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https://www.rioencontro.com.br/perla-marinho/
- Foi no último sábado, 10 da manhã. Eu estava em...
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https://www.rioencontro.com.br/perla-marinho/
- Foi no último sábado, 10 da manhã. Eu estava em casa varrendo o photoAcompanhantes, Ellite, Destack, RioEncontro... e dei com algumas beldades que não atenderam o telefone (eu com preguiça de enviar zap).
Mas a Perla atendeu.
O papo correu solto até a hora em que revelou que sua nudez e o apalpamento de suas carnes girava em torno de 200 reais cash.
Então... tudo bem, achei o valor correto mas muito obrigado, prazer e até a próxima.
Ela porém investiu naquilo que poderia ser um azarão correndo por fora na manhã de sábado: eu.
- Você gostaria que eu fosse até você ou preferiria vir aqui? - perguntou.
Bem, vou poupá-los de toda a conversação, misto de propostas e contrapropostas. Até que, por incrível que pareça - e muitos não vão acreditar - a minha empresa Cotrim & Xotas Associadas conseguiu fechar um inesperado contrato de 120 reais por 40 minutos de ação! Com beijos liberados e oral na pele (porém sem anal - o que já seria pedir muito) no local dela.
Achei isso um feito! Botei minha melhor cueca e parti para o combate.
*
A moça, vou te falar, é bonita. As fotos são verdadeiras. Uma loira na flor dos seus 25 anos.
Ela tem um apartamento na Pompeu Loureiro, em Copacabana.
Apartamento excelente, andar alto, bem classe média, com sala espaçosa, mesa, seis cadeiras, piso decorado, sofá, poltronas, tudo limpo, asseado, bem iluminado, paredes brancas, ar condicionado, janela panorâmica, lustre e muito silêncio.
Eu moraria ali bem satisfeito até o fim dos meus dias.
Entrei e ela me conduziu direto para um quarto onde havia uma bela e confortável cama de casal. Junto, uma maca meio atravancada, nitidamente fora de contexto mas que não atrapalhava.
Olhei bem para ela. Estava com um baby-doll transparente bem curtinho (coxonas), seios médios soltos (bem cheinhos) e olhos claros.
Pedi para dar uma voltinha, deu, que gata rabudinha, achei o máximo.
Pele branquinha, sem pereba, sem tatoo, uma graça.
Logo demos um abraço, trocamos uns beijos molhados e ela resolveu dar início à sessão de quimioputaria me entregando uma toalha para o banho (toalha dobrada não ensacada, mas parecia limpa, dei uma cheirada antes).
Banheiro im-pe-cá-vel, tudo novo, reluzente, torneiras Merlin, box de blindex, nenhum vestígio de pelo ou sujeira em lugar nenhum. Até o ralo brilhava.
*
A FODA - Foi bem normal.
Começamos em pé, apalpei-lhe as partes expostas e as entranhas secretas, dedilhei o cuzinho e a pepeka depilada.
Apertei os seios e ela disse "pode apertar mais..." - e apertei com a mão cheia, ela gostou, a safada.
Enfiei a cara pelo seu pescoço, pela sua nuca, senti o cheiro de fêmea faminta.
Reconheci ali por alguns instantes a presença da mulher de classe, jovem senhora da sociedade, rica e reservada, de linhagem abarcando quatro sobrenomes.
O que essa mulher estava fazendo ali de baby-doll na frente de um estranho a 120 reais cash? Respondam-me!
Bem, não importa.
Em determinado momento ela segurou minha vara e deve ter reconhecido a presença de um madeireiro apreciador de gretas, visto que o tronco já estava de pé. Essa é a verdadeira glória de um desbravador numa manhã de sábado. E eu vos digo que... - não, basta. Desculpem, senhores, reconheço que divago. Vou resumir.
Nos agarramos na cama com as bocas coladas todo o tempo. Puxei cabelo, lambi seu corpo, chupei os peitos macios, falei sacanagens no ouvido, ela se arrepiou e topou todas.
Às vezes me mordia o ombro, talvez para descontar alguma malvadeza de minha parte.
Chupei-lhe a cona demoradamente, pepeka bonitinha, poucas peles, não vi grelo. Fikei ali um bom tempo.
Depois botei d4 no meio da cama, com o rosto encostado no lençol, raba bem arrebitada, e fui na entrada da olhotinha, área de recreação que eu tanto aprecio nas damas desta cidade. Cu de moça. Cheirinho bommm...
