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Boa noite confrades! Ontem, no centro da cidade, para tomar um chopp com um amigo, descido ir para a 502, rever a Valentina. Alguns acontecimentos a parte, cheguei ao recinto.
Fui pegar uma cerveja e confesso que nem reparei quem estava no salão, quando me virei, POWWWWWW! Valentina bem na minha frente. Aiiiii sim! “Não me ouviu não? Estava te chamando?” Realmente, não ouvi, mas beleza.
Fomos pra whiskeria, pq o som da boite estava muito alto. Papeamos um pouco, via alguns confrades bebendo e conversando e outros bebendo pra caralio. Mas divertido. Depois de um tempo subimos e já fomos direto pro quarto. Tomei meu banho, ela o dela e depois pau dentro. Pau fora. Pau dentro, pau fora!
Ela realmente é demais, confesso que com ela se o cidadão não tiver um certo controle, queima largada toda hora. O boquete dela é maravilhoso, babado, forte, pqp!!!
Bom demais! Depois de chupa-la, coloquei ela de 4 e liguei o piloto automático...podia ficar uns 3 dias ali...socando...! Mas cansei. Ela veio pra cima e ai não tem pica q aguente. Gozei. Enfim, confrades, bom demais, minha ultima ida na 502 nesse ano de 2017, que apesar de ter começado tarde pra mim, foi sensacional. Abraços a todos e que venha 2018.

[Pirusão]

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Confissão de um coração amargurado “O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio ...

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Confissão de um coração amargurado

“O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio de inquietações”
(Jó 14:1)

“Sós na lide os mortais, de parte a parte
Ígneo furor aqui e ali se ateia;”
(Ilíada, Canto VI)

“Difícil é nascer humano, dura é a vida dos mortais.” (Dhammapada)

Obs: O homem com quem Pirusão trava conversação, não deve ser visto apenas como alguém comum e literal, mas deve ser entendido, antes de tudo, como a representação de um conjunto de indivíduos esparsos e anônimos presentes na história mais recente do país. Talvez de quase todos, as existências deles sejam ignoradas. Trata-se de uma personalidade emblemática e representativa, e que em muitos de seus traços o leitor será capaz de ser ver, ao menos o leitor que não seja superficial.
I


Nos inícios de dezembro, numa noite moderadamente quente, Pirusão saiu do bordel 502, na Rua da Alfândega, e caminhou lentamente, dirigindo-se a Sete de Setembro. Quando se deu conta, verificou aberto um buteco, cuja sujidade chegava ao absurdo. Castigado por uma sede que tornava sua boca seca, Pirusão resolveu adentrar no estabelecimento, tanto mais resolveu, pois lhe apetecia saber o andamento do jogo. Refestelou-se em um canto escuro, fétido e emporcalhado, junto a uma mesa carcomida pelo tempo. Pediu água e bebeu-a afoitamente num gole, sentindo-se instantaneamente refrescado.

II

Repentinamente, na taberna de aspecto mefítico, estabeleceu-se um rebuliço. Entres vozes dissonantes, que iam do taberneiro aos clientes, pilheriavam e lamuriavam o gol tomado pelo Flamengo.


- Isso acontecerá enquanto o Rueda estiver no comando – pronuncio alguém, quase que ciciando nos ouvidos de Pirusão.


Pirusão volveu o pescoço para trás e se deparou com um tipo esquisito, que mal se examinando já se percebia que se tratava de um alguém assaz retraído. Era um homem que roçava em torno dos quarenta anos, branco de uma palidez anêmica. Estatura razoavelmente alta. Vestido de um terno preto velho, surrado e amarrotando, impregnado de odor nauseabundo oriundo do consumo excessivo de cigarros e álcool. Lia-se não sei o que no seu semblante que denunciava a decadência. A pele do rosto era morbidamente flácida, sulcadas, crivada de infindáveis rugas. Abaixo dos olhos patenteavam o surgimento de pequenas bolsas enegrecidas e papudas. Os lábios eram caídos e rachados, permitindo ver os dentes amarelados, raízes careadas e em algumas partes enegrecidos. A calvície ganhou bastante espaço, de sorte que o cabelo era mui parco e ralo. De maneira geral o rosto denunciava alguém que passava por violentas emoções, alguém aborrecido para consigo mesmo. Melhor dizendo, para um observador mais detido era o rosto de alguém que não apenas sofria, mas vivenciava um sofrimento além dos limites de suas forças.


- Meu senhor, meu senhor – exclamou pausadamente o homem, puxando a cadeira sem pedir licença e acomodando-se – Permita-lhe importuna-lo com alguns pormenores da minha miserável vida de inseto, abjeta e vil.


De chofre começou o homem a tagarelar numa exaltação desordenada e aparentemente desconexa.


- Há mais de duas décadas eu levo uma vida doentia. Sou um reles funcionário do Banco do Brasil. Meu ordenado as duras penas não me permite decair na miséria. Não acho prazer nenhum nesse trabalho, muito pelo contrário, o acho repulsivo. Só em rememorar os clientes achegando-se a boca do caixa com os seus requerimentos, a bílis agita-se no fígado, roí-me as ulceras. São seis horas diárias, trinta horas semanais, há quase vinte e três anos levando semelhante vida. Creia-me....Qual sua graça?

- Pirusão

- Creia-me, Pirusão. Deixe-me cumprimenta-lo. Se é que deseja ser cumprimentado por algo tão insignificante quanto eu. Creia-me, Pirusão. Um cachorro não suportaria semelhante vida. Chamo isso de vida? Sinto-me encerrado num cárcere, quase vinte e três anos nesse degredo.

- Que tem o senhor? Por que esta me contando isso, sem mais nem menos? – Pirusão estava meio ressabiado.

-Por que será?– retrucou o homem – nem eu sei lhe responder. Tenho a sensação que em meio a essa turba, é o único que me pode ouvir sem rir de mim, sem refestelar com minha ignomia.

Esvaziou de chofre um cálice de aguardente, e pôs-se a falar sofregamente.

