Bom, vamos lá!
Estive semana passada na 4x4 e depois na 65, seguidamente...
Pra começar, bebi uns...
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Bom, vamos lá!
Estive semana passada na 4x4 e depois na 65, seguidamente...
Pra começar, bebi uns chopps no centro a tarde, já que estava de folga. Por volta das 20hrs, resolvi ver como estava a 4x4. Eu não pergunto preço de entrada, nem nada quando estou com dinheiro. Não por soberba, mas quando estou com grana pra me divertir, acho que passo do limite do alcool e sei lá, me sinto acima de qualquer burocracia, triste. Enfim, então sai entrando, cumprimentando quem ainda restava na casa e tal. Tudo igualzinho, sem nada que me chamasse atenção. A casa está funcionando somente com a boate. Senti um clima de matine dos anos 80... não volta. É tipo colocar o Bangu na primeira divisão e achar que vai ser campeão. Nunca foi né? Sei lá, fiquei meio nostalgico e triste. Nivel das meninas é de forró do asa branca nos bons tempos. Nada absurdo, varias novinhas tremulas, novatas. Algumas ratas ou que se acham ratas... enfim, um clima fake do caralho, aquilo não era a 4x4. Bebi, vi que não daria em nada e fui embora umas 22 hrs...
Resolvi entrar na 65. Logo na entrada já vem Jorginho pra cumprimentar, papo vai, papo vem, eu gosto dele. O problema das termas discutido aqui passa por ele, mas ele é muito mais um gerente de lazer, show man, do que um gerente de operações. Ele é a rainha elizabeth e não Winston Churchil, se é que dá pra comparar...
Agoraaaaa, a 65 sim! Essa é uma casa que você pode se divertir. Precisa paciência, negocio fica bom depois de meia noite. Varias gostosas, gatas, rebolando, simpatia, um baile da putaria. Acredito que se não fosse a pandemia, essa casa teria fila na porta.
Não sai com ninguem, somente com satisfação de ter me divertido, bebido, curtido. Impossivel não sair de lá quase chorando pela merda que fez, nessa pandemia ficar nessa aglomeração. Mas essa hipocresia não tem jeito.
A única coisa que podemos dar aos outros, mesmo sem ter, é a felicidade.