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Na quinta-feira dia 11/08 tive que ir à cidade do Rio de Janeiro fazer uma consulta médica. De pos...
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Na quinta-feira dia 11/08 tive que ir à cidade do Rio de Janeiro fazer uma consulta médica. De posse de diversos exames eu esperava ser liberado pra fazer qualquer atividade, normalmente, quase 100 dias depois de ter sofrido um grave acidente. Caminhei pelo centro do Rio até o consultório com a certeza de que ao sair de lá eu poderia, inclusive, voltar a visitar nossas "meninas".
Bem, a fé remove montanhas. Saí do consultório, próximo à Cinelândia, cerca de 4 da tarde, sem nenhuma restrição.
Nessa altura eu já estava ansioso pra colocar em prática o que eu estava planejando desde o início da semana: ir visitar uma casinha da luz vermelha, como se dizia antigamente.
A escolhida foi a 4x4, casa que eu já tinha visitado várias vezes e onde não ia desde muito antes do incêndio. Lá chegando perguntei ao rapaz da portaria como estava a frequência da casa e o valor da entrada. Ele se limitou a me entregar um papel e dizer pra eu me dirigir à recepção.
Entrei e subi as escadas junto a duas meninas . Tudo me parecia estar exatamente como da última vez que estive no local. Fui informado que o preço da entrada era R$60,00, sem direito a nada. Após uma pequena negociação, o rapaz que estava me atendendo disse que eu poderia optar por pagar R$100,00 de consumação mínima. Optei por essa alternativa. Com a chave do armário na mão fui colocar o roupão e após isso fui pro salão.
Após passar pelo bar e pegar uma Heineken por R$22,00 e por um "corredor polonês" com várias meninas, quase todas muito gatas, fui sentar próximo ao "queijo" da dança que fica no meio do salão. Até ali tudo me pareceu muito igual ao que era antes do incêndio, exceto por não existir mais uma passarela, por onde a menina desfilava até o queijo após sair de uma pequena cabine que existia no final deste salão.
A casa estava com poucos clientes e estranhei a presença de dois deles com roupas "civis". Na minha lembrança, com roupas civis só era permitido ficar na wiskeria, no térreo. Ali na boate todos tinham que colocar o roupão, mas posso estar enganado.
Fiquei pouco tempo sozinho, logo uma loura muito bonita veio sentar ao meu lado e puxar conversa. Apesar da sua beleza facial, não me entusiasmei com seu físico muito malhado e sua voz rouca, coisa de quem, na minha imaginação, tomava bomba regularmente. A loura percebeu que eu não tirava os olhos das meninas que circulavam pelo salão, aí se levantou e saiu com aquela frase que me fez ter certeza de onde eu estava: "Então fique à vontade, qualquer coisa estou por aí".
Fiquei ali admirando as meninas, até que já pela terceira Heineken, servida ali mesmo na mesa por um garçom, avistei uma moreninha que não tinha visto antes e que me atraiu muito.
Chamei a garota. Michelle o seu nome. Obs. os 2 eles em Michelle são por minha conta. Morena, falsa magra, aparentando uns 25 anos, aparelho nos dentes, braço esquerdo todo tatuado, com outras tatuagens pequenas, uma aqui e outra ali. Eu não sou muito fã de mulher tatuada, mas o rosto da menina me atraiu muito. A Michele foi muito simpática. Não pude evitar de falar na minha história recente e nem da época em que eu vinha bastante à essa casa. Ela falou alguma coisa sobre ela, estava na casa a pouco tempo, que tem uma filha de 6 anos, disse o que fazia e o que não fazia no programa. Assim, após mais uma cerveja, combinamos passar uma hora juntos.
Escolhi uma suíte a "míseros" R$410,00 a hora. Desta vez, eu não subi por aqueles labirintos que levam aos ambientes lá de trás, mas de tudo o que eu vi na casa, o que mudou bastante foram os preços. alAssustadores!!! Já na suíte, 5 se não me engano, a menina me deixou e foi pegar suas coisa. Vi que a suíte era a mesma coisa de antes. Suite apertada, banherinho pequeno com chuveiro elétrico que mal quebrava o frio da água. Estava terminando o banho quando a Michelle entrou. Voltou com o mesmo biquini vermelho e disse que também ia tomar um banho. Com aquela água quase fria, achei melhor nem falar nada sobre tomar banho juntos.