- Quando comecei tinha em torno de vinte um anos. Já desde então era um tipo retraído, soturno, ansioso socialmente. Não suportava aqueles que por compartilharem as mesmas dores da labuta comigo, chamamos de colegas de trabalho. Não tinha ninguém aquém pudesse classificar como amigo. Digo amigo no sentido autentico do termo, não essa superficialidade que as pessoas acostumaram a chamar amizade. Mas uma amizade do tipo Dom Quixote e Sancho Pança, Davi e Jonatas, Sherlock Holmes e Watson. Inicialmente eu tinha alguma paciência de passar seis horas no mesmo estabelecimento que essas pessoas. Esforçava-me por escuta-las, agradá-las, conversa-las. Não demorou desnvolvi asco pleno de todos eles. Me retrai, fechei-me hermeticamente em mim mesmo. Muitos me tomaram como aparvalhado, travado, embotado, esquisito, estranho, bisonho. Mal concebiam eles que se tratava de um estratégia para evitá-los. Transferi-me de repartição, mas eis que as dores em sua essência se reproduziram, mudaram apenas os atores. Cumprimento-os formalmente, mas sem travar amizades... Mas pensando bem, minha trama dramática e hórrida não é exceção a regra. Eis nós mancebos, no limiar da mocidade, inteligentes, vigorosos, cheios de aspirações. Mal começamos a embrenhar na vida e já nos encontramos moribundos, moles, tépidos, inválidos, mortos em vida. Nisso consiste a nossa existência, comer, dormir, beber, pagar tributos. É uma estrada deveras pesada de suportar. Falta-nos poesia, falta-nos espírito nessa carreira acinzentada.


- E sua família?

- Minha familia?...Hã – esboçou um sorriso ao mesmto tempo sardônico e doloroso – Nenhum dos meus parentes faz algum caso de mim. Sim, para eles não passo de uma indiferença. Não, digo, não passo de uma pulga repuganante. Recentemente houve festa familiar. Convidaram-me por formalidades. Ninguém se quer consagrou uma minima atenção para mim. E eu entendo muito o bem o proque. Não sou para eles mais do que uma bactéria, um fracassado, uma nulidade social, algo que eles evitam, pois apontam uma realidade que eles desejam se desvencilhar. No fundo me odeiam. Em público evitam me cumprimentar, dado meu aspecto esquisito e repugnante, temem perder suas ascensões ao se verem associados comigo.
Acendeu um cigarro. Deu uma profunda tragada. Fitou pensativo a ponta do tabaco. Quebrou as cinzas. De si para si proferiu “diabo”.

- Garçom, mais um copo de vinho..Eu não suporto em particular um certo primo. Ele me enfurece sobremaneira. Um tipinho vulgar, de raciocínio estreito. Mas em virtude dos contatos do pai, um outro patife da pior espécie, conseguiu uma boa colocação. Esse gosta de se exibir, não só seus bens, como sua xherokee 0, mas também seus contatos e seus contextos em meios influentes. Seu jeito desembaraçado socialmente, seu ar desenvolto e imperioso, seu porte firme, seu tom de voz resoluto, enfim, tudo que me é contrário e o que não sou, só deixa ainda mais minhas úlceras em ebulição. De sorte que no dia seguinte tive de ir trata-las numa clínica no Centro...Não sabe você o quão penoso me é disfarçar e conter minha raiva. Aquele seu queixo levemente empinado. Seu pomo de adão se movimentando de cima pra baixo, enquanto gargalha mordazmente. Arghr.. Todo ele me custou sofrear o amargor que culminou num acumulo exagerado de bílis.

- Ele, o médico, não te tratou e te colocou a salvo?

- Me tratou de por a salvo? – repetiu para si a pergunta de Pirusão e deu uma tragada – hã. Muito pelo contrário. Ao adentrar na clínica, minhas úlceras pioraram. A figura do doutor, as reverências que os pacientes e a secretaria faziam a ele, suas feições soberbas, seus ares insignes, fotos com celebridades, o entusiasmo que um enfermo manifestou para com ele após ser atendido, sua gravata bem feita, tudo aquilo triturou minhas úlceras. Puseram-nas num estado de perturbação como nunca dantes. Não só as úlceras, mas os nervos sentiram dores atrozes. Já me dei por vencido. A cirrose esta espreita e em breve triunfará.


Em seguida o homem repoltreou-se na cadeira, e entregou-se a um langor apático. Expirou profundamente. Acendeu mais um cigarro. Solicitou dessa vez um copo de genebra, que sorveu gargarejando com as fauces inflamadas.


- “Vi tudo o que se faz debaixo do sol, e eis: tudo vaidade”. Que observação mais judiciosa. Os homens são incapazes de prescindir da bajulação. Agem não tendo como norte a prudência, o sizo, a natureza ou a utilidade. Mas agem sim tendo em vista lograr um valor positivamente excelso na opinião alheia. Que criatura misérrima. Não queremos que os outros tenham uma opinião razoavelmente positiva sobre nós, isso nos soa como uma ofensa, um crime. Queremos elogios hiperbólicos, desmesuráveis, muito aquém do nosso ser, das nossas aptidões e de nossas ações. Ambicionamos um culto a nossa pessoa, uma devoção irrestrita. O menor olhar de indiferença, uma atenção parcimoniosa é muito pouco, nos desestabiliza no que há de mais sensível a nossa natureza. Esse ímpeto megalomaníaco de que os outros tenham uma admiração ilimitada por nós, que nos elogiem profusamente.. – engoliu de chofre um copa de conhaque – E ao que essa vaidade nos leva? A uma corrida super aquecida que joga uns contra os outros em toda sorte de questiúnculas, altercações e querelas. No fundo, cada um de nós acalenta o desejo de ruina daqueles que nos superaram com os seus atributos, aptidões. Mesmo uma nulidade que se eleve em nossa atividade, torna-se objeto secreto de nosso ódio, que ele desfaleça. Antipatizamos para com todos aqueles que nos forçam a reconhecer nossa situação de modéstia. Depreciamos a glória de outrem, pois nos soa como uma calúnia, melhor dizendo a usurpação de um bem que caberia a nós. É absurdamente danosa a força que empregamos para tolerar aquele que nos sobrepujou. E mesmo aqueles que admiramos, no fundo, no fundo, se tornaram odiosos. O culto que consagramos a eles requer o conhecimento de nossa Insuficiência.


De supetão ingeriu um copo de rum.


-Sinto minha cabeça zonza. Perdi mais uma noite de sono...Estou deveras cansado. Aliás, há décadas me sinto deveras cansado. Não sou talhado para esse negócio que se chama de vida. Não consigo me habituar, galgado quase meio século de existência e não me habituei com essa jornada que chama de vida. Por isso me identifiquei tanto com a aguardente.

- Se identificou por quê? Os narcóticos e o álcool, via de regra, foram e os são as válvulas de escape dos impetuosos, ávidos, revoltados e tantos outros que conservam uma má indisposição para consigo mesmo.

