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Twitter 28,3k -> @LorennaBonatti
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"Hoje aqui faz muito frio
Então me permita aquecer
Suas mãos nos bolsos do meu suéter"
Eu sou mais um cara, brincando de ter uma vida diferente, odeio a correria da cidade grande, mas permaneço na selva de pedra entre carros e prédios, uma aventura nas nuvens, alterando meu centro de gravidade...
Então me permita aquecer
Suas mãos nos bolsos do meu suéter"
Eu sou mais um cara, brincando de ter uma vida diferente, odeio a correria da cidade grande, mas permaneço na selva de pedra entre carros e prédios, uma aventura nas nuvens, alterando meu centro de gravidade...
Que tipo de pessoa tatua a frase acima na testa? Alguém fora do padrão, alguém incrível. Você pode até não curtir o estilo, porém duvido que não respeite, na nuca um BAD GIRL, tinha que me envolver, era fato que ia dar merda, uma ninfeta de energia excepcional, uma obra de arte de borboletas, mandalas indianas, caveiras, demônios, armas de fogo, bustos, seios femininos derramando vinho, pontilhismo, símbolos enigmáticos, rosas, espinhos, arrudas, piercings... natural, verdadeira, mágica... Suas imagens na Rede Social dão preferência ao exibicionismo, à natureza (flores, frutas, animais) e à sensualidade, simplesmente diferente e encantador, numa época em que se navega pela internet e as mulheres ficaram todas esteticamente iguais.
RAPE ME
Não sei explicar bem como aconteceu, no entanto a história começa mais ou menos assim, estava há quatro dias direto já transando GPs, na reta final da viagem, musculatura pesada, desconfiante de minha própria potência erétil, decidi sair do quarto e descer para aguardar a garota na sala de espera, ao lado da recepção, observando o movimento e relaxando, não combinamos encontrar desse jeito, só que quando ela cruzou o corredor parece que sabia me reconhecer ali, subiu a escada sorrindo, confesso que desconfiava se sua beleza me agradaria, e fui surpreendido super positivamente, o destino é foda, confraria!
Chamamos um carro através de aplicativo de transportes, partimos para executar o combinado proposto por mim, rodízio Japonês no recomendado Aoyama, ficamos umas 2h saboreando a gastronomia de qualidade, conversando, papo agradável, histórias de vida e, então regressamos ao Lido por volta das 22h.
Foi exatamente na cama, na hora do sexo, agora analisando a situação de longe, que a chave virou, que a química entrou em ação, digo isso porque enquanto jantávamos ainda não havia sentido nada fora dos eixos, justo eu que sou tão frio e controlado, deitei no colchão da suíte temática oriental, de frente para o banheiro, meus olhos um tanto alcoolizados por saquê percebiam suas roupas caírem, a silhueta desnuda, vestiu salto alto vermelho, o conjunto de renda na mesma cor - calcinha, sutiã e espartilho que a presenteei pela ocasião de seu aniversário na semana seguinte - e meia 7/8 nude, nos ouvidos o ar transmitia as ondas da caixa de som que carrego comigo, playlist que a Acompanhante sugerira dias antes durante o contato e tive a iniciativa de baixar e deixar preparado para o encontro, a cada troca de faixa a impressão era que o repertório de movimentos também reiniciava de melhor modo e novas intensidades e ritmos.