Me enxuguei, deitei e esperei. Quando a Michelle acabou de se enxugar ela veio pra cama, deitou começou a me beijar muito. Beijo gostoso, de namorados, enquanto me beijava ela se esfregava em mim. Logo logo ela partiu pra um boquete.
Delicioso, sem capa.
Boquete chupado, lambido, suave e às vezes forte. Me olhava enquanto esfregava meu pau no seu rosto e nos seus lábios. Um tesão!!
Chegou a minha hora. Parti pra cima dela. Minha intenção era chupar muito aquela ppk, mas não sem antes beijá-la muito. Depois passei a chupar seu pescoço, com moderação pra não marcar, seus peitinhos deliciosos e naturais, que couberam certinho nas minhas mãos e boca. Desci devagar pela barriga, pelas virilhas, pelas coxas até alcançar uma xoxotinha deliciosa. Fiquei ali um bom tempo, depois pedi pra ela virar de bruços e beijei muito aquela bundinha deliciosa e as costas onde existe uma tatuagem de borboleta bem no Cox.
Olhei a hora e já tinham passado uns 30 minutos. Tava na hora de encapar o garoto. Isso feito ela me deitou e veio por cima. Mexeu muito, sem parar. Tive que pedir pra mudar de posição pra não finalizar ali mesmo.
Partimos pro ppmm. Depois, ela mesmo pediu pra ficar de 4 e, nessa posição, ela não tirava os olhos dos espelhos e dos meus olhos. PQP, que delícia. Pedi pra virar de frente novamente e disse que queria gozar beijando e olhando de frente nos olhos dela. Pronto, não aguentei nem mais 3 minutos. Foi o gozo do retorno. Sensacional.
A menina, recomendo muito. Se retorno com ela? Muito provavelmente.
Prezados, desculpem pela extensão dessa narrativa, mas tenho duas explicações pra isso. Essa foi a primeira vez que escrevo para um fórum e além disso, eu estava aguardando um encontro assim por muito tempo.
Bem, a fé remove montanhas. Saí do consultório, próximo à Cinelândia, cerca de 4 da tarde, sem nenhuma restrição.
Nessa altura eu já estava ansioso pra colocar em prática o que eu estava planejando desde o início da semana: ir visitar uma casinha da luz vermelha, como se dizia antigamente.
A escolhida foi a 4x4, casa que eu já tinha visitado várias vezes e onde não ia desde muito antes do incêndio. Lá chegando perguntei ao rapaz da portaria como estava a frequência da casa e o valor da entrada. Ele se limitou a me entregar um papel e dizer pra eu me dirigir à recepção.
Entrei e subi as escadas junto a duas meninas . Tudo me parecia estar exatamente como da última vez que estive no local. Fui informado que o preço da entrada era R$60,00, sem direito a nada. Após uma pequena negociação, o rapaz que estava me atendendo disse que eu poderia optar por pagar R$100,00 de consumação mínima. Optei por essa alternativa. Com a chave do armário na mão fui colocar o roupão e após isso fui pro salão.
Após passar pelo bar e pegar uma Heineken por R$22,00 e por um "corredor polonês" com várias meninas, quase todas muito gatas, fui sentar próximo ao "queijo" da dança que fica no meio do salão. Até ali tudo me pareceu muito igual ao que era antes do incêndio, exceto por não existir mais uma passarela, por onde a menina desfilava até o queijo após sair de uma pequena cabine que existia no final deste salão.
A casa estava com poucos clientes e estranhei a presença de dois deles com roupas "civis". Na minha lembrança, com roupas civis só era permitido ficar na wiskeria, no térreo. Ali na boate todos tinham que colocar o roupão, mas posso estar enganado.