- Me identifiquei não tanto pelo sabor, que, diga-se de passagem, é insípido. Identifiquei-me por que ele consegue sopear, ao menos momentaneamente, esse fardo, esse peso que é a minha existência. Não tenho forças para isso, e nem tenho interesse de procurá-las. Não me acostumei comigo mesmo, nunca fui acostumado e nem o sou agora. Até hoje não me habituei com isso de vida. O álcool mitiga o peso desse fardo que não posso suportar, dai a identificação para com ele.

- Pra suportar esse calvário eu precisei criar compensações, pois sem elas talvez me destruiria. Busquei excitar-me e rejubilar por cada ignomínia, golpes e lágrimas alheias – disse, sem conter um riso mefistofélico – Funciona como uma espécie de paliativo.
Havia um fulgor de ódio em seu olhar.

- Aprendi que o maior dos atenuadores dos nossos desgostos é observar os que são lancinados por dores maiores que as nossas. Deleito-me em contemplar os que padecem sofrimentos, sejam eles de ordem física, material ou existencial. Pode existir prazer tão sublime quanto contemplar a ruína daqueles que um dia nos excederam? Já me peguei várias vezes imaginando que eu mesmo infligiria dor em outrem – confessou num êxtase quase diabólico - Que deleite seria? Tal exame faz-me perceber que há milhares não só na mesma condição do que eu, mas em piores. Aliás, Pirusão, nesses frequentes exames apreendi que os sofrimentos de ordem existencial são os piores, as dores físicas não são nada comparadas com as dores existenciais. Não por acaso milhares de homens recorrem ao suicídio, que implica uma dor física, para se subtrair das dores existenciais que lhe são insuportáveis.... Hã? – exclamou repentinamente e surpreso - Que diabos Pirusão, que esta fazendo? Por que esta a apertar meu punho?

- Me dá isso - Pirusão tomou então da mão do homem um punhal, que esse apontava contra ele na parte interna do paletó e por debaixo da mesa. E em seguida colocou por precaução ao lado de sua cadeira.

“ Como eu tava segurando isso debaixo do paletó? Mas que diabos eu tava fazendo com isso?” Questionou o misantropo de si para si, procurando razão para sua atitude tresloucada.
Ambos ficaram imóveis, a se entreolhar, com os olhos fixos um no outro. Pirusão com o rosto compenetrado, o homem com as vistas esbugalhadas de espanto, alarmado, como alguém que por descuido tivesse revelado um segredo que guardara com desvelo.


Após uma curta vertigem, o homem recuperando a razão, fixou atentamente um olhar pensativo no cordão usado por Pirusão. Uma bijuteria baratíssima, cujo pingente era uma cruz. Degustou num só fôlego um copo de vinho pretensamente oriundo de Porto. Em seguida fixou Pirusão numa atitude confidencial e inquiriu.


- Diga-me, Pirusão. Acredita que Cristo chorou diante do sepulcro de Lázaro? – perguntou num tom quase confidencial.

- Que diferença faria se eu cresse ou não?

- Tenho de ti fazer uma confissão. Estou convencido que as palavras do Sermão da Montanha são irrealizáveis. É impossível amar ao próximo. Amar como Cristo amou aos homens, nesse mundo, não é só dificílimo, mas impossível. Crê firmemente que Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe amaram os homens em virtude de um impulso autêntico derivado de suas personalidades? Eu estou convencido que não. Toda sorte de abnegação que esses homens fizeram resulta, antes de tudo, dum compromisso com o espírito de penitência, dum paroxismo religioso, foi uma violência que realizaram contra suas próprias vontades, contra suas próprias consciências. ..Por muito degenerado que sou, tudo isso me parece um tipo de masoquismo, um atentado mórbido contra si mesmo. Amamos os homens enquanto estão distantes, enquanto entidades virtuais, categorias abstratas, mas quando muito próximos eles nos aborrecem, ou tendem a provocar repulsas. É o caso de um comunista que estima o proletário, mas o proletariado é virtual, algo ideal, uma construção retórica, se por algum motivo o mesmo comunista fosse trancafiado numa mesma casa que um trabalhado braçal concreto, o emancipador do gênero humano não suportaria o mau cheiro repugnante do trabalhador, seu rosto vulgar que não estará de acordo com o ideal daquele.


Pediu ao garçom um giro de cana branca, que com uma sorvida dava-lhe ares mais taciturnos.

- Aliás, quais as razões sólidas para amar os homens? A raça mais viciosa e ingrata que existe na natureza. Sim, pois essa é a dolorosa realidade, o ser humano é o que há de mais pérfido, Ignominioso, estúpido, perverso e invejoso na natureza. Passado a quadra dos quarenta anos, ainda não consegui formar uma noção sólida da miserabilidade, trapaça, embuste, pequenez e sordidez que permeia o gênero humano. Qual a razão que há em amar seres dessa espécie? Em paga de que? Sócrates, o mais divino e virtuoso dentre os helenos, foi obrigado pela democracia ateniense a tomar cicuta; o imaculado Nazareno foi preterido por Barrabás, sendo em seguida esfolado no madeiro. A maneira como os humanos trataram os maiores de sua espécie diz muito a respeito da sua natureza vil. A caridade extrema, a ponto de renunciar o pão obtido a custo de fadigas, em prol de outrem; pagar a ruindade com o bem; conceder o perdão perante uma injuria; generosidade expandida ao extremo a ponto de salvar o próximo em detrimento de si; A doçura frente às humilhações e ofensas. Perdoe-me, Pirusão. Mas essa prescrição é o maior atentado que alguém cometeu contra si...... Eis ai o Galileu que nutria uma simpatia ilimitada por toda sorte de desprezados. Aquele que como nenhum outro colocou o interesse da humanidade acima das vaidades mundanas. Que nos veio nos trazer um novo estado de humanidade. O iniciador de um espírito novo que nortearia os homens. A recuperação de tudo o que era fraco, pobre, ingênuo, deserdado e humilde. O que pleiteou contra a ortodoxia farisaica a correção dos sentimentos acima de qualquer dogma, código, oblações, sacrifícios e ritos... E o que os seus pretensos seguidores, séculos após, fizeram com o legado desse “gozoso” idealista judeu? Perverteram-no radicalmente. Reduziram-no a códigos dogmáticos dos mais estéreis, em discussões metafísicas áridas de onde gregos e latinos formularam “sumas” das mais insípidas, aborrecíveis e maçantes. Isso para não mencionar essa maldita canalha pentecostal, que o diminuiu a um amuleto que visa ambições exteriores. Logo Ele, que olhou com absoluto desdém os poderes materiais, que se quer considerava como digno de atenção às riquezas dessa terra, que nós estafamos a sair à caça, década após década de vida, mesmo que a custa de nossos limitados nervos...