Antes de me engolir parou para elogiar a cueca de cavalos, fui chupado com inspiração que arrancava gemidos e contorcionismos de prazer, lambia os mamilos, a pelve, sugava os ovos, períneo, o ânus, não retribuí deixando por menos, me inclinei sobre a parte interna de seus membros inferiores com fome animal, a temperatura ambiente efervesceu e cavalgou encaixando o membro rígido em sua vagina acolhedora e quente, deslizava para cima e para baixo, as tetas discretas balançando rente aos olhos, tentava alcançar com os lábios, às vezes encostava e brevemente escapavam, girou em decúbito ventral e a penetrei de costas, o peso jogado por cima, a pica cravada, as nádegas brancas e carnudas rosas de apanharem uns tapas, pressionava seus ombros por debaixo dos braços, a respiração colada, o suor escorrendo, nesses momentos o tempo inexiste, metemos por inimagináveis instantes, o atrito da pele, o roçar dos corpos, as sacanagens ditas, a vontade de se autocompletar, próximos ao clímax, ao ejacular atendi seus pedidos imperiosos por mordidas fortes nos trapézios, jorrei o sêmen rugindo com cólera e caí paralisado por longos minutos, reestabelecidas as condições normais já era 01h da manhã quase, a convenci que seria melhor que saísse cedo, que ficara tarde, aceitou e dormimos melados um do outro, embaixo das cobertas, sua face em meu tórax, as pernas estrelaçadas, como se houvesse um só, antes das 06h despertou, pois tinha compromissos familiares, se despediu e desde então ficará guardada para sempre em algum lugar especial escondido na memória, após 11 anos de putaria construí um teto de concreto sobre minha cabeça, a Lorenna foi a tempestade da qual uma gota transcorreu pelas ranhuras e molhou a minha alma.
Chamamos um carro através de aplicativo de transportes, partimos para executar o combinado proposto por mim, rodízio Japonês no recomendado Aoyama, ficamos umas 2h saboreando a gastronomia de qualidade, conversando, papo agradável, histórias de vida e, então regressamos ao Lido por volta das 22h.
Foi exatamente na cama, na hora do sexo, agora analisando a situação de longe, que a chave virou, que a química entrou em ação, digo isso porque enquanto jantávamos ainda não havia sentido nada fora dos eixos, justo eu que sou tão frio e controlado, deitei no colchão da suíte temática oriental, de frente para o banheiro, meus olhos um tanto alcoolizados por saquê percebiam suas roupas caírem, a silhueta desnuda, vestiu salto alto vermelho, o conjunto de renda na mesma cor - calcinha, sutiã e espartilho que a presenteei pela ocasião de seu aniversário na semana seguinte - e meia 7/8 nude, nos ouvidos o ar transmitia as ondas da caixa de som que carrego comigo, playlist que a Acompanhante sugerira dias antes durante o contato e tive a iniciativa de baixar e deixar preparado para o encontro, a cada troca de faixa a impressão era que o repertório de movimentos também reiniciava de melhor modo e novas intensidades e ritmos.
Antes de me engolir parou para elogiar a cueca de cavalos, fui chupado com inspiração que arrancava gemidos e contorcionismos de prazer, lambia os mamilos, a pelve, sugava os ovos, períneo, o ânus, não retribuí deixando por menos, me inclinei sobre a parte interna de seus membros inferiores com fome animal, a temperatura ambiente efervesceu e cavalgou encaixando o membro rígido em sua vagina acolhedora e quente, deslizava para cima e para baixo, as tetas discretas balançando rente aos olhos, tentava alcançar com os lábios, às vezes encostava e brevemente escapavam, girou em decúbito ventral e a penetrei de costas, o peso jogado por cima, a pica cravada, as nádegas brancas e carnudas rosas de apanharem uns tapas, pressionava seus ombros por debaixo dos braços, a respiração colada, o suor escorrendo, nesses momentos o tempo inexiste, metemos por inimagináveis instantes, o atrito da pele, o roçar dos corpos, as sacanagens ditas, a vontade de se autocompletar, próximos ao clímax, ao ejacular atendi seus pedidos imperiosos por mordidas fortes nos trapézios, jorrei o sêmen rugindo com cólera e caí paralisado por longos minutos, reestabelecidas as condições normais já era 01h da manhã quase, a convenci que seria melhor que saísse cedo, que ficara tarde, aceitou e dormimos melados um do outro, embaixo das cobertas, sua face em meu tórax, as pernas estrelaçadas, como se houvesse um só, antes das 06h despertou, pois tinha compromissos familiares, se despediu e desde então ficará guardada para sempre em algum lugar especial escondido na memória, após 11 anos de putaria construí um teto de concreto sobre minha cabeça, a Lorenna foi a tempestade da qual uma gota transcorreu pelas ranhuras e molhou a minha alma.