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Um putanheiro de respeito sabe: mulher com piercing na xoxota é outra história, uma categoria à p...
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Um putanheiro de respeito sabe: mulher com piercing na xoxota é outra história, uma categoria à parte. A maioria das pervas que usam é tão tarada quanto você, se amarra na sacanagem, gosta de putaria e, principalmente, goza fácil. Isso, meu amigo, é uma tentação. Mas além de tudo, há aquele momento revelador, quando você descubre aquela pequena joia na xoxota... isso cara, não tem preço.
Conheci Ivy numa dessas andanças pela 4x4, aquele lugar que nem precisa de apresentação, já virou uma instituição no Rio.
A garota em questão é uma mulata, cabelo afro, corpo esculpido, rosto de capa da Vogue. Uma deusa — dessas que fazem qualquer amante das garotas afro perder a cabeça. E, devo confessar, eu sou um deles.
A mina é alta, deve ter seus 1,78 de altura. Mas não foi só o físico dela que me pegou. A mina tinha aquele jeitinho sacana das cariocas, inteligente, sabe conversar. E como só as minas daqui sabem, joga na malandragem, da as sacadas certas, na hora certa.
A Ivy não é uma puta qualquer, é do tipo que só aparece na 4x4 de vez em quando, mas quando esta na pista, se transforma, se entrega totalmente ao papel de puta. E quando o cliente consegue se conectar com a perva… meu irmão, é o paraíso, beija feito namoradinha doida, chupa sem rodeios, e fode como se o mundo estivesse pra acabar dali a uma hora.
A primeira vez que a vi, ela estava na whiskeria, apoiada no bar retroiluminado, bebendo um gin tônica. Cena de filme. Todo aquele ambiente no térreo da 4x4 parecia saído de um set de Hollywood. O tipo de cenário que o Scorsese ou o Brian De Palma criariam para um filme grande. O strip tinha acabado, era pouco depois das 11 da noite quando desci ao bar, o DJ tocava um deep house, o que parecia dar uma atmosfera hipnótica na cena.
Parecia uma armadilha feita apenas pra mim, da qual, eu sabia que não teria como escapar.
Quando sai da escada em espiral dei de cara com aquela mulher linda. Parecia que estava me esperando. No primeiro olhar que trocamos… já era, fodeu, pensei. Estou ferrado.
Ficamos conversando um bom tempo. O melhor da Ivy é que, em momento algum, forçou a barra. Talvez porque ela soubesse que eu já estava completamente fisgado, eu estava no dominio dela, e ela, malandra, sabía.
Diálogo:
• Eu: Sabe que vou subir contigo, né?
• Ivy: Eu sei...
• Eu: Estamos jogando xadrez há um tempão, e você me fez xeque-mate. Me seduziu, garota.
• Ivy: Haha, você também me seduziu... quero ver onde isso vai dar.
• Eu: Pago pra ver. Vamos.
• Ivy: Vamos.
Subimos. Ela foi na frente, eu segui logo atrás. E só de observar aquela bunda, aquele doce balanço pqp… já valia o preço.
Paguei R$ 550 pela suíte, uma hora. Ela pegou na minha mão e fomos atravessando os corredores, entrando no labirinto ate as profundezas da 4x4, me sentia em um de David Lynch.
Chegamos ao quarto, nos beijamos, já voltou falou, voltou em cinco minutos, vestida num baby doll preto, transparente, rendado. A visão daquela mulher, pronta, me desarmou.
Nos beijamos feito amantes clandestinos, como se todo isso fosse proibido. Joguei ela suavemente na cama, descendo, explorando cada centímetro até chegar na xoxota. Levantei a calcinha para chegar no grelo com a língua. Foi quando descobri a joia: um piercing vaginal vertical!
Pra quem não sabe, existem vários tipos de piercings vaginais. O VCH, vertical clitoral hood, é perfurado de modo que a peça inferior da joia repousa diretamente sobre o clitóris, como um sininho que amplifica a estimulação. Mulher que usa este tipo de piercing conhece seu corpo. Sabe o que quer. E, normalmente, é uma puta safada de verdade.
No momento em que descobri o piercing, soltei um “Nossaaaa”, e ela respondeu com um “Ahhhhhh”, o que só aumentou o tesão da perva, e a minha, se a essas alturas isso fosse possível.
Depois disso, perdi completamente a noção do tempo. Trepamos feito dois pagãos, sem pudores, até que alguém chamou no interfone... Time out. Eu queria mais, ela queria mas, meu superego começou a cutucar, me lembrando que tinha um voo pra sampa às 6 da manhã, a grana já estava curta e peso da realidade caiu acima de mi, ainda bem... PQP.