Levantou-se abruptamente da cadeira. Estendeu as mãos ao alto e numa excitação apoplética disse:

- Perdoai-nos, Yeshua, nós que vivemos em uma civilização baseada na propriedade e no comércio aberto, somos os autênticos pobres, porque vivemos sob o julgo de uma posse instável. “onde estiver o vosso tesouro, ali também estará o vosso coração”. E o nosso coração esta em Mamon.


Em seguida caiu estafado na cadeira. Pediu mais aguardente.


- O que tens a me dizer, Pirusão?

- Frequentemente pondero comigo, que espécie de mundo e humanidade nós teríamos, se todo zelo, flama e força que empregamos na caça de ambições materiais e honrarias, fossem direcionados para algo mais nobre. Quanto bem, teríamos feitos. Ao invés de cada dólar que tanto nos estafamos para amontoar, direcionássemos para aliviar as dores alheias. O mundo floresceria e vicejaria numa nova era. Mas nos deixamos ofuscar pelos bens. Não nutro nenhum apreço por revoluções que tudo abalam. Mudam-se as instituições, os arranjos econômicos, os valores predominantes, mas o homem continuará sendo o mesmo. Talvez a concretização dessa aspiração seja impossível com a humanidade atual, talvez só se realizasse com outra humanidade, com outro material humano, com outra contextura completamente distinta desse que nós somos.

- Por mil diabos! O homem, o Homem. Uma estrambótica criatura, que ocupa um espaço infinitesimal e pálido na extensão imensurável do tempo. Um ente que não deixa consequências, que no cenário mais amplo da terra não imprime o menor efeito, quando a própria terra ante todas as galáxias é um mero nada.. Se tivesse a oportunidade de encontrar com Brama, Yahweh, Demiurgo ou o acaso personificado, vociferaria foribundamente contra ele: “ Por que ousastes a perturbar a beatitude do nada, para dar origen a essa gente angustiosa, malévola e vil?” A despeito de todas as conquistas da cultura, do progresso, da justiça, da arte, da ciência, que os paladinos da civilização possam apregoar, dormita em nós tendências destrutivas que a fero custo conseguimos calcar. Os costumes são disfarces com os quais escamoteamos os nossos impulsos hostis. Os enobrecimentos do caráter que a civilização trouxe em seu bojo, não passam de um ouropel. Os impulsos rudes e anárquicos estão lá. As injurias e maledicências, que visam denegrir a reputação alheia, são formas atenuadas que os mais tíbios e temerosos em relação às sanções sociais, manifestam. Se por algum acaso os vínculos que sustentam a ordem civil viessem a serem suprimidos, o indócil furor que habita em cada um de nós manifestaria em toda sua plenitude. A coação externa inibe o seu rompante. Por debaixo da casca de polidez da civilização, se esconde uma seiva primitiva e diabólica, sofreada a danoso custo.

Tragou um fumo.

- O homem da caverna era mais bem-aventurado do que nós. Nossos ancestrais não tinham essa parafernália de escrúpulos que nos inibe. Em caso de desavença derramava sem dissimulações o sangue do desafeto. Nós em contrapartida somos forçados a simular passividade, cortesia e polidez. E quão perturbado nos tornamos, quanto prejuízo incalculável nos custa sopear esse instinto de vingança, ódio e sangue.. Sim. O refinamento civilizacional não extirpa a injustiça humana, apenas promove a tibieza em executá-la. Nossas boas ações não passam de trapos, cujo motor é a autopromoção e ambição. Quem quer que contemple a crueldade e o egoísmo humano, não se estupidifica com a maldade que existe no orbe, mas sim se espanta com a cota de bem que ainda existe.



III

Com divagações do mesmo teor, Pirusão e o antropófobo ocuparam a conversação num espaço de uma hora e meia. Esse tagarelando, enquanto que Pirusão o observava. Saíram do estabelecimento. O homem virou-se para Pirusão e disse – Chegou a hora de nos despedirmos. Pode ser que nunca mais nos encontramos, meu querubim. Gostaria de guardar uma recordação de ti. Tens ainda o crucifixo em seu pescoço?
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- Sim

- Me dá?

Pirusão mostrou-se embaraçado. Comprara o pingente numa feira em Cascadura. Desenvolvendo certa afeição pelo objeto. Não queria separar-se dele, sem mais nem menos.

- Você o quer? – indagou Pirusão – Toma-o. Eu lhe darei – E deu o objeto ao homem com certo contragosto e contrafeito.
- Obrigado meu camarada. Deixa-me abraçá-lo – exclamou em tom espalhafatoso, já bastante atordoado pela cachaça.


Sem dar tempo e de chofre, o homem abriu os braços e envolveu Pirusão. Ao contato físico com o homem, Pirusão experimentou um bafo de pinga intolerável. Das narinas do homem expirava um ar carregado de cheiro de cigarro. O roçar da barba fétida do alcoólatra, irritava-lhe a epiderme. Do terno amassado exalava um cheiro não menos nojento, repugnante e asqueroso de cachaça com nicotina. Pirusão aturou o gesto hirto, teso e fixo, sem o menor traço de correspondência.

- Adeus, meu santo.

Deram-se as costas e partiram para lados opostos. Pirusão em direção a Central. O homem rumo Cinelândia.


Já era um pouco tarde quando os dois saíram do botequim, quase madrugada. Há madrugadas de setembro no Centro do Rio, onde não se venta e não cintilam estrelas. Não tremula uma folha de amendoeira. Não farfalha um graveto de mangueira. Dir-se-ia que é a calmaria sepulcral. Vez ou outra se vê uma ratazana trespassando de uma calçada à outra, o movimento sorrateiro de um gato preto, o transvoar de um morcego, transgredindo com pequenos ruídos o sossego absoluto. Em semelhantes madrugadas, o notívago ao perambular as travessas do centro carioca, poderia sentir sua individualidade dispersar-se na imensidade da matéria, sumir toda relação apriorística kantiana de duplicidade, casualidade, substancia, tempo e espaço na doce serenidade do genesíaco panteísmo spinoziano. Digo poderia, caso não esbarrasse com transgressores da ordem cívica, celerados dos padrões moral, assim como toda sorte de delinquentes que se ocultando nos becos as margens das normas, junto a Mefistófeles, a quem entregaram a alma, espreitam um incauto imprudente que enseje o delito.
- Que desgraça de escuro – disse Pirusão de si para si ao esbarrar com entulhos na calçada.