Depois ela veio pra chupação com sua bokinha bonita e o fez, confesso, com pouca habilidade, parando muito. Pedi para não parar, seguir no expresso, mas pouco adiantou. "Eu tenho que respirar", alegou. Ponto negativo, mas deixei ficar. Refleti: não se pode ter tudo. A tora já estava envernizada, o serviço já estava feito, aquilo era só um mero ritual acadêmico para colação de grau...
Ela, tentando remediar um pouco a coisa, punhetou mantendo a cabecinha da pika na boca e isso sim foi bom.
Tão bom foi que a cachorra deixou-se ficar nisso, punhetando lento, olhando pra mim e chupando a cabecinha, reproduzinho as cenas do xvideos que são, afinal, a bíblia (perdoem a heresia) dos nossos sagrados mandamentos putanhísticos.
Então senti que o champanhe ia estourar. Sim. Agora. Camisinha. Deitei-a de frente bem arreganhada, direcionei a régua e penetrei aos poucos naquela xota linda ouvindo seu gemido sofrido.
Montei. Bocas coladas. Nem deu tempo pra mais nada porque no meio daquele abraço já na quarta ou quinta estocada saíram os herdeiros em cambalhota.
Perfeito.
Fikei com a pika dentro ainda um tempo para o amolecimento, ela me acariciou, pelo suor que desprendi vi que a missão estava cumprida. Desacoplei.
A moça não me apressou em nada. Ficamos ali no lesco-lesco mais de 1h e aquilo estava de fato gostoso. Foi fácil deduzir que ela anda com a agenda pouco concorrida.
Deixei o pagamento em cima da maca, novo banho e caminho da roça.
Antes de sair, ela me pediu que, se fosse postar sobre ela em algum fórum, colocasse o valor regular do atendimento - 200,-1h - porque essa promoção para mim era apenas circunstancial. Ok.
Finalmente, digo: gostei. Gostei da moça.
Para mim, permanece um enigma sua presença neste mundo putanhesco e principalmente sua estada naquele recinto que nem de longe se assemelha a um local de encontros sexuais.
Sei lá.
Coisa de uma Copacabana oculta? Sim, coisas de uma Copacabana lasciva e invisível.
*
Assim, se mais não digo é porque isso é tudo.
Aqui me despeço.
Abraços, cidadãos!
A elas, hoje e sempre!
__________
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- Foi no último sábado, 10 da manhã. Eu estava em casa varrendo o photoAcompanhantes, Ellite, Destack, RioEncontro... e dei com algumas beldades que não atenderam o telefone (eu com preguiça de enviar zap).
Mas a Perla atendeu.
O papo correu solto até a hora em que revelou que sua nudez e o apalpamento de suas carnes girava em torno de 200 reais cash.
Então... tudo bem, achei o valor correto mas muito obrigado, prazer e até a próxima.
Ela porém investiu naquilo que poderia ser um azarão correndo por fora na manhã de sábado: eu.
- Você gostaria que eu fosse até você ou preferiria vir aqui? - perguntou.
Bem, vou poupá-los de toda a conversação, misto de propostas e contrapropostas. Até que, por incrível que pareça - e muitos não vão acreditar - a minha empresa Cotrim & Xotas Associadas conseguiu fechar um inesperado contrato de 120 reais por 40 minutos de ação! Com beijos liberados e oral na pele (porém sem anal - o que já seria pedir muito) no local dela.
Achei isso um feito! Botei minha melhor cueca e parti para o combate.
*
A moça, vou te falar, é bonita. As fotos são verdadeiras. Uma loira na flor dos seus 25 anos.
Ela tem um apartamento na Pompeu Loureiro, em Copacabana.
Apartamento excelente, andar alto, bem classe média, com sala espaçosa, mesa, seis cadeiras, piso decorado, sofá, poltronas, tudo limpo, asseado, bem iluminado, paredes brancas, ar condicionado, janela panorâmica, lustre e muito silêncio.
Eu moraria ali bem satisfeito até o fim dos meus dias.
Entrei e ela me conduziu direto para um quarto onde havia uma bela e confortável cama de casal. Junto, uma maca meio atravancada, nitidamente fora de contexto mas que não atrapalhava.
Olhei bem para ela. Estava com um baby-doll transparente bem curtinho (coxonas), seios médios soltos (bem cheinhos) e olhos claros.
Pedi para dar uma voltinha, deu, que gata rabudinha, achei o máximo.
Pele branquinha, sem pereba, sem tatoo, uma graça.
Logo demos um abraço, trocamos uns beijos molhados e ela resolveu dar início à sessão de quimioputaria me entregando uma toalha para o banho (toalha dobrada não ensacada, mas parecia limpa, dei uma cheirada antes).
Banheiro im-pe-cá-vel, tudo novo, reluzente, torneiras Merlin, box de blindex, nenhum vestígio de pelo ou sujeira em lugar nenhum. Até o ralo brilhava.
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A FODA - Foi bem normal.
Começamos em pé, apalpei-lhe as partes expostas e as entranhas secretas, dedilhei o cuzinho e a pepeka depilada.
Apertei os seios e ela disse "pode apertar mais..." - e apertei com a mão cheia, ela gostou, a safada.
Enfiei a cara pelo seu pescoço, pela sua nuca, senti o cheiro de fêmea faminta.
Reconheci ali por alguns instantes a presença da mulher de classe, jovem senhora da sociedade, rica e reservada, de linhagem abarcando quatro sobrenomes.
O que essa mulher estava fazendo ali de baby-doll na frente de um estranho a 120 reais cash? Respondam-me!
Bem, não importa.
Em determinado momento ela segurou minha vara e deve ter reconhecido a presença de um madeireiro apreciador de gretas, visto que o tronco já estava de pé. Essa é a verdadeira glória de um desbravador numa manhã de sábado. E eu vos digo que... - não, basta. Desculpem, senhores, reconheço que divago. Vou resumir.
Nos agarramos na cama com as bocas coladas todo o tempo. Puxei cabelo, lambi seu corpo, chupei os peitos macios, falei sacanagens no ouvido, ela se arrepiou e topou todas.
Às vezes me mordia o ombro, talvez para descontar alguma malvadeza de minha parte.
Chupei-lhe a cona demoradamente, pepeka bonitinha, poucas peles, não vi grelo. Fikei ali um bom tempo.
Depois botei d4 no meio da cama, com o rosto encostado no lençol, raba bem arrebitada, e fui na entrada da olhotinha, área de recreação que eu tanto aprecio nas damas desta cidade. Cu de moça. Cheirinho bommm...
Depois ela veio pra chupação com sua bokinha bonita e o fez, confesso, com pouca habilidade, parando muito. Pedi para não parar, seguir no expresso, mas pouco adiantou. "Eu tenho que respirar", alegou. Ponto negativo, mas deixei ficar. Refleti: não se pode ter tudo. A tora já estava envernizada, o serviço já estava feito, aquilo era só um mero ritual acadêmico para colação de grau...
Ela, tentando remediar um pouco a coisa, punhetou mantendo a cabecinha da pika na boca e isso sim foi bom.
Tão bom foi que a cachorra deixou-se ficar nisso, punhetando lento, olhando pra mim e chupando a cabecinha, reproduzinho as cenas do xvideos que são, afinal, a bíblia (perdoem a heresia) dos nossos sagrados mandamentos putanhísticos.
Então senti que o champanhe ia estourar. Sim. Agora. Camisinha. Deitei-a de frente bem arreganhada, direcionei a régua e penetrei aos poucos naquela xota linda ouvindo seu gemido sofrido.
Montei. Bocas coladas. Nem deu tempo pra mais nada porque no meio daquele abraço já na quarta ou quinta estocada saíram os herdeiros em cambalhota.
Perfeito.
Fikei com a pika dentro ainda um tempo para o amolecimento, ela me acariciou, pelo suor que desprendi vi que a missão estava cumprida. Desacoplei.
A moça não me apressou em nada. Ficamos ali no lesco-lesco mais de 1h e aquilo estava de fato gostoso. Foi fácil deduzir que ela anda com a agenda pouco concorrida.
Deixei o pagamento em cima da maca, novo banho e caminho da roça.
Antes de sair, ela me pediu que, se fosse postar sobre ela em algum fórum, colocasse o valor regular do atendimento - 200,-1h - porque essa promoção para mim era apenas circunstancial. Ok.
Finalmente, digo: gostei. Gostei da moça.
Para mim, permanece um enigma sua presença neste mundo putanhesco e principalmente sua estada naquele recinto que nem de longe se assemelha a um local de encontros sexuais.
Sei lá.
Coisa de uma Copacabana oculta? Sim, coisas de uma Copacabana lasciva e invisível.
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Assim, se mais não digo é porque isso é tudo.
Aqui me despeço.
Abraços, cidadãos!
A elas, hoje e sempre!
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