Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
TD atrasado mas não sonegado
PRÉ-ATENDIMENTO: Foi tranquilo, pelo whatsapp. A menina é bem diret...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
TD atrasado mas não sonegado
PRÉ-ATENDIMENTO: Foi tranquilo, pelo whatsapp. A menina é bem direta, não enrola, fiquei até com certo receio por conta disso, novidade na internet, vai que dá ruim né? Mas a menina respondeu bem e tivemos uma boa conversa, na qual demonstro o tempo todo que eu tava muito a fim. Conheci por fotos em outro local
O LOCAL: Éden, local que já usei bastante pra ex, ficante, peguete, GP, terapeutas que toparam dar como GP em motel, etc etc
A GAROTA: Uma mulher bonita, cabelão preto comprido, parece uma índia, com várias tattoos. Pele macia, bunda que chama atenção. Segue uma foto com autorização dela, tinha mostrado antes do nosso encontro.
O TD: Cara, o que foi isso? Disse que viria de moto, que não era longe. Eu fui de metrô desde a Barra. A ansiedade tava a mil e quando a encontrei perto dos elevadores, eu quase ri na recepção. A menina chegou toda educada estendendo a mão como se fosse um colega de trabalho novo cumprimentando você. Fiquei surpreso porque o normal dessas meninas é ou dois beijinhos ou o famoso “foda-se o protocolo, vem cá, gatão”, mesmo que você não seja o Brad Pitt.
Subimos, trocamos algumas poucas palavras no elevador, entramos no quarto e ao invés de sairmos nos pegando, ela pediu só um minutinho pra ir se trocar no banheiro. Eu não me aguentei, fui bem sem noção, mas perguntei na lata.
“É a tua primeira vez com alguém nesse lance né?”
Ela deu uma risadinha meio tímida e confirmou, pediu novamente só pra se trocar e quando voltou, Jesus, que timidez foi essa? Ela voltou num body/maiô vermelho safado, bem cavado. Tava num sorriso mais safadinho, como se tivesse deixado a vergonha e a inocência lá em algum lugar do banheiro, chegou me puxando pela camisa e me tascou um beijão, me perguntando como eu queria. Fui tirando o restante das minhas roupas e me juntei a ela, ainda esperando aquela última veste cair. Fomos nos beijando, as bocas cada vez mais se movimentando como se fosse engolir um ao outro, as mãos já percorrendo aquela gostosura morena. Vou tirando o body pro lado, pra ter acesso pleno a buceta e dedilhando (ela só não curte mto dedada), a indiazinha já estava louca gemendo. E o engraçado que, toda vez que era uma carícia safada, um dedilhar no grelinho, uma chupada em seus peitinhos, beijos cheios de língua… Ela suspirava, mais alto, pedindo pra parar logo em seguida, como se não quisesse perder o controle da situação o tempo todo.
Tirou o body de vez, caí de boca naquela buceta e a mulher saindo do controle, perdendo a linha. Levantava meus olhos pra ver se era teatro, mas não era, tava ali totalmente enlouquecida. Mais uma linguinha aqui, outra ali, ela tava entregue. Olha pra mim com uma cara de saciada, mas ao mesmo tempo vai de boca na piroca, chupando bem gostosinho e perguntando da camisinha.
“Eu quero sentir você, eu quero sentar”
Amigo, duas posições são meio que minha kriptonita: quando a mulher tá sentando com gosto ou quando tô metendo de quatro nela, gozada certa isso, ainda mais se não regular a entrada do pau todo. E a safada quica com uma vontade que parecia determinada a sentir o leitinho atingir a capa logo. Não demorou muito não, gozei com gosto, mas ainda nada daquele splash de porra que me fizesse amolecer. Ela ainda estava perplexa achando que eu tava mentindo, pq literalmente o pau não ficou meia bomba, mole, nem nada, mantinha-se em posição de sentido. Ela tirou a camisinha, chupou de novo e dessa vez comigo de ladinho. Fudeu bastante até onde o fôlego deu, porque o quarto começou a ficar quente (nós não tínhamos ligado o ar). Sugeriu que tomássemos um banho para dar uma relaxada, ela foi na frente. Óbvio que não prestou! Aproveitei muito dela, mesmo me sendo pedido só pra ensaboar, ela se reclinando toda pra parede começando a se contorcer de novo com os dedos passeando pela buceta.
Papeamos um bocado que quando fomos ver a hora voou e já tava meio que sobrando 40 minutos. Script parecido com o primeiro tempo, mas dessa vez ver aquela fêmea parecendo estar no cio, sugerindo troca de posição, gritando que tava com tesão “nesse gostoso aqui” e pedindo mais e mais rola de quatro, imagem que não sai da cabeça. Como ela tava “estreando” preferi não pedir pra tirar fotos nem nada, deixei rolar.
Depois de batizar de leve as ancas da menina com uns tapinhas, já era meio que hora de ir. Não insisti pra ficar pq ela disse que tinha filho, então deixei pra outra, no que a menina se mostrou bem entusiasmada pra me ver de novo. Tratar bem, boa troca de energia, essas coisas ajudam a fidelizar e também pra que a GP queira voltar a te ver.
Único ponto abaixo fica pro Éden, mas acho que é geral do RJ. 4hs a quase 150,00 é dose, ainda mais considerando que não tem nada ali que fizesse valer isso. Tá achando que é o Corinto!