Tomada no conjunto, àquela pequena caminhada adquiriu ares tenebrosos. Aquelas travessas, corredores e ruas históricas e casarões centenários tão simpáticos pela manhã, adquiriram naqueles instantes um ar lúgubre, aterrador.


O ar compenetrado asfixiava Pirusão, que se sobressaltou. Ofegante e tomado de uma onda de tensão, ciciou de si para si “ Uma desgraça tá prestes a acontecer.. Tenho certeza”. Várias lembranças da conversa com o misantropo se alteraram em sua mente: “Amar como Cristo amou aos homens, nesse mundo, não é só dificílimo, mas impossível”. “Já me peguei várias vezes imaginando que eu mesmo infligiria dor em outrem. Que deleite seria?”


Pirusão já estava na Rua Regente de Feijó, que naquele momento encontrava-se erma, quando que por relance percebeu um objeto de um alvinitente, coruscante e cortante, firmemente segurado por uma mão, vindo em direção as suas costas. Pirusão não pensou. O instinto de conservação da espécie calou fundo, fazendo com que ele inscientemente se atirasse para trás, sofrendo apenas algumas escoriações, mas escapando da apunhalada fatal.


Por alguns segundos os dois ficaram se entreolhando em silêncio.

O bancário ergueu na mão esquerda o punhal reluzente e afiado. Seu rosto contraiu numa tensão diabólica, estampado por um sorriso mefistofélico. Seu olhar faiscava ódio.
Pirusão preparou-se para se defender e reagir.

Nisto todo o rosto do homem inundou de um rubor. Um grito violento arrombou do seu peito. Dir-se-ia que não era um berro humano. Sua consciência rapidamente apagava, sendo ofuscada por uma mancha negra, desvairada e terrível. Seu corpo se contraiu em extremos em violentos espasmos e crispações, antes que caísse e rolasse, cambaleando no chão. Seus ralos fios de cabelo eriçaram.

Era um colapso geral.

A impressão que se dá a um observador que presencia semelhante evento é a de uma transfiguração diabólica. Pirusão estarrecido, observava com o sobrolho franzido e os olhos arregalados, o homem ceder às devastadoras angústia e contraturas que irrompiam de sua alma.

IV

A eleita foi a Jackeline (não tenho certeza se era esse seu nome). 1.9. Mameluca. Tez memalanoide. Estatura mediana. Cabelos lisos e naturais. Seios médios e arrebitados. Traços finos. Falsa magra, durinha e lisinha. Lindíssima. Tempera tranquila, mansa, pacífica, gentil, atenciosa e passiva.

Executando anal, faz tudo. Na cama o andamento é allegro moderato. Mama no couro, suave e babado. Kika com versatilidade. Beija sem restrição.

Positivada recomendadíssima.

Clima da casa animado. O plantel conta com boas e variadas opções.

[Aquiles Espartan]

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ANO NOVO, VÍCIOS ANTIGOS... INTRODUÇÃO Mas um ano se inicia, e com ele, a vontade de explorar n...

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ANO NOVO, VÍCIOS ANTIGOS...

INTRODUÇÃO

Mas um ano se inicia, e com ele, a vontade de explorar novos horizontes e vivenciar novas experiências. Aproveitei que havia tirado uma folga na sexta-feira, dia 05/01, e fui atrás de novas aventuras. Após receber um atendimento espetacular da Lolah do Centro Susy (https://forumx.com.br/viewtopic.php?f=292&t=11&p=763335#p763335). Resolvi tomar um chopp com alguns amigos no Botequim Ithay e em seguida, tomamos uma saideira na 502.

PRÉ-ATENDIMENTO

Eu estava conversando com alguns amigos e aproveitando o baile de pré-carnaval da 502. Até fui abordado pela Michelle. Uma loira de aproximada 40 anos, bonita, com tatuagens na costela e parte lateral da coxa e com aparelho odontológico. Ela é muito simpática e safada, já chegou me apertando durante a conversa, me disse que era completa. Como já estava alcoolizado e gostei da abordagem dela, resolvi aceitar o convite.

ATENDIMENTO

Quando a Michelle se despiu apresentou um pouco de flacidez na região dos seios e abdominal, mas nada excepcional. Após os preliminares, a Michelle iniciou um oral gostoso, no qual ela chupava e engolia o meu pau com louvor. Como estava gostoso, perguntei se poderia gozar na boquinha dela, obtive uma resposta positiva, então eu não me segurei! Aproveitei que ela impôs mais pressão na chupada, junto com uma punhetinha gostosa e soltei um leite na boquinha dela. Após o primeiro tempo, fizemos nossa higiene pessoal, entretanto, durante o intervalo, ela pegou o celular e resolveu fazer uma ligação. O papo rendeu enquanto eu esperava deitado na cama. Após terminar a ligação e também de espremer algumas espinhas das minhas costas, iniciamos o segundo tempo. Ela iniciou um boquete gostoso, depois pedi a camisinha. Ela queria começar de 4 e como tinha uma bucetinha apertada, estava difícil de penetrar. Fizemos uma pausa para procurar o lubrificante. Naturalmente, isso tirou um pouco da minha concentração e reiniciamos os preliminares. Quando a minha concentração voltou, percebi que ela estava espiando o celular enquanto eu a comia de 4. Aí comecei a socar com mais força! Ela queria que eu gozasse logo, mas como percebeu que eu ia demorar, disse que já estava sentido dores no útero e me pediu uma pausa para fazer sua higiene pessoal. Quando voltou, se deitou ao meu lado, deu mais uma olhada no celular e depois me abraçou, demonstrando claramente sinais de cansaço, afinal de contas, já era 23:50. Era nítido que a mulher estava cansada e sem foco. Ela não tinha mais condições de continuar o programa e eu não tinha mais ânimo para continuar ali, por isso, finalizei o programa antes do tempo contratado.

CONCLUSÃO

A Michele é uma mulher bonita e simpática, mas infelizmente não tive sorte com ela. Apesar de ter um oral gostoso, demonstrou claros sinais de cansaço e falta de concentração durante o programa. Particularmente, não ligo se a mulher der uma espiadinha rápida no celular durante o intervalo entre o primeiro e o segundo tempo, mas transar com um celular do lado é muito complicado...

Michelle: reprovada no Test Drive do espartano.