Fiquei pouco tempo sozinho, logo uma loura muito bonita veio sentar ao meu lado e puxar conversa. Apesar da sua beleza facial, não me entusiasmei com seu físico muito malhado e sua voz rouca, coisa de quem, na minha imaginação, tomava bomba regularmente. A loura percebeu que eu não tirava os olhos das meninas que circulavam pelo salão, aí se levantou e saiu com aquela frase que me fez ter certeza de onde eu estava: "Então fique à vontade, qualquer coisa estou por aí".
Fiquei ali admirando as meninas, até que já pela terceira Heineken, servida ali mesmo na mesa por um garçom, avistei uma moreninha que não tinha visto antes e que me atraiu muito.
Chamei a garota. Michelle o seu nome. Obs. os 2 eles em Michelle são por minha conta. Morena, falsa magra, aparentando uns 25 anos, aparelho nos dentes, braço esquerdo todo tatuado, com outras tatuagens pequenas, uma aqui e outra ali. Eu não sou muito fã de mulher tatuada, mas o rosto da menina me atraiu muito. A Michele foi muito simpática. Não pude evitar de falar na minha história recente e nem da época em que eu vinha bastante à essa casa. Ela falou alguma coisa sobre ela, estava na casa a pouco tempo, que tem uma filha de 6 anos, disse o que fazia e o que não fazia no programa. Assim, após mais uma cerveja, combinamos passar uma hora juntos.
Escolhi uma suíte a "míseros" R$410,00 a hora. Desta vez, eu não subi por aqueles labirintos que levam aos ambientes lá de trás, mas de tudo o que eu vi na casa, o que mudou bastante foram os preços. alAssustadores!!! Já na suíte, 5 se não me engano, a menina me deixou e foi pegar suas coisa. Vi que a suíte era a mesma coisa de antes. Suite apertada, banherinho pequeno com chuveiro elétrico que mal quebrava o frio da água. Estava terminando o banho quando a Michelle entrou. Voltou com o mesmo biquini vermelho e disse que também ia tomar um banho. Com aquela água quase fria, achei melhor nem falar nada sobre tomar banho juntos.
Me enxuguei, deitei e esperei. Quando a Michelle acabou de se enxugar ela veio pra cama, deitou começou a me beijar muito. Beijo gostoso, de namorados, enquanto me beijava ela se esfregava em mim. Logo logo ela partiu pra um boquete.
Delicioso, sem capa.
Boquete chupado, lambido, suave e às vezes forte. Me olhava enquanto esfregava meu pau no seu rosto e nos seus lábios. Um tesão!!
Chegou a minha hora. Parti pra cima dela. Minha intenção era chupar muito aquela ppk, mas não sem antes beijá-la muito. Depois passei a chupar seu pescoço, com moderação pra não marcar, seus peitinhos deliciosos e naturais, que couberam certinho nas minhas mãos e boca. Desci devagar pela barriga, pelas virilhas, pelas coxas até alcançar uma xoxotinha deliciosa. Fiquei ali um bom tempo, depois pedi pra ela virar de bruços e beijei muito aquela bundinha deliciosa e as costas onde existe uma tatuagem de borboleta bem no Cox.
Olhei a hora e já tinham passado uns 30 minutos. Tava na hora de encapar o garoto. Isso feito ela me deitou e veio por cima. Mexeu muito, sem parar. Tive que pedir pra mudar de posição pra não finalizar ali mesmo.
Partimos pro ppmm. Depois, ela mesmo pediu pra ficar de 4 e, nessa posição, ela não tirava os olhos dos espelhos e dos meus olhos. PQP, que delícia. Pedi pra virar de frente novamente e disse que queria gozar beijando e olhando de frente nos olhos dela. Pronto, não aguentei nem mais 3 minutos. Foi o gozo do retorno. Sensacional.
A menina, recomendo muito. Se retorno com ela? Muito provavelmente.
Prezados, desculpem pela extensão dessa narrativa, mas tenho duas explicações pra isso. Essa foi a primeira vez que escrevo para um fórum e além disso, eu estava aguardando um encontro assim por muito tempo.