Resumo: Uma desvarada que valeu muito a pena, Ivy é uma mulher belíssima, 23 anos, gosta de foder. Não faz o tipo profissional, mas com certeza tem experiência, não é uma novata. Se o cliente sabe levar na conversa, ela se entrega de verdade, sem frescura.
É o tipo de garota que não vai ficar muito tempo na profissão, então é melhor aproveitar agora.
Conheci Ivy numa dessas andanças pela 4x4, aquele lugar que nem precisa de apresentação, já virou uma instituição no Rio.
A garota em questão é uma mulata, cabelo afro, corpo esculpido, rosto de capa da Vogue. Uma deusa — dessas que fazem qualquer amante das garotas afro perder a cabeça. E, devo confessar, eu sou um deles.
A mina é alta, deve ter seus 1,78 de altura. Mas não foi só o físico dela que me pegou. A mina tinha aquele jeitinho sacana das cariocas, inteligente, sabe conversar. E como só as minas daqui sabem, joga na malandragem, da as sacadas certas, na hora certa.
A Ivy não é uma puta qualquer, é do tipo que só aparece na 4x4 de vez em quando, mas quando esta na pista, se transforma, se entrega totalmente ao papel de puta. E quando o cliente consegue se conectar com a perva… meu irmão, é o paraíso, beija feito namoradinha doida, chupa sem rodeios, e fode como se o mundo estivesse pra acabar dali a uma hora.
A primeira vez que a vi, ela estava na whiskeria, apoiada no bar retroiluminado, bebendo um gin tônica. Cena de filme. Todo aquele ambiente no térreo da 4x4 parecia saído de um set de Hollywood. O tipo de cenário que o Scorsese ou o Brian De Palma criariam para um filme grande. O strip tinha acabado, era pouco depois das 11 da noite quando desci ao bar, o DJ tocava um deep house, o que parecia dar uma atmosfera hipnótica na cena.
Parecia uma armadilha feita apenas pra mim, da qual, eu sabia que não teria como escapar.
Quando sai da escada em espiral dei de cara com aquela mulher linda. Parecia que estava me esperando. No primeiro olhar que trocamos… já era, fodeu, pensei. Estou ferrado.
Ficamos conversando um bom tempo. O melhor da Ivy é que, em momento algum, forçou a barra. Talvez porque ela soubesse que eu já estava completamente fisgado, eu estava no dominio dela, e ela, malandra, sabía.
Diálogo:
• Eu: Sabe que vou subir contigo, né?
• Ivy: Eu sei...
• Eu: Estamos jogando xadrez há um tempão, e você me fez xeque-mate. Me seduziu, garota.
• Ivy: Haha, você também me seduziu... quero ver onde isso vai dar.
• Eu: Pago pra ver. Vamos.
• Ivy: Vamos.
Subimos. Ela foi na frente, eu segui logo atrás. E só de observar aquela bunda, aquele doce balanço pqp… já valia o preço.
Paguei R$ 550 pela suíte, uma hora. Ela pegou na minha mão e fomos atravessando os corredores, entrando no labirinto ate as profundezas da 4x4, me sentia em um de David Lynch.
Chegamos ao quarto, nos beijamos, já voltou falou, voltou em cinco minutos, vestida num baby doll preto, transparente, rendado. A visão daquela mulher, pronta, me desarmou.
Nos beijamos feito amantes clandestinos, como se todo isso fosse proibido. Joguei ela suavemente na cama, descendo, explorando cada centímetro até chegar na xoxota. Levantei a calcinha para chegar no grelo com a língua. Foi quando descobri a joia: um piercing vaginal vertical!
Pra quem não sabe, existem vários tipos de piercings vaginais. O VCH, vertical clitoral hood, é perfurado de modo que a peça inferior da joia repousa diretamente sobre o clitóris, como um sininho que amplifica a estimulação. Mulher que usa este tipo de piercing conhece seu corpo. Sabe o que quer. E, normalmente, é uma puta safada de verdade.
No momento em que descobri o piercing, soltei um “Nossaaaa”, e ela respondeu com um “Ahhhhhh”, o que só aumentou o tesão da perva, e a minha, se a essas alturas isso fosse possível.
Depois disso, perdi completamente a noção do tempo. Trepamos feito dois pagãos, sem pudores, até que alguém chamou no interfone... Time out. Eu queria mais, ela queria mas, meu superego começou a cutucar, me lembrando que tinha um voo pra sampa às 6 da manhã, a grana já estava curta e peso da realidade caiu acima de mi, ainda bem... PQP.
Resumo: Uma desvarada que valeu muito a pena, Ivy é uma mulher belíssima, 23 anos, gosta de foder. Não faz o tipo profissional, mas com certeza tem experiência, não é uma novata. Se o cliente sabe levar na conversa, ela se entrega de verdade, sem frescura.
É o tipo de garota que não vai ficar muito tempo na profissão, então é melhor aproveitar agora.