Obs.: O valor do programa de 1h foi R$ 210,00 porque paguei no cartão.

[Jeck]

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salve salve ! 502 sempre foi uma casa que frequentei, que seja pra tomar uma gelada e eserar o tran...

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salve salve !

502 sempre foi uma casa que frequentei, que seja pra tomar uma gelada e eserar o transito ou para garimpar mesmo, mas sei la sempre frequentei.as vezes fico so na bebedeira, mas na maioria das vezes como alguem rs

de fato a casa deu uma melhorada nos ultimos meses,tentarei dar uma recapitulada aqui

A Anita ja tem um tempo na casa e é gente boa, nao sou muito de repetir e ela sabe disso mas de vez em quando a gente da uma recapitulada rs

se nao me engano em novembro demos um remenber, estava tarde fim de festa eu jatinha bebido bem e ela deu uma chegada conversamos um pouco e tai vamos la em cima fuder de novo,.

Anita tem um corpo muito gostoso, uma bunda maneira, silicone legal nos peitos e manda bem na foda, gente boa la em cima.

tomei meu banho e coloquei ela pra trabalhar n boquete,muito gostosa ela mamando e eu admirando aquela rabeta com ela de quatro no espelho.

camisinha no garoto, sentei na cama e ela deu uma sentada de costa maravilhosa com aquela bunda gostosa que ela tem, elogiei e a performace e ela mandou eu comer ela de quatro, hora de deu trabalhar rs

mandei ver puxando cabelo e dando tapa na bunda dela, com ela falando sacanagem, ela manda bem nesse quesito, ate que veio a vontade de gozar pediu leitnho mas gozei na camisinha mesmo. rs

recomendo para quem nao saiu, ela costuma sempre fazer shows la.

nao sou de repetir, mas como nesse dia de vez em quando nao quer errar aposta nela que da certo

forte abraço

por favor corrijam porque sairam varias vezes o mesmo TD

[Luke Storm]

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Atrasado mas não sonegado rs. TD aconteceu na primeira semana do ano quando compareci nesse estabel...

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Atrasado mas não sonegado rs. TD aconteceu na primeira semana do ano quando compareci nesse estabelecimento para confraternizar com um amigo aniversariante. Como era de se esperar, muitas moças ainda de "férias". Mas ainda assim, a casa estava interessante. Eu não tinha a intenção de subir, mas a tal Melissa (acho que era isso) começou a dançar especificamente para mim mostrando seus dotes físicos explicitamente. O boneco começou a dar sinais de vida. Então ela deu o golpe fatal: uma rebolada soviética no meu colo. A vara enrijeceu já apontando a direção do destino. Fiz uma entrevista rápida, e ela me disse ser completa. Então tá.
Acho que era a primeira semana dela na casa. Eu já a tinha visto na 4x4. Faz um estilo índia - pônei. Morena de cabelos pretos até a cintura, 1,55 aproximadamente, pernas torneadas e bundinha redonda e empinada. É uma franguinha bem gostosa. Não costuma ser o meu alvo normal, que prefiro as cavalas, mas ela me empolgou.
No quarto a danada beijou como namorada, mamou (muito bem) e esfregou a xota gostoso antes de começarmos os trabalhos propriamente ditos. Cavalgou como amazonas. Momento em que pude sentir que tem uma xota bem gostosa e apertadinha. Muito legal olhar aquela pequena no espelho. O ponto negativo foi quando solicitei o Anel. Ela me disse que teria que ir pegar o creme nos andares superiores (ela ficou direto no quarto comigo, ao contrário do que normalmente acontece). Como não sou bobo, não ia dar esse mole faltando uns 20 minutos pra encerrar o tempo. Tirei a camisinha, dei a vara pra ela mamar bastante, depois a pus de bruços e fiquei sarrando os glúteos dela até jogar leite sobre a bunda e dorso da moça.
Apesar dela ter usado um subterfúgio para refugar o anal (ou será que não?), vou dar positivo porque de resto foi muito bom, pra não falar do custo baixo da casa, se comparado com outras termas.
É isso! Primeira do ano cumprida. A Obra não pode parar rs.

P.S. O presente relato não é garantia de satisfação futura.

[ZUKO]

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1)INTRODUÇÃO Um confrade já tinha falado muito bem dela então fiquei muito curioso e fui conhece...

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1)INTRODUÇÃO
Um confrade já tinha falado muito bem dela então fiquei muito curioso e fui conhecer a bela dama.

2) A GP:
Uma morena de respeito! Cavala!

3)O ENCONTRO :
Cheguei e ela como era de se esperar estava no quarto atendendo, perguntei a Gerente se ela realmente estava na casa e ela me confirmou. Aí vou só esperar.
Como sei que ela é bem requisitada fiquei perto da entrada pra ninguém furar meu olho!..rs...Mas depois de uns 20 minutos que eu tinha chegado vem a Gerente trazendo ela pelo braço direto na minha direção e disse que fez isso pq senão era capaz de alguém levar ela na minha frente. Gostei da moral que a gerente me deu!
Conversamos um pouco. Ela é gente boa e vive sorrindo.
Subimos e como vim direto de casa pulei a parte do banho e começamos a namorar logo.
Depois ela veio me fazendo um boquete show de bola!Depois foi minha vez de chupar sua pepeka, mas ela não gozou!
Aí camisinha no zukinho e ela começa cavalgando, cavalgada show de bola! Teve uma hora que pedi pra ela parar senão iria entregar os pontos logo, aí demos uma parada e antes de colocar ela D4, ficamos trocando uns beijos e eu tocando uma siririca nela, até que depois de um tempo ela disse que gozou (prefiro acreditar que foi de verdade!).
Aí estava na minha hora de gozar, a coloquei D4(a visão é sensacional!) e fiquei socando por um tempo, olhando pra ela e ela sorrindo, até não resisti mais e gozar!
Depois banho, um pouco de conversa e o tempo acaba.

4) A CONCLUSÃO:
APROVADA E RECOMENDADA!
Muito gente boa e gostosa!Provavelmente vai rolar repeteco!

[INTERESSANTE]

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Galera, mina que só vi lá uma única vez na 502... Loira, baixinha. Mas não é a Michele. Realiza...

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Galera, mina que só vi lá uma única vez na 502... Loira, baixinha. Mas não é a Michele. Realizado no ano passado, já na nova adm.

Disse que não fazia anal, que chupava de camisinha e não finalizava.

