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Contexto: Este é o último relato de uma série de 5, contando minhas aventuras em terras Paulistan...

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Contexto:

Este é o último relato de uma série de 5, contando minhas aventuras em terras Paulistanas. Para conhecer a história completa clique aqui e leia também o 4º relato.

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A melhor parte vem no final, por isso, ainda que cronologicamente este tenha sido o 3º encontro, o guardei a propósito para a conclusão. Planejei um pernoite a fim de não dormir sozinho, a campainha toca, abro a porta do quarto do Hotel Lido Plaza e meu queixo vai ao chão, que sorte a minha, justo a Acompanhante que elegi aleatoriamente para estar comigo pelo maior tempo, foi a que mais acelerou o coração!

Toda produzida, dos pezinhos delicados aos fios tingidos de loiro na cabeça, disse que leu alguns dos meus tweets para conhecer meus gostos: unhas bem cuidadas, sainha justa e salto alto pretos, camisa de listras finas branca e vermelha, acessórios variados (tornozeleira, pulseiras, cordão e anéis), maquiagem, batom vermelho, sobrancelha de onça (pelos escuros e dourados), perfume agradável, beleza jovem (20 anos), 1.61m, pele branca, seios médios e durinhos, cintura fina, falsa magra, bumbum gostoso, pernas tornadas e grossas, sorriso instigante, aparelho nos dentes, cabelos alisados na altura das costas, com uma mecha rosa choque e outra azul celeste, como a famosa anti-heroína do filme da DC (havia se fantasiado assim em razão do Carnaval). Impecável, mesmo vindo de São Bernardo do Campo (UBER cobrado a parte, R$ 100 ida e volta). Super gente boa, papo bacana, estuda, comunicativa, disposta, nosso envolvimento e química foram nota dez logo na primeira troca de olhares.

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Aqui, faço uma interrupção e explico por que não é um TD, se não quiser ler indico que pule para o próximo parágrafo. Desde o início de minha vida forística o uso do termo “teste-drive” para nomear o ato de sair com GPs, sobretudo com as “frees”, me causa perturbação. Pensar o sexo feminino como um carro, frio e mecânico, que conduzimos conforme nossa própria vontade e, a seguir, largamos, vai de encontro a todas as minhas convicções. É de causar estranheza que profissionais incorporem esse preconceito e se vendam como seres inanimados, daí tantos sobrenomes automobilísticos. Ora, busco mulheres de verdade, de carne, osso, cérebro e muita atitude, alguém com quem seja mágico o período contratado, transcendendo o sