TD realizado na sexta-feira, 26 de junho de 2020
Consegui, finalmente, marcar um programa com a Cla...
TD realizado na sexta-feira, 26 de junho de 2020
Consegui, finalmente, marcar um programa com a Clarisse
, que tenho entre meus contatos desde o ano passado. Agendamos duas horas no Éden num esquema de promoção. Cheguei uns dez minutos antes dela, que vinha de longe. Recebi a dama na rua, perto da entrada, e entramos juntos no motel. A GP ao vivo é bem diferente do que eu imaginava a partir dos anúncios: mais morena, rosto delicado, cabelo mais curto. Como Clarisse parecia um pouco encabulada, disse a ela para ficar à vontade, pois seria tratada como uma namoradinha. Aos poucos, então, foi se soltando
. Já dentro do quarto, apreciei seu banho de chuveiro enquanto pendurava as roupas nos cabides e sacava as camisinhas da carteira. Toda nua, Clarisse sentou no meu colo, na beira da cama, e reagiu de forma calorosa
aos meus primeiros beijos, afagos e apalpadas. Mostrou sensibilidade especial quando tocada nos mamilos, coisa que me agrada bastante. Deitei-a, continuamos a nos tocar, provei de seu estímulo manual no pau e nas bolas. Gostei do oral que veio em seguida, babado e intenso
. Clarisse aprendeu rápido que me empolgo com engasgadas e pressão extra na base
.
A meu convite, a GP vestiu o primeiro preservativo com desembaraço e se posicionou por baixo. Fizemos um ppmm demorado, bem “olho no olho”, com direito a dezenas de beijos. Clarisse me envolvia com as coxas carnudas, gemia de maneira espontânea, transbordava de lubrificação natural
. Percebe-se que adora sexo e pratica com naturalidade. Aproveitando o bom encaixe, alternamos posições, com destaque para um tempo que passamos com as pernas totalmente enroscadas. Sem interromper a penetração, a morena girou o corpo para se colocar de bruços
. Tive a impressão de que ela gozou a certa altura, mas não perguntei nada. Dei muitas estocadas de cima para baixo até ejacular
e deixar escorrer tudo.
Descartei a borracha no banheiro e voltei para conversar com Clarisse já pensando no segundo round. Antes, porém, ela posou para dezesseis cliques da minha câmera, a maioria com a lingerie preta que trouxe na mochila
, umas poucas pelada no chuveiro. Novamente na cama, retornamos às carícias e com enorme satisfação senti a rola se encher de sangue mesmo sem o manuseio da moça
. Santa Tadalafila, Buttman!!! Ainda antes de meter, pedi a ela um segundo boquete, desta vez com mais suavidade. Curti o momento
palmilhando as curvas da dama, que depois voltou a me encapar e, por minha escolha, se pôs de quatro. Penetrei o mais profundamente que pude, saboreando a visão dos quadris largos (manequim entre 42 e 44, segundo ela mesma) e da bunda grande de Clarisse, por vezes atirada para trás com entusiasmo
, amassando meu púbis de um jeito maravilhoso. Regressamos ao ppmm, pois eu queria finalizar beijando-a na boca, mas não foi o que ocorreu. O calor forte da suíte fazia um suor salgado cair nos meus olhos e no rosto de Clarisse, que se levantou para regular o ar condicionado. Tive, então, o impulso de lançar herdeiros ao ar livre. Joguei fora a Blowtex para a GP me punhetar aceleradamente
, com o seio direito na minha boca e as nádegas oferecidas às minhas mãos crispadas. Por fim, uns quatro jatos subiram em várias direções
. Clarisse achou que eu estava há bastante tempo sem transar, o que nem era verdade.
Espiei o relógio e me dei conta de que outros compromissos me chamavam. A GP não demonstrou preocupação com a hora, visto que o outro cliente que tinha para anteontem desmarcou, mas nos arrumamos rápido e descemos após duas horas exatas, ou praticamente isto. Sabendo que a dama é algo imprevisível no que diz respeito ao sexo anal, preferi deixar as investidas nesta modalidade para outro encontro. Independente disto, classifico o TD entre os positivaços. Clarisse teve boas iniciativas, me atendeu com intensidade e em nenhum instante foi desagradável ou desajeitada
. Recomendo com louvor!