Agradeci mas disse que nunca sairia com ela kkk Ela me oferece então um oral sem capa e finalizado. Aceite e vamos para um TD de meia hora de oral rs

Positivo... Pelo que foi prometido e cumprido.

[INTERESSANTE]

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TD realizado no ano passado... Conforme descrevi noutro TD, a mina em questão é uma mulher loira,...

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TD realizado no ano passado...

Conforme descrevi noutro TD, a mina em questão é uma mulher loira, madura, baixinha e simpática.

Com a mudança de adm na 502, confesso que tem semanas que a visitei 3x ...rs

Eu já estava para ir embora, com alto teor alcoólico e hora avançada. Lá estava ela meio sem graça, com cara de decepção. Ofereci uma bebida (ela não bebe álcool, mas aceitou outra coisa)... Disse que vários tinham flertado com ela, mas nenhum subiu!

Então, fechamos mais uma sessão de oral, de meia hora.

Fez da forma que eu curto e gozada na boca... tentou engolir o esperma, mas tava em grande quantidade e no segundo gole engasgou kkk

[Dudu Nobre]

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Fala rapaziada, vou colocar alguns TDs em dia, embora eu tenha colecionado algumas derrotas. Daí at...

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Fala rapaziada, vou colocar alguns TDs em dia, embora eu tenha colecionado algumas derrotas. Daí até desanima escrever, mas faz parte...

Enfim, estive nesse lupanar uma noite dessas, em que chovia muito. Cheguei por volta de 21h, a casa estava meio vazia...contei umas 10 meninas e uns 7 cuecas, contando comigo. Meninas comíveis deviam ser umas 3, o resto era barro.

Essa em questão, com quem eu subi, me atraiu por ter um corpo escultural, além de ter sido simpática e me dado um beijo bem gostoso já no salão. Trata-se de uma mulher que eu chuto já ter uns 38 anos, mas com um corpo muito melhor que de muita menina, morena jambo, cabelos (aplique) longos lisos, uma cara meio feia, mas não muito. Tinha cara de funkeira da baixada.

Como as opções não eram muito melhores, resolvi subir. O quarto para onde fui era até legalzinho, com chuveiro dentro, nível 4x4. Não sei se no programa de 40 minutos, que custa apenas 20 reais menos, é possível ficar no mesmo.

A mina chega e começa a beijar. Até que o beijo da piranha encaixou. Depois foi o boquete, já sem muita emoção. Chupei sua buceta, que é umas das bucetas maiores em "comprimento" que já vi até hoje. Cheirosa, lisinha, boa de chupar.

Na fudeção senti que ela tava querendo apressar para eu gozar logo, motivo do neutro. Não regulou posição, mas é chato quando a puta começa e querer forçar a parada.

Enfim. gozei, achei ela mais feia depois da gozada, e por causa disso nem quis dar uma seguinte. Peguei minhas coisas e vazei, enquanto ela ficou no quarto dormindo. Tomei um suco e meti o pé.

O custo benefício lá até é interessante, mas preciso achar uma menina que me agrade antes. Até vi uma branquinha interessante no dia da Festa do FX que aconteceu lá, mas ela não estava na casa no dia. Vou voltar ora arriscar de novo, mas dessa vez valeu apenas um neutro.

Abraços

[AnalistaNinja]

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Confrades, Fui na 502 ver como estava e me surpreendi com o que achei. Casa deu uma melhorada boa. ...

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Confrades,
Fui na 502 ver como estava e me surpreendi com o que achei. Casa deu uma melhorada boa.
Já tinha conversado com uma loira alta super simpática que era da quatro e estava por lá esses dias e é de Belém. Mas acabei não subindo com ela. De repente passa a gerente com uma garota morena gostosa e bonita indo para o Bar e pediu uma tequila pra ela . Fui na direção e achei engraçado a reação dela ao beber pois não estava acostumada a beber. Nisso enganamos uma conversa, ela foi simpática e começou a dançar sensualmente na minha frente. Aí não teve jeito resolvi subir com ela. Era o primeiro dia dela lá pois ela nem sabia aonde eram os quartos. No quarto tomamos banho e começa com muitos beijos deliciosos depois nos chupamos num 69 delicioso. Depois ela pediu pra eu chupar com mais dedicação e ela se contorceu toda. O boquete dela TB foi um show a parte. Depois fudemos em várias posições até gozar gostoso. A menina foi sensacional e espero que ela continue lá para que possa repetir. Vou ver se vou hj no grito de carnaval hoje
Abcs

[Matusalem]

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Td realizado na semana passada. Fui na 502, a casa estava bem animada e com muitas meninas, inclusiv...

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Td realizado na semana passada. Fui na 502, a casa estava bem animada e com muitas meninas, inclusive muitas q não conheço. Gosto da estrutura de lá com banheiros nos quartos, cama de casal e ar condicionado. Pagamento no cartão tem 10% de acréscimo agora.
Não ia subir mas a sol, morena de cabelos nos ombros, muito gostosa, me tratou tão bem que acabei fazendo 30 min. Menina super simpática, não apressou nada, como falei corpão. No Td beijou com vontade, chupou maravilhosamente, bem babado, muito bom. E como eu não tinha muito tempo, pedi pra tentarmos ir direto pro anal, ela respondeu prontamente: “Vamos tentar.” Pediu pra colocar no cu dela de ladinho é assim fizemos, meti gostoso até jogar leite na borracha.
O Tel dela tocou algumas vezes durante o atendimento e ela disse q não iria atender mas no final falei pra ela olhar q isso não me incomodava. Estou colocando pra quem se incomoda saber.

[Charlie Harper]

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Fala Confrades!!! Estreando o novo Fórum X com chave de ouro! Fui na última sexta-feira na 502 ...

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Fala Confrades!!!

Estreando o novo Fórum X com chave de ouro!

Fui na última sexta-feira na 502 sem pretensão só para tomar um cerveja e conversar com alguns confrades, mas sabe como é... Cerveja gelada, mulher bonita combinação explosiva.

Ao longo da noite bebendo a minha cerveja ela vem sorridente com um olhar malicioso, chega do meu lado e puxa um papo sem pretensão, mas não pude de não reparar, cabelo curto, rosto bonito, características que me encantam.
Conversa muito boa e quando começa tocar funk ela começa a rebolar e mexer e como disse anteriormente é a combinação explosiva e resolvi subir.

