Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
14**
Quase tudo na vida combina sorte e bom senso. E foi o tempo que me ensinou ver desse forma. ...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo

Quase tudo na vida combina sorte e bom senso. E foi o tempo que me ensinou ver desse forma. Por vezes, a sorte nos sorri e por pura falta de bom senso a gente não consegue enxergar ou ate mesmo captar que o universo conspirava a favor. Num outro momento, agimos com bom senso, de forma resignada, mas a falta de sorte escreve capítulos tristes em nossa história.
Faço o preâmbulo para apresentar Aline a vocês, a terapeuta que me reconectou com o bom senso, em golpes de pura sorte. Primeiro, por preencher, no primeiro dia de seu novo ciclo na Horus, o horário de um atendimento que quase não foi realizado por intercorrências com a atendente escolhida. Depois, por receber dela massagem sensual, erótica e profissional.
Aline é uma mulher bonita, morena, de quase 1,70m. Cabelos longos e bem tratados, olhos de jabuticaba e pele lisa e perfumada. Um corpo lindo, de curvas bem desenhadas, guiado por uma cabeça inteligente. Ela é profissional de estética, com formação acadêmica em nível superior, e tem um trato humano cordial, sincero e faceiro. De “pirar os cabeções” libertinos.
Embora não haja relatos por aqui, tenho certeza de que alguns outros confrades ja a conhecem. Fui duas as vezes em novembro e cheguei a decepcionar na segunda vez por não conseguir satisfazer meus desejos eróticos. Ele me fez chegar ao clímax com seus toques, abriu-se para um enrosco carinhoso e penetrante e me deixou louco com tantos encantos.
Mas eu queria mais, eu queria tudo e tudo não se tem. Pelos menos ali. Ou pelo menos comigo. Foi como me senti. Até que nesta segunda-feira, uma semana depois da última visita, postaram por aqui foto da linda Aline, perguntando se alguém já havia experimentado os serviços dela. Foi quando o bom senso se fez presente. Lembrei de que precisava escrever o relato, mas recuei para não escreve-lo “com o fígado”.
Sem perder tempo, procurei-a para apagar a má impressão e entreguei corpo e alma nas mãos dela, para que ela conduzisse a sessão do jeito dela. Não afrontei-a, não fiz exigências vulgares e não ataquei aquele corpo lindo e sedutor. Relatei a decepção ao criar expectativas, pedi desculpas por ter saído da última vez com cara de adolescente mimado e deixei que a lei do retorno e a sorte fizessem o resto.
É claro que não consegui mais do que Aline já havia me oferecido. Só que desta vez, sem as expectativas que eram só minhas, pude desfrutar de uma hora de extrema leveza, ótima interação e imenso prazer. Portanto, meu conselho: não perca tempo. Livre-se das amarras, não alimente fantasias e se deixe levar como um passageiro da área VIP numa viagem ao paraíso. Com tempo de voo, o confrade acaba enxergando (como eu!) que o prazer maior não está em chegar, mas curtir cada etapa do voo.
Recomendo…