Conversamos um pouco e perguntei o que fazia: disse que não fazia anal no primeiro encontro (???) mas que de resto não tinha frescuras. Agendei o show de uma hora para a suíte simples, mas todas estavam ocupadas. Como o pessoal já queria ir embora - e não havia previsão de liberação das suítes - optei por uma hora na super...
de roupão entro no salão de cara já vejo as panicat uma mais gostosa que a outra o lugar tava bem"florido"mais uma que chamou atenção foi uma loira cavalona cara de putona marrenta estilo potranca mesmo pernas torneadas,peitão siliconado e um rabo meus amigos
,sentado no sofá troquei olhar ela sorri com cara de safada e vem sentar do meu lado só de conversar com ela já tava de pau duro ela falava putaria no meu ouvido enquanto segurava meu pau dali foi só parti pro abraço,já despidos na suíte tive que me ajoelhar e abraçar aquele rabão gostoso
depois enfiar a cara dentro e chupar aquele cú, começamos namorar de pé nos beijando com entrega fomos pra cama daí coloco ela pra mama com o rabo virado pro espelho daí ela sentava na minha cara e rebolava esfregando o cú e buceta na minha cara
Chegamos lá, vejo muitos rostos novos, quase não haviam meninas da época em que eu era frequentador do local, antes do incêndio. Não fiquei muito animado com o que vi, o estilo de mulher que eu mais curto são as cavalas de bunda grande, e só vi duas mulheres com esse visual: a veterana mulata Lavínia, que eu já comi diversas vezes e uma loira toda tatuada chamada Thaiane. Decidi pela loira por ser novidade e pq foi simpática lá no salão, mas o td foi decepcionante. Fomos para uma cabine que passou reforma recentemente e logo começamos os trabalhos. Tento dar uma namorada, mas ela não curte beijo na boca, pede pra eu deitar e logo começa um boquete bem mais ou menos. Rapidamente já pega a camisinha e coloca no boneco, monta de costas pra mim e em menos de 2 minutos reclama que a perna cansou. Nessa altura minha cabeça já estava contabilizando o prejuízo, estava tudo muito mecânico, não havia nenhuma entrega ou sensualidade por parte dela. Recomeço a meter com ela d4, quando começam uns gemidos falsos e ela me vem com a típica frase: 
Como já estou nessa estrada desde os 20 anos, também sei ser malandro e então resolvi sacanear. Coloquei minha rola em movimentos lentos e fiquei mentalizando em todos os problemas que tenho fora dali, para retardar o gozo o máximo que eu podia. Trocamos várias vezes de posição e apesar dela não reclamar, dava pra perceber que estava irritada. E também já estava ficando cansado então resolvi gozar. Mandei ela ficar d4 novamente, fudi bem forte até extrair o leite. Ainda tinha uns 15 minutos restantes, mas dificilmente meu boneco iria se animar para o segundo round naquela situação, então eu resolvo sair dali e voltei à boate pra esperar pelos amigos. Eles voltam do quarto, ficamos bebendo mais um pouco, conto a eles o que aconteceu e logo dá a nossa hora de partir. Na saída, meu amigo vereador pega a minha chave e paga minha conta. A brincadeira custou uns 500 reais; em outras épocas eu não aceitaria, mas como eu já estava meio puto, agradeci e falei pro fdp que eu teria comido mais uma se eu soubesse que ele iria pagar. 
A preta me abraçou, me deu um beijão e ali ficamos namorando, num roça roça gostoso. . Ela me pergunta se eu iria traí-la novamente ou se iríamos matar a saudade. Eu já estava entregue seduzido, de pau duro, só entreguei a minha chave e ela me levou aos aposentos. Na cabine foi mais uma foda homérica com essa mulher, muitos beijos, boquetão, uma pegação desenfreada. Não me lembro dos detalhes, mas lhes digo que foi uma daquelas fodas que nos deixa cansado. Lamentavelmente o tempo acabou, voltei ao salão, continuamos a resenha e vejo que a turma da suruba ainda estava lá enrolando as meninas. A Lavínia atualmente também está atendendo em motéis, conforme o link acima. 
mas a posição D4 foi a mais agradável, pois ela aceita tapas na cauda (de modo moderado), aceita seus cabelos serem puxados durante o ato , ao mesmo em que segurando sua bunda observo seu precioso, consigo brincar nele com um dedo. 