Já no quarto com banho tomado ela adentra com um roupão de seda e totalmente nua e já de cara já nos beijamos intensamente e depois de um tempo caio de boca na sua buceta, depilada e gostosa de chupar


Sinto ela quente e úmida, peço para ela me chupar e devidamente atendido ela cai de boca, literalmente engole e com o mesmo olhar malicioso fica me olhando e degustando o meu pau. Coloco a camisinha e meto no PPMM, metendo e nos beijamos após alguns gritos e urros ela senta e cavalga, após coloco-a de quatro

E quando sinto que irei gozar eu falo: "Vou gozar". Ela responde; "goza gostoso na minha buceta" e encho a camisinha de leite.

Caio estasiado... Pretendo repetir, garota bonita e boa de papo.

[Diazepan]

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Vanessa safadinha... e muito safadinha! Fui à 502 com a intenção apenas de beber com os amigos e...

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Vanessa safadinha... e muito safadinha!

Fui à 502 com a intenção apenas de beber com os amigos e apreciar o bom clima que a casa vive, mas não deu para resistir aos encantos da Vanessa e assim a arrastei para o nosso terceiro TD. Das 3 vezes que estive com ela, essa foi, disparadamente, a melhor foda com ela.

Eu procuro sempre experiências no estilo “namoradinhos”, mas dessa vez foi diferente; o lance foi mais hardcore: Vanessa avisa que vai se preparar. No box, ela veste a sua lingerie preta, bastante sensual. Volto do meu banho e gata já está pronta para o abate. Nos deitamos e começamos a nos beijar. Ela começa a falar putarias com voz manhosa e me pede para falar também. E assim ela foi conduzindo toda a transa. Eu já estava meio que por conta do álcool e não foi difícil entrar no clima sugerido pela gata. Daí para frente, trocamos acaloradas carícias: mamada nos peitinhos, mão naquilo e aquilo na mão e ela cai de boca no meu pau. Ela foi propondo fantasias sexuais, posições, apertões e tapinhas aqui e ali... puts! Que fodão bom! Excitada, ela me mostra a bucetinha para eu ver que estava super encharcada. Fiz o confere e caí de boca naquela xana melada dela. Passava os dedos no seu néctar, lambia e dava para ela lamber também. Bom demais! Encapei o meu pau e meti nela com vontade. Comecei fudendo a Vanessa em pé, apoiada na parede. Pus a perva de 4 e cai de boca no cuzinho e voltei a chupar sua buceta que estava pingando de prazer. Volto a meter nela com vontade. Que tesão de bunda ela tem! Ela estava com marquinha de biquíni o que aumentava o tesão por ela. Ela ficou de bruços e larguei todo o meu peso sobre ela, segurando firme os seus braços e meti gostoso até gozarmos juntinhos. Estávamos exaustos, suados e com sorriso estampado em nossos rostos. Bom demais!

Foi isso!

[Floyd]

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Estive dia 26 na 502. A casa tá ótima, com muitas garotas bonitas e gostosas. Para minha surpresa ...

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Estive dia 26 na 502. A casa tá ótima, com muitas garotas bonitas e gostosas. Para minha surpresa era dia de festa a fantasia. Peguei uma cerveja e fiquei circulando pelo salão. Algumas garotas vieram logo se apresentar. O tesão já foi subindo enquanto já ia beijando e passando a mão para conhecer a todas antes de me decidir quem escolher.
Tinha uma garota vestida de noiva que era muito gostosa (não lembro o nome) e vi uma menina novinha (podia passar por menor de idade fácil) conversando com outras. O nome dela é Catarina. A achei belíssima. Fui até ela e fiz algumas perguntas, mas a informação de que não beijava me desanimou. Fui para uma das mesas e sentei enquanto me decidia. Nisso me chega uma mulata com peruca vermelha e vestida de deusa egípcia (ou algo assim). Tava bonita. Era a Arlequina. Ela chega e de cara me tasca um beijo daqueles de arrancar a alma pela boca. Começamos a nos pegar no salão mesmo. Mão pra tudo que foi lugar. Ela levanta o soutien e me dá os seios para eu segurar. Deliciosos. A bunda dela é super gostosa e as pernas muito bem torneadas. Pergunto se faz anal e ela diz que adora, que goza horrores.Foi a senha. Subimos.
Chegando no quarto fui tomar banho e ela colocar uma lingerie. Logo depois ela chega.
Já vem me beijando do jeito que eu gosto. Entrega total. Me sugou todo. Lambeu minhas orelhas, mordiscou meu pescoço, descei pelo meu peito até chegar no pau. Caiu de boca. O oral da Arlequina é SENSACIONAL. Enfia o pau todo na boca e fica brincando com ele, lambe ele todo, chupa a cabecinha, bate com ele na cara, chupa as bolas enquanto te punheta. Uma loucura.
Depois foi a minha vez. Chupei muito os seus lindos seios. São maravilhosos. Depois fui conhecer as suas partes baixas. Linda e cheirosa. Uma delicia de chupar. A Arlequina gosta da coisa e fica toda molhada. Me deitei sobre ela e enquanto nos beijávamos ficamos nos sarrando. Tava uma delicia.
Camisinha colocada ela veio por cima sentando maravilhosamente bem. Quica com maestria. A deitei a vim no PPMM. Ela se abriu toda e a penetração foi maravilhosa. Pedi para ela ficar D4. A visão dela D4 é de matar. Vendo que não ia conseguir demorar a gozar, pedi o cuzinho. Como meu pau é muito grosso, ela pediu para sentar nele para se acostumar e depois mudaria para a posição que eu quisesse. Que bom que ela pediu. A sentada que ela deu foi sensacional. Lentamente foi enfiando o garoto até que entrou todo até o talo. Tava super gostoso. Depois foi quicando devagar e aumentando a velocidade. Pedi para ir por cima dela. Me perguntou como eu queria (D4, de frente, de bruços). Ela não nega nada, é show. Coloquei com ela de bruços e depois mudamos para D4. Aí não tem jeito. A garota é muito gostosa. Leite na borracha.
Conversamos um pouco, novo banho e, como o tempo estava acabando e eu ainda tava com tesão, fomos para um segundo round. pressionado pelo tempo fui tentando várias posições e ela pergunta se não quero novamente o cuzinho (ela gosta mesmo). Coloquei no cuzinho mas não deu tempo. Não consigo funcionar pressionado. KKK
Ela deixou eu tirar algumas fotos que coloco aqui para vocês.

Recomendo essa garota.

Volto para o salão mais leve, porém ainda com tesão, pensando se invisto mais uma grana num segundo TD. Neste momento vejo novamente a Catarina conversando com uma amiga no balção. Aí já é matéria para um outro relato que farei logo logo.