Ocorrido segunda-feira às 16h
PINTANDO O SETE
Esse conto é um pouco diferente dos anteriores, po...
Ocorrido segunda-feira às 16h
PINTANDO O SETE
Esse conto é um pouco diferente dos anteriores, pois se trata de um evento especial, o meu reencontro com a minha 01, a Pamela Winston. Sim, para quem tinha dúvida ou curiosidade, a deliciosa Morango do Nordeste é aquela que tenho como a minha favorita, aquela que sempre teve um lugar especial no meu coração calejado pelas lutas diárias e por algumas decepções vindas de onde eu menos esperava, aquela que deu origem ao Duelista que vocês conhecem por ter me convencido a me cadastrar em fóruns de putaria e escrever os relatos, alguns deles marcantes como a minha
primeira dupla. Fazia quase 1 ano que não tínhamos essa resenha íntima (desde os
festejos de niver da Antonella) e, ainda que esse tenha sido o nosso sétimo duelo (contando as três duplas), conseguimos nos surpreender com a melhora de ambos na arte de dar prazer um ao outro. A seguir, contarei em detalhes um pouco do por que nos damos tão bem.
Após voltar de um excelente treino de pernas quase ao meio-dia, vi o status da Pam na sua rotina de musa fitness e após lhe dar os parabéns pela sua disciplina (semanas atrás a srta. Winston havia compartilhado no zap os seus resultados obtidos até agora em 2024, quase 10kg a menos), lhe fiz o convite para um treino à dois, que ela inicialmente achou que fosse uma zoeira, mas logo se deu conta de que dessa vez era à vera quando anunciei o horário que pretendia reencontrá-la, e entre elogios mútuos alinhamos os Cards para o fim de tarde. Tomei aquele shot pré-sexo de beterraba, cacau e pimenta para chegar zero bala no fight e parti direto de casa rumo ao Castelo no expresso refrigerado para evitar qualquer incidente que pudesse arruinar o combate, e no horário marcado a dama me convocou à sua presença no seu novo ginásio.
Ao abrir a porta, Pam deu de cara com o seu amante descamisado e prontamente me encheu de Beijões junto à entrada, dando vazão à saudade que as nossas bocas estavam uma da outra. Falas de boas-vindas entrecortadas por novos enroscos das línguas deram o tom nos minutos iniciais até irmos para o ringue, onde a parada iria esquentar pra valer. Já com tudo encaminhado para o banho, estava decidido a executar vários lances diferentes nesse embate e ainda de calça e tênis comecei uma longa sessão de oral na gatona. Aos Beijões com os dois de pé, retirei o seu sutiã para saborear com a minha língua os seus deliciosos melões percorrendo toda a região enquanto olhava fixamente nos seus olhos até mergulhar o meu rosto naquele marzão de gostosura. Fiz algumas vezes a viagem no triângulo de formosura seios-boca até deitá-la e despí-la para degustar o fruto e toda a essência do mulherão Winston.
Por bastante tempo, segui a cartilha do legítimo apreciador de ppk: passeei com a língua em cada pétala de sua flor alternando com o botão mágico, dei gostosas chupadas no morangão, variei o ritmo e os movimentos da língua no grelo enquanto esfregava vez ou outra os meus lábios no bucetão, meti o dedão e depois o outro na xota num ataque sincronizado com a minha boca enquanto com a outra mão segurava os peitões, dava o dedão para ela chupar e deslizava pelo seu corpão. Desde o início do recital, a bela melodia de várias notas compostas pelo gemidos de Pam ecoou pelo ginásio e os acordes finais dados pela buceta molhada anunciaram o ápice dessa orquestra, o escorrer do mel em minha boca, prontamente compartilhado com a minha parceira de luta.
"- Injusto, eu aqui assim e você ainda vestido, temos que resolver isso!"
Numa estripulia inédita entre nós, planejei a ida ao chuveiro como sequência dessa preliminar, mas infelizmente o box era muito compacto para os dois juntos realizarem as manobras com fluidez, gerando uma desculpa para um repeteco externo. Contudo, isso não impediria ela de revidar o combo recebido e depois d'eu cair na cama após intensa Beijação, a delícia se ajoelhou e iniciou aquela mamada VIP que uma puta raiz domina: ora chupava só a cabeça da pica, ora metia tudo dentro da boca, ora deslizava suavemente a sua língua por toda a extensão do pau enquanto deixava ela brilhando com tanta baba, ora abocanhava as duas bolas enquanto punhetava. No complemento da sua sequência de diretões orais, Pam me olhava com a expressão de quem tava inebriada de tesão pelo ato, executou uma espanhola enquanto me beijava e depois tomou pirocadas na cara com um sorriso no rosto. Ainda pude dar uns bons pegas e tapas na sua raba enquanto me chupava e após longo tempo com ela brincando com o meu doce, a gatona encapou o garotão e veio por cima para a sessão de massagem para maiores.
PEGA FOGO O CABARÉ
E que massagem! Deu pra sentir no encaixe cadenciado da rola na xota cada centímetro das paredes da buceta da boazuda mastigando a pica, me exigindo um controle mental absurdo para não ser nocauteado, e os peitões saltitantes com as caras e bocas dela acompanhadas dos gemidos davam aquele impacto extra na minha excitação. Concentrei o meu foco em chupar os melões e beijar a gatona, além da abstração mental básica, para conseguir encaixar a guarda e resistir as investidas do seu sexo no meu e quando estabilizei a defesa comecei a macetá-la em ascendente e dar aquela massageada bruta em sua bunda para delírio da gostosa, que ficou diversas vezes no limiar do orgasmo. Pam variou o ritmo das sentadas, sarradas, o encaixe das pernas, o ângulo do corpo, enfim, botou tudo que tinha disponível para jogo e depois de muitos minutos tive que dar aquele Pára Pára clássico para me esquivar de uma abertura de contagem precoce, pois não só estávamos famintos um pelo outro como eu tinha novas jogadas inéditas entre nós em mente para aplicar, como a que veio na sequência, o frango assado. E aqui, já parafraseio Maiara e Maraísa:
"foi melhor do que eu imaginei, se eu soubesse tinha feito antes!" - Como encaixamos bem nessa posição, só não cravo de olho fechado que foi o melhor da luta devido ao que viria a seguir, mas saca só como foi:
Começamos com as pernas da delícia abertas comigo agarrando os seus melões enquanto acelerava as estocadas atendendo seu pedido, depois inclinei o meu corpo para conectar as nossas bocas numa dupla trocação alucinante em cima e em baixo, daí voltei à posição anterior dando o dedão da mão que tava no seu peitão para a safada chupar enquanto a outra alisava o corpão, em seguida suas pernas ficaram esticadas para o alto apoiadas nos meus ombros e no retorno ao esquema base dessa atracação dei tapinhas bem de leve no seu rosto e uma enforcadinha igualmente suave, na medida certa para ser prazeroso à dama ao invés de machucá-la, isso tudo com trash-talk rolando solto e por vezes ao pé-do-ouvido. Dava para ficar nesse rolê até o fim do combate, mas ainda faltava o anel, e como o bom vizinho que tinha ido até lá para comer o seu cu-elhinho, Pam gentilmente me serviu a rosca como uma boa cachorra, só esperando o meu pedido para atendê-lo.
A gatona se levantou e se apoiou na cama empinando o rabetão para trás para o engate do mangueirão. Rapidamente soube quando ficou confortável para ela quando a mesma iniciou o vai e vem e a rebolada do anel na rola enfiada até o talo, no convite para fudê-la com gosto. Assim como nas posições anteriores, ficamos um longo tempo e variamos bastante aqui, ora a agarrei por trás segurando os melões, ora meti nela junto do boca-a-boca de responsa, ora alisei o seu grelo e, claro, dei a clássica puxada de cabelo e os tapas na bunda. Como se fosse pouco, em dado momento segurei os seus braços atrás das costas com um dos meus enquanto o outro bolinava as suas curvas e o garotão seguia firme na socação, até fazermos a transição para a trepada de bruços sem desencaixar.
Com os corpos colados, cadenciei o ritmo das estocadas no cu da piranha gostosa com muito amor envolvido, já que nossas línguas volta e meia se digladiaram durante a arrombada. A abundância de sua bunda melancia chegou a expulsar o pau, mas logo mergulhei ele novamente no anel, aproveitando para aplicar uma tortura excitante na diaba colocando tudo de uma vez até o talo e em seguida dando aquela comida de tirar a piroca quase toda e metê-la por inteiro de volta com vigor e carinho. Fomos então para o desfecho do fight comigo de pé e ela de joelhos com as mãos para trás no boquete responsa só usando a boca e com sucesso ela extraiu o leite de mim, terminando esse combate que beirou a perfeição. Sem dúvida, dos nossos sete duelos, afirmo que foi o melhor de todos!
Só então vimos como estouramos em vários minutos o tempo da luta, pois o gongo não conseguiu competir com a sinfonia e o incêndio de nosso sexo, mas sorte nossa que fui o último cliente do dia e portanto não causou nenhum problema à ninguém. Pudemos trocar uma ótima prosa pós-foda de variados assuntos até dar a nossa hora de partir e um Beijão demorado marcou o encerramento desse reencontro inesquecível para ambos. Só o Cosmos sabe o que virá a seguir entre nós e possivelmente o tempo que ficamos de abstinência um do outro, o treino de pernas que ambos fizeram no dia e o shot de beterraba tiveram alguma influência nessa tarde mágica, mas tudo isso que rolou pode ser resumido ao que eu e ela temos de sobra: Química!
Do oral ao anal, da meteção ao Beijão, tudo permeado de simpatia e paixão.
Pamela Winston sempre será uma bela opção para saciar o seu tesão, prepare-se bem quando for cruzar com esse furacão!