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https://www.photoacompanhantes.com/acom ... l-id-wb3c2
Boa tarde confrades!
Ruivas... adoro! Meninas exóticas, rosinhas, sardinhas... me enchem de tesão! Mas são raras. Quando vi o anúncio desta lindinha, desconfiei. Mas postou em sites mais confiáveis, perguntei aqui no FX e disseram já terem tido boas informações da menina... subiu de posição na lista, fui lá conferir.
CONTATO
Por zap, inicialmente um pouco monossilábica, mas quando deixo claro que quero marcar, não só bater papo, ela responde tudo com objetividade e educação. Marco para alguns dias depois, quando teria uma brecha na agenda.
LOCAL
Peço para encontra-la no local dela. Chego no prédio em Copacabana e um breve frio na espinha me incomoda. Já passei por fakes ali, mas com a Beatriz estava convicto que seria diferente. Prédio residencial que pede identificação e realiza cadastro na portaria, estejam avisados. Subo e vejo que ela atende com uma amiga, a Jade Guedes, outra lindinha que está na minha lista. Conjugadão com um quarto separado, um bom banheiro, toalha seca e limpa, mas feita para alguém menor que eu, não conseguiu me secar, apenas deixar úmido. Tem uma cama de casal no quarto e outra de solteiro na sala, onde ficamos. Isso exigiu uma manobra para receber o cliente atrasado da Jade. Como ele estava marcado antes de mim, ela ficaria no quarto e não precisaríamos nos cruzar, mas cheguei antes e precisou da manobra entra no banheiro aqui, espera e volta pra tudo dar certo. Sou putanheiro velho de guerra, essas coisas não me incomodam, mas entendo que alguns não curtiriam. Fica a informação.
MENINA
Finalmente algo real em Copa! Bia é baixinha, lindinha, ruiva. As fotos tem tratamento apenas para esconder as sardas que, como já disse, até curto. Seios pequenos, algumas tatoos, bundinha redondinha e um ar de pin up... não sei por quê.
ATENDIMENTO
Marquei com dois dias de antecedência e, chegado o dia marcado, estava exausto após três noites fora de casa, rotina estressante de trabalho e uma festa esfuziante do FX que me drenaram. Considerei remarcar, mas bati no peito e resolvi ir, acho antipático essas mudanças de última hora. Beatriz me recebeu de toalha e aproveitamos que precisei entrar no banheiro para o outro confrade entrar, começamos o enrosco no chuveiro. Ela vira de costas pra mim, sorrindo e começa a rebolar. Vou sarrando o rapaz de levinho, acariciando seu corpo lentamente, beijando seu pescoço. Chego nos seios e um movimento dela me passa a dica que devagar não é a velocidade dela. Agarro e aperto e o sorriso dela só aumenta. Quando saímos do chuveiro, o dito cujo aponta pro teto.
Pergunta que tipos de musica gosto e... bom, sou metaleiro. Ela abre o Spotify e quem vejo ali? Motorhead, Marilin Manson! Colocamos Marilin, primeira vez que transo assim. A pegada segue quente. Não sinto abertura para beijos e não arrisco. Agora me arrependo, deveria. Desconfio que tenha sido mais uma bobeira minha, porque não refugou quando beijei sua orelha, rosto... enfim, vou ser absolutamente claro: eu estava num dia meio merda. Ela se contorce na cama como uma gata, sabe atiçar um confrade, e vou beijando e apalpando seu corpo. Chego na bucetinha e caio de boca. Lábios carnudos, grelinho pequenininho. Vou me dedicando, alternando as cadências, provocando, e logo ela está tremendo. Vou construindo o momento com ela tendo espasmos até que agarra minha cabeça e minha mão e com um gemido delicioso e uma contração do corpo todo, goza.
O tesão do momento não permitiu que a pica caísse. Voltamos a nos agarrar, colocamos a camisinha e... bom já falei que estava num dia off. A camisinha devia ser de criptonita, porque por alguma razão ela derrubou o rapaz. Ela desce para remediar a situação e chupa gostoso, porém ainda com o preservativo. Deixei isso me abalar e leva um tempo para o rapaz mostra à que veio. Ela pede que a coma de quatro. Adoro quando pedem, é certeza de sucesso da posição. Ela empina o rabinho, deita a cabeça no colchão para se abrir enquanto meto, dá o braço para segura-la e enfiar com pressão, olha no nosso rosto se contorcendo toda... que performance! Comam ela de quatro, confrades!
Peço para mudar e ela deita de frente para um frango assado. A rola, nos dez segundos que isso leva, dá outra esmorecida. Aí já estava puto comigo mesmo. Acabamos de volta com ela de quatro e consigo voltar à meu estado natural. Tava bom demais, ela gosta de uma pegada mais hard, é uma namoradinha safada, que curte que a use. Aperto seu pescoço e a vejo revirando os olhos... Depois de um tempo nesta intensidade, a vontade de gozar chega e encho a camisinha.
Nem só de sucesso vive um confrade. A menina é lindinha, morri de tesão por ela, mas eu estava num dia ruim. A falta de beijos acho que foi mais nóia minha. O boquete com capa foi uma pequena decepção. A dificuldade com o local não me incomodou, mas num motel talvez fosse mais fácil. Dou positivo porque as coisas que mais me incomodaram no encontro foram culpa minha. Quero voltar a vê-la, num local diferente talvez e, definitivamente, descansado!
Forte abraço a todos.
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Boa tarde confrades!
Ruivas... adoro! Meninas exóticas, rosinhas, sardinhas... me enchem de tesão! Mas são raras. Quando vi o anúncio desta lindinha, desconfiei. Mas postou em sites mais confiáveis, perguntei aqui no FX e disseram já terem tido boas informações da menina... subiu de posição na lista, fui lá conferir.
CONTATO
Por zap, inicialmente um pouco monossilábica, mas quando deixo claro que quero marcar, não só bater papo, ela responde tudo com objetividade e educação. Marco para alguns dias depois, quando teria uma brecha na agenda.
LOCAL
Peço para encontra-la no local dela. Chego no prédio em Copacabana e um breve frio na espinha me incomoda. Já passei por fakes ali, mas com a Beatriz estava convicto que seria diferente. Prédio residencial que pede identificação e realiza cadastro na portaria, estejam avisados. Subo e vejo que ela atende com uma amiga, a Jade Guedes, outra lindinha que está na minha lista. Conjugadão com um quarto separado, um bom banheiro, toalha seca e limpa, mas feita para alguém menor que eu, não conseguiu me secar, apenas deixar úmido. Tem uma cama de casal no quarto e outra de solteiro na sala, onde ficamos. Isso exigiu uma manobra para receber o cliente atrasado da Jade. Como ele estava marcado antes de mim, ela ficaria no quarto e não precisaríamos nos cruzar, mas cheguei antes e precisou da manobra entra no banheiro aqui, espera e volta pra tudo dar certo. Sou putanheiro velho de guerra, essas coisas não me incomodam, mas entendo que alguns não curtiriam. Fica a informação.
MENINA
Finalmente algo real em Copa! Bia é baixinha, lindinha, ruiva. As fotos tem tratamento apenas para esconder as sardas que, como já disse, até curto. Seios pequenos, algumas tatoos, bundinha redondinha e um ar de pin up... não sei por quê.
ATENDIMENTO
Marquei com dois dias de antecedência e, chegado o dia marcado, estava exausto após três noites fora de casa, rotina estressante de trabalho e uma festa esfuziante do FX que me drenaram. Considerei remarcar, mas bati no peito e resolvi ir, acho antipático essas mudanças de última hora. Beatriz me recebeu de toalha e aproveitamos que precisei entrar no banheiro para o outro confrade entrar, começamos o enrosco no chuveiro. Ela vira de costas pra mim, sorrindo e começa a rebolar. Vou sarrando o rapaz de levinho, acariciando seu corpo lentamente, beijando seu pescoço. Chego nos seios e um movimento dela me passa a dica que devagar não é a velocidade dela. Agarro e aperto e o sorriso dela só aumenta. Quando saímos do chuveiro, o dito cujo aponta pro teto.
Pergunta que tipos de musica gosto e... bom, sou metaleiro. Ela abre o Spotify e quem vejo ali? Motorhead, Marilin Manson! Colocamos Marilin, primeira vez que transo assim. A pegada segue quente. Não sinto abertura para beijos e não arrisco. Agora me arrependo, deveria. Desconfio que tenha sido mais uma bobeira minha, porque não refugou quando beijei sua orelha, rosto... enfim, vou ser absolutamente claro: eu estava num dia meio merda. Ela se contorce na cama como uma gata, sabe atiçar um confrade, e vou beijando e apalpando seu corpo. Chego na bucetinha e caio de boca. Lábios carnudos, grelinho pequenininho. Vou me dedicando, alternando as cadências, provocando, e logo ela está tremendo. Vou construindo o momento com ela tendo espasmos até que agarra minha cabeça e minha mão e com um gemido delicioso e uma contração do corpo todo, goza.
O tesão do momento não permitiu que a pica caísse. Voltamos a nos agarrar, colocamos a camisinha e... bom já falei que estava num dia off. A camisinha devia ser de criptonita, porque por alguma razão ela derrubou o rapaz. Ela desce para remediar a situação e chupa gostoso, porém ainda com o preservativo. Deixei isso me abalar e leva um tempo para o rapaz mostra à que veio. Ela pede que a coma de quatro. Adoro quando pedem, é certeza de sucesso da posição. Ela empina o rabinho, deita a cabeça no colchão para se abrir enquanto meto, dá o braço para segura-la e enfiar com pressão, olha no nosso rosto se contorcendo toda... que performance! Comam ela de quatro, confrades!
Peço para mudar e ela deita de frente para um frango assado. A rola, nos dez segundos que isso leva, dá outra esmorecida. Aí já estava puto comigo mesmo. Acabamos de volta com ela de quatro e consigo voltar à meu estado natural. Tava bom demais, ela gosta de uma pegada mais hard, é uma namoradinha safada, que curte que a use. Aperto seu pescoço e a vejo revirando os olhos... Depois de um tempo nesta intensidade, a vontade de gozar chega e encho a camisinha.
Nem só de sucesso vive um confrade. A menina é lindinha, morri de tesão por ela, mas eu estava num dia ruim. A falta de beijos acho que foi mais nóia minha. O boquete com capa foi uma pequena decepção. A dificuldade com o local não me incomodou, mas num motel talvez fosse mais fácil. Dou positivo porque as coisas que mais me incomodaram no encontro foram culpa minha. Quero voltar a vê-la, num local diferente talvez e, definitivamente, descansado!
Forte abraço a todos.