Paguei 300/2hs da Indiazinha e me comprometi a pagar Uber de ida e volta, totalizando mais 50.
PRÉ-ATENDIMENTO: Foi tranquilo, pelo whatsapp. A menina é bem direta, não enrola, fiquei até com certo receio por conta disso, novidade na internet, vai que dá ruim né? Mas a menina respondeu bem e tivemos uma boa conversa, na qual demonstro o tempo todo que eu tava muito a fim. Conheci por fotos em outro local
O LOCAL: Éden, local que já usei bastante pra ex, ficante, peguete, GP, terapeutas que toparam dar como GP em motel, etc etc
A GAROTA: Uma mulher bonita, cabelão preto comprido, parece uma índia, com várias tattoos. Pele macia, bunda que chama atenção. Segue uma foto com autorização dela, tinha mostrado antes do nosso encontro.
O TD: Cara, o que foi isso? Disse que viria de moto, que não era longe. Eu fui de metrô desde a Barra. A ansiedade tava a mil e quando a encontrei perto dos elevadores, eu quase ri na recepção. A menina chegou toda educada estendendo a mão como se fosse um colega de trabalho novo cumprimentando você. Fiquei surpreso porque o normal dessas meninas é ou dois beijinhos ou o famoso “foda-se o protocolo, vem cá, gatão”, mesmo que você não seja o Brad Pitt.
Subimos, trocamos algumas poucas palavras no elevador, entramos no quarto e ao invés de sairmos nos pegando, ela pediu só um minutinho pra ir se trocar no banheiro. Eu não me aguentei, fui bem sem noção, mas perguntei na lata.
“É a tua primeira vez com alguém nesse lance né?”
Ela deu uma risadinha meio tímida e confirmou, pediu novamente só pra se trocar e quando voltou, Jesus, que timidez foi essa? Ela voltou num body/maiô vermelho safado, bem cavado. Tava num sorriso mais safadinho, como se tivesse deixado a vergonha e a inocência lá em algum lugar do banheiro, chegou me puxando pela camisa e me tascou um beijão, me perguntando como eu queria. Fui tirando o restante das minhas roupas e me juntei a ela, ainda esperando aquela última veste cair. Fomos nos beijando, as bocas cada vez mais se movimentando como se fosse engolir um ao outro, as mãos já percorrendo aquela gostosura morena. Vou tirando o body pro lado, pra ter acesso pleno a buceta e dedilhando (ela só não curte mto dedada), a indiazinha já estava louca gemendo. E o engraçado que, toda vez que era uma carícia safada, um dedilhar no grelinho, uma chupada em seus peitinhos, beijos cheios de língua… Ela suspirava, mais alto, pedindo pra parar logo em seguida, como se não quisesse perder o controle da situação o tempo todo.
Tirou o body de vez, caí de boca naquela buceta e a mulher saindo do controle, perdendo a linha. Levantava meus olhos pra ver se era teatro, mas não era, tava ali totalmente enlouquecida. Mais uma linguinha aqui, outra ali, ela tava entregue. Olha pra mim com uma cara de saciada, mas ao mesmo tempo vai de boca na piroca, chupando bem gostosinho e perguntando da camisinha.
“Eu quero sentir você, eu quero sentar”
Amigo, duas posições são meio que minha kriptonita: quando a mulher tá sentando com gosto ou quando tô metendo de quatro nela, gozada certa isso, ainda mais se não regular a entrada do pau todo. E a safada quica com uma vontade que parecia determinada a sentir o leitinho atingir a capa logo. Não demorou muito não, gozei com gosto, mas ainda nada daquele splash de porra que me fizesse amolecer. Ela ainda estava perplexa achando que eu tava mentindo, pq literalmente o pau não ficou meia bomba, mole, nem nada, mantinha-se em posição de sentido. Ela tirou a camisinha, chupou de novo e dessa vez comigo de ladinho. Fudeu bastante até onde o fôlego deu, porque o quarto começou a ficar quente (nós não tínhamos ligado o ar). Sugeriu que tomássemos um banho para dar uma relaxada, ela foi na frente. Óbvio que não prestou! Aproveitei muito dela, mesmo me sendo pedido só pra ensaboar, ela se reclinando toda pra parede começando a se contorcer de novo com os dedos passeando pela buceta.
Papeamos um bocado que quando fomos ver a hora voou e já tava meio que sobrando 40 minutos. Script parecido com o primeiro tempo, mas dessa vez ver aquela fêmea parecendo estar no cio, sugerindo troca de posição, gritando que tava com tesão “nesse gostoso aqui” e pedindo mais e mais rola de quatro, imagem que não sai da cabeça. Como ela tava “estreando” preferi não pedir pra tirar fotos nem nada, deixei rolar.
Depois de batizar de leve as ancas da menina com uns tapinhas, já era meio que hora de ir. Não insisti pra ficar pq ela disse que tinha filho, então deixei pra outra, no que a menina se mostrou bem entusiasmada pra me ver de novo. Tratar bem, boa troca de energia, essas coisas ajudam a fidelizar e também pra que a GP queira voltar a te ver.
Único ponto abaixo fica pro Éden, mas acho que é geral do RJ. 4hs a quase 150,00 é dose, ainda mais considerando que não tem nada ali que fizesse valer isso. Tá achando que é o Corinto!
Paguei 300/2hs da Indiazinha e me comprometi a pagar Uber de ida e volta, totalizando mais 50.
