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O som e a fúria
Imaginem, confrades, que vocês, como eu, tenham uma queda por ninfetas lindinhas ...
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O som e a fúria
Imaginem, confrades, que vocês, como eu, tenham uma queda por ninfetas lindinhas e magrinhas. Suponham também, consenhores, que, como eu, apreciem degustar um cuzinho de vez em quando. Conjeturem, ainda, cavalheiros, que, como eu, vocês gostem de rock pauleira como gênero musical. A menina mais indicada para atender a esse perfil, então, só pode ser a Angel. Junte-se a isso tudo um delicioso sotaque paulista e o visual (e o pique) de uma super-heroína de mangá/anime.
A marcação foi feita através do whatsapp. Ela me prestou todas as informações solicitadas e logo começamos a nos entender bem. O primeiro atendimento não aconteceu, contudo, porque ela havia tomado um Rivotril para dormir na noite anterior, ficou sob o efeito disso durante todo o dia seguinte e teve de desmarcar. Devido também aos meus horários só pudemos remarcar para uma semana depois, e este é o relato desse atendimento.
Cheguei no apartamento dela em Copacabana na hora combinada e toquei a campainha. Esse é aquele momento tenso (tanto para os clientes quanto para as GPs), que todos conhecemos, de expectativa da porta se abrir e revelar a realidade física da pessoa que até então conhecemos apenas pelas nossas breves conversas e, no meu caso, pelas fotos enviadas por ela pelo whatsapp. O que vi, contudo, superou as minhas expectativas e me surpreendeu. Eu estava diante de uma menina magra, de cabelos e olhos azuis, aparentando bem menos que os 20 anos que diz ter, que me recebeu sorridente e alegre com longos e intensos beijos. Ao fundo se ouvia um som heavy metal.
Pedi para ir ao banheiro tomar uma ducha e ela me deu uma toalha. Na volta parti direto para cima dela, que já estava nua, e ficamos nos agarrando, beijando e abraçando ao som daquela música diabólica que estremecia o chão e incitava nossos músculos a uma dança pagã de devassidão e volúpia. Fiz com que se sentasse na cama e ela agarrou e abocanhou meu pau e começou a chupá-lo, como uma guerreira intergaláctica sôfrega e faminta por um contato imediato de quarto grau. Em seguida nos embolamos tumultuadamente e quando vi eu estava chupando sua xaninha cor-de-rosa, com o meu dedo titilando o seu cuzinho, enquanto ela se contorcia e gemia como uma felina, até que a senti gozar e emitir o seu néctar venusiano. Nova embolação, que terminou em um outro boquete, dessa vez comigo deitado. Ficamos um bom tempo nisso e então eu achei melhor revelar as minhas verdadeiras intenções em relação ao restante do nosso congresso carnal. Disse que pretendia fodê-la em todas as posições e depois arrombar o seu cuzinho de diversas e criativas maneiras.
"O Satanás que habita em mim saúda o Satanás que habita em você"
Foi então que ela sorriu e proferiu aquelas sete palavras mágicas: "Você pode fazer o que quiser comigo, amor". Pronto. Pra que que ela foi falar isso, justamente para mim, o Dionysos? "Namasdemo", pensei eu, "o Satanás que habita em mim saúda o Satanás que habita em você". A menina estava me dando carta branca para liberar os meus instintos mais selvagens e devassos. Senti um arrepio de kundalini percorrendo minha espinha e endurecendo o meu pau até uma consistência de rocha pura.
Sexo, putaria e rock and roll
Para melhorar o nosso relacionamento incipiente, pedi que ela ficasse de quatro para lhe aplicar uma sessão de palmadas, que foram aumentando de intensidade e velocidade sem que ela reclamasse. Quando me cansei de fustigar aquelas nádegas branquinhas ela me perguntou, sorrindo, se elas já tinham ficado rosadas. Na verdade já estavam ficando vermelhas mas em todo caso eu disse que 'sim, um pouquinho'. Ela me ajudou então a encapotar o cavaleiro teutônico com sua armadura brilhante e iniciou a sua cavalgada de ninfeta valquíria.
O que aconteceu depois entre nós foi uma série de posições trocadas desordenadamente: ppmm, de quatro, frango assado, de ladinho, movidos apenas pela volúpia de esgotar todas as possibilidades de prazer, até que, estando mais uma vez de pé ao lado da cama comendo a sua bocetinha de quatro, tirei o cacete para fora, lubrifiquei-o com saliva, e meti-o no seu cuzinho apertado, sem qualquer preparação. Ela levou um susto, deu um grito de dor, e pediu que eu fosse penetrando devagarinho até ela se acostumar. Fiz isso e logo já estava metendo o pau até o cabo, socando-o a pleno metro enquanto puxava seus cabelos e ela afastava suas nádegas com suas mãozinhas de menina. E tudo isso, claro, ao som do rock pesado que estremecia as janelas.
Eu não podia acreditar que aquela ninfetinha não apenas permitia, mas dizia adorar o que eu estava fazendo com o seu cuzinho com o meu cacetão desmesurado. Eu explico: como todo portador de um membro superdotado, eu sempre sofro discriminação de 90% das meninas que dizem fazer anal, e isso é uma grande injustiça que me faz sentir excluído e também é motivo de muita frustração para mim. Só que não é bem assim. Como diz a Dra. Yasmin Ninfeta, especialista na área (e futura urologista mais famosa e disputada do Brasil): "Ou a menina gosta de fazer anal ou não gosta. E se gosta, não tem essa de tamanho". Ou seja, as meninas que fazem anal mas discriminam os dotados no fundo não gostam de fazer anal e só fazem para agradar os clientes/namorados/maridos (subdotados).
A Angel, pelo contrário, não é uma dessas. Ela é uma concubina nata, uma hetaira de classe interestelar, uma ninfa do prazer. No que as outras mostram frescura ela exibe luxúria. O que as outras recusam ela pede.
Em resumo, comi aquele cuzinho em todas as posições e com todas as intensidades e velocidades que quis, até me acabar no melhor e mais intenso orgasmo de que tenho memória recente. Cúmplice, ela satisfez todos os caprichos que a minha mente frustrada e doentia inventava para compensar a discriminação de que tenho sido vítima constante, todos esses anos, pelas meninas que recusam os dotados. E ela fez isso demonstrando real prazer, alegria e desejo no que fazia, sem nenhuma preocupação com o tempo (o atendimento ultrapassou em mais de vinte minutos a hora programada, sem que nenhum dos dois se desse conta ou se preocupasse com isso). Se era só fingimento então ela deve ser a melhor atriz do mundo. "Você dá de 10 a 0 nessas meninas cariocas, Angel", eu disse para ela ao me despedir, e repito aqui.
A Angel é uma gracinha, linda, magrinha, simpática, engraçada, e fode como uma deusa do Olimpo no cio. Vou voltar a visitá-la muitas vezes, no Rio ou em São Paulo. 14**