andar em casa e sandália de borracha, como se fosse fazer o sacolão, sem maquiagem. Por baixo usava um sutiã sem alça da cor da pele e uma calcinha P vermelha que sobre seus quadris avantajados parecia quase um fio dental . Começamos a nos pegar ainda no elevador. Totalmente à vontade comigo, a GP aceitou os beijos de língua e muitas apalpadas. Dentro do quarto, tomou um banho sem pressa e veio nua para a cama. Deitei-a, trocamos mais beijos, senti meu pau endurecer ao contato com suas coxas . Mamei em seus peitos, de pequenos para médios, enquanto recebia o estímulo manual. Logo em seguida, Roberta me disse que queria chupar. Diante da resposta mais óbvia do mundo, se aplicou num boquete babado e com pressão. Não demorei a ficar louco para entrar nela, que me colocou a camisinha com naturalidade.
Iniciei a penetração no ppmm. A morena me encarava com olhos brilhantes, beijava, pedia mais, aplicava chaves de coxa . Estoquei devagar, saboreando cada movimento, para depois mudar de posição: fiquei com a coluna ereta, sentado em cima dos pés, enquanto Roberta se ajeitava de lado. Naquele ângulo, eu tinha as mãos livres para acariciar seios e coxas da gostosa. Meti algum tempo em posição de conchinha, até aceitar a sugestão de uma cavalgada frontal. Roberta quicou com força, em certos momentos quase deixando a pica escapar, com minhas mãos crispadas nos seus quadris . Por fim requisitei o anal. Andei durante uma temporada, para usar a expressão de um confrade nosso, “fraco para comer cu”. Animado, porém, pelo retrospecto recente, decidi invadir a GP, devidamente posta de quatro, pela porta dos fundos. Ela lançou mão de uma grande quantidade de K-Med e favoreceu com gosto a chegada do “intruso” . Chegou a dar uns dois ou três uis, pediu para começar devagar, mas depois curtiu a socada forte (não violenta, deixemos claro!). Apoiei as duas mãos em suas coxas e apreciei suas expressões marotas pelo espelho mais próximo. Roberta se achava poderosa, e com razão. Gozei dentro, segurando a cintura da morena com força para que ela não se levantasse antes que os herdeiros mais preguiçosos se chocassem com a borracha.
Perguntei à GP se queria ficar um pouco na hidro, e para minha surpresa ouvi que sentia nojo, que ligava aquela banheira a um sem número de porcarias. Concordou, entretanto, em degustar umas cervejas, e matamos quatro latas de Antarctica em poucos minutos. Dali seguimos para a sessão de fotos, sem estresse, com a única preocupação de ocultar o rosto. A ausência de tatuagens facilita, e para mim é um ponto positivo em qualquer garota. Ainda sobrava certo tempo, e permanecemos na cama entre afagos e confidências. Percebi que poderia rolar um segundo round, mas tinha outros compromissos e precisava ir embora. Roberta é uma GP liberada, desencucada e leve, boa companhia para quem gosta de mulheres do povão. Relação custo/benefício muito boa, recomendo e planejo retornos.
[imgsize]https://x.imagefapusercontent.com/u/Rod ... m-3641.JPG[/imgsize]
[imgsize]https://x.imagefapusercontent.com/u/Rod ... m-3640.JPG[/imgsize]
[imgsize]https://x.imagefapusercontent.com/u/Rod ... m-3642.JPG[/imgsize]
[imgsize]https://x.imagefapusercontent.com/u/Rod ... m-3639.JPG[/imgsize]
Marquei pela Internet um encontro com a jovem (23 para 24 anos), que já havia me atendido três vezes na Sexy & Hot, numa delas fazendo dupla com a Mel. Só para variar, recebi Roberta no Xanadu, que se revelou para mim um refúgio seguro e de fácil acesso . Ela veio em trajes 100% civis: camisa simples, bermuda de andar em casa e sandália de borracha, como se fosse fazer o sacolão, sem maquiagem. Por baixo usava um sutiã sem alça da cor da pele e uma calcinha P vermelha que sobre seus quadris avantajados parecia quase um fio dental . Começamos a nos pegar ainda no elevador. Totalmente à vontade comigo, a GP aceitou os beijos de língua e muitas apalpadas. Dentro do quarto, tomou um banho sem pressa e veio nua para a cama. Deitei-a, trocamos mais beijos, senti meu pau endurecer ao contato com suas coxas . Mamei em seus peitos, de pequenos para médios, enquanto recebia o estímulo manual. Logo em seguida, Roberta me disse que queria chupar. Diante da resposta mais óbvia do mundo, se aplicou num boquete babado e com pressão. Não demorei a ficar louco para entrar nela, que me colocou a camisinha com naturalidade.
Iniciei a penetração no ppmm. A morena me encarava com olhos brilhantes, beijava, pedia mais, aplicava chaves de coxa . Estoquei devagar, saboreando cada movimento, para depois mudar de posição: fiquei com a coluna ereta, sentado em cima dos pés, enquanto Roberta se ajeitava de lado. Naquele ângulo, eu tinha as mãos livres para acariciar seios e coxas da gostosa. Meti algum tempo em posição de conchinha, até aceitar a sugestão de uma cavalgada frontal. Roberta quicou com força, em certos momentos quase deixando a pica escapar, com minhas mãos crispadas nos seus quadris . Por fim requisitei o anal. Andei durante uma temporada, para usar a expressão de um confrade nosso, “fraco para comer cu”. Animado, porém, pelo retrospecto recente, decidi invadir a GP, devidamente posta de quatro, pela porta dos fundos. Ela lançou mão de uma grande quantidade de K-Med e favoreceu com gosto a chegada do “intruso” . Chegou a dar uns dois ou três uis, pediu para começar devagar, mas depois curtiu a socada forte (não violenta, deixemos claro!). Apoiei as duas mãos em suas coxas e apreciei suas expressões marotas pelo espelho mais próximo. Roberta se achava poderosa, e com razão. Gozei dentro, segurando a cintura da morena com força para que ela não se levantasse antes que os herdeiros mais preguiçosos se chocassem com a borracha.
Perguntei à GP se queria ficar um pouco na hidro, e para minha surpresa ouvi que sentia nojo, que ligava aquela banheira a um sem número de porcarias. Concordou, entretanto, em degustar umas cervejas, e matamos quatro latas de Antarctica em poucos minutos. Dali seguimos para a sessão de fotos, sem estresse, com a única preocupação de ocultar o rosto. A ausência de tatuagens facilita, e para mim é um ponto positivo em qualquer garota. Ainda sobrava certo tempo, e permanecemos na cama entre afagos e confidências. Percebi que poderia rolar um segundo round, mas tinha outros compromissos e precisava ir embora. Roberta é uma GP liberada, desencucada e leve, boa companhia para quem gosta de mulheres do povão. Relação custo/benefício muito boa, recomendo e planejo retornos.
[imgsize]https://x.imagefapusercontent.com/u/Rod ... m-3641.JPG[/imgsize]
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