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CAROL (CAY) GOUVEIA/VALENTINA COLCCI -
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Bem confrades, após já ter sido “reagente” para o Sars-Cov-02 em 2020 e ter recebido a primeira dose da Astra-Zeneca, decidi regressar ao hedonismo que esta “sin city” pode oferecer. :roll:
Na tarde de 23jun2021, em virtude de ter compromissos laborais apenas no período matutino, ( :lol:) entrei em contato pelo famoso App de mensagem e rapidamente recebi a resposta. Solícita (talvez por ser princípio da semana e “fim” de mês… Risada), informou-me que estava chegando ao local e que havia agenda livre para horários bem definidos, de hora em hora. Ressalte-se que tal contato inicial fora bem “técnico” por parte da dama; confesso que temi por um atendimento tão “racional” quanto aquele “epílogo”. Experiências pretéritas ensinaram a pesquisar muito antes de me decidir pelo atendimento; no caso da Carol, neste fórum e em outro bem conhecido, a estatística é: 18 positivos; 04 neutros, 03 negativos e 01 pisada de bola. Estatisticamente, existia a probabilidade de não ser uma decisão acertada. Interrogação
Outro receio que tive fora o anúncio do atendimento em Duque de Caxias, já que os relatos existentes, desde 2018, eram sobre o Edifício Central. Pensei se tratar de mais um dentre as dezenas de “fakes” lá existentes; ledo engano. O privê localiza-se na Rua Miguel Frias, numa área bastante residencial e relativamente próxima a uma rua boêmia do município, frequentada por universitários. O edifício é singelo; estacionei bem em frente. Não há interfone e ela tem de descer no início e ao final para facultar o acesso ao privê. O imóvel, surpreendetemente amplo, com mobiliário singelo (cama boa…), diria até “espartano”, mas funcional ao que se propõe. Havia uma outra menina lá que nem cheguei a ver; só vozes das duas conversando nos dois momentos em que usei o banheiro.
Tez alva, 1,64m de altura, madeixas artificialmente aloiradas, seios volumosos, mãos belíssimas com unhas longas e negras, pés super-femininos em esmalte branco, lábios macios, cintura fina realçando ainda mais a bunda tesuda, coxas proporcionais…enfim, um conjunto atraente, sem dúvida, a ser “degustado” através de todos os órgãos de sentidos do corpo humano. Girl8 Recepcionara-me num short e camiseta que realçavam ainda mais suas voluptuosas “curvas”. Na alcova, vestiu-se em lingerie em tons escuros.
Como eu havia lido todos os relatos sobre ela, percebi que seu atuar segue um mesmo modus operandi, inclusive com tendências a ditar o ritmo. Tive de, delicadamente, assumir as rédeas para fazer o que eu gosto; mas nada que desabone o atendimento, ao menos a meu ver. Por minha iniciativa (ela havia sugerido outro modo…), começamos ambos em pé, em frente à cama próximo à janela do local. Beijos, mordidas bem leves (parece ter verdadeira aversão a ser “marcada”…), toques recíprocos de língua, acompanhados de carícias com as mãos de ambas as partes, simultâneo às chupadas nos bicos dos seios; virei-a e comecei a esfregar meu membro intumescido naquele derrière branquinho.
Por iniciativa dela, com a qual consenti, embora desejasse continuar mais “contra a parede”, seguimos para a cama. Confrontei a ânsia da meretriz em me chupar na posição desejada por ela, permanecendo eu em pé, alinhado ao eixo longitudinal da cama e ela idem, porém deitada, com as pernas dobradas. Aprecio esta posição para o felatio por algumas razões: i) pode-se ter uma visão “panorâmica” do ato, sem necessidade de espelhos; ii) pode-se usar as mãos para acessar o clítoris e a vulva da dama; e iii) pode-se, desde que se tenha certo grau de flexibilidade, beijar, lamber e morder os peitos volumosos. Decorridos uns 07 a 10min, ela, vez mais impondo-se, roga pela penetração ao qual consinto. Após por-me o preservativo, iniciei um curto desfrute daquelas costas e bundas perfeitas: lambidas, mordidas, apertos até chegar ao anus em linguadas frenéticas…todo o tempo, o ar ambiental exalava erotismo…
Com ela transversal à cama, pus-me com os pés ao solo e iniciamos o coito propriamente dito. Havia oferecido à mesma um gel lubrificante por saber do diâmetro, um pouco acima da média, do meu instrumento; em princípio, minha intenção fora rejeitada, mas logo aceita, para um uso distinto: a meretriz ansiava por masturbar-se enquanto era penetrada. De minha parte, lancei mão de um óleo de amêndoas na nécessaire para esfregar minhas mãos naqueles glúteos e costas os quais remetem o observador às imagens de uma verdadeira amazona, ao mesmo tempo em que se intensificava o ritmo das estocadas, performance que, segundo discurso da dama, levou-a ao orgasmo. Hum
Como meu clímax ainda não tinha sido alcançado, ponho-a de frente para iniciar uma “frango assado” com estocadas cada vez mais fortes; ao longo dessa etapa, mordi, chupei e senti o odor inebriante dos pés dela. A intensidade do ato nos fez suar…a cadência firme se intensificou… até que, finalmente, alcançasse meu clímax de forma muuuiiiiiitttooooo intensa, ao ponto de uma porção do jato ter tido impulso suficiente e, por acidente, para atingir um dos olhos da dama.
Por incrível que pareça, toda a sequência demandara cerca de 40 min. A despeito de ainda haver tempo hábil para mais, ressaltando-se que em nenhum momento a Carol tenha comentado sobre a questão, eu mesmo decidi não abusar e permanecer além do tempo contratado. Ao menos para mim, foram minutos deliciosos e memoráveis. Dirigi-me à ducha quente no amplo toalete do lugar e recebi uma toalha limpa (de rosto…) para me enxugar. Como já havia realizado o acerto financeiro (150,00 sem a deselegância de exigir troco…) ao princípio, segui destino.
Antes de finalizar este relato, enquanto conduzia pela Av. Brasil e Linha Vermelha, compartilho com os Srs. uma elucubração sobre o atendimento. Conquanto esteja aqui no campo da mera especulação, a qual só poderá ser ratificada ou retificada com o uso do “método empírico”, parece-me que só atingi uns 70% de “rendimento” ao pilotar aquela “máquina”…não logrei êxito em “libertar” a verdadeira alma de messalina oculta na dama. Ao que tudo indica, ela necessita de mais intimidade com o amante para se soltar de pleno. Por óbvio, tal “contrição” também pode ser explicada por estar a menina envolvida emocionalmente com alguém, o que pode impactar o atendimento em maior ou menor grau.
Aos que tiveram a paciência de ler este relato até aqui e, em épocas onde lemos sobre atendimentos cada mais desatenciosos, isto para não citar os verdadeiros “casos de polícia”, ocorrendo de forma reiterada, resta-me apenas recomendá-la a todos os héteros convictos deste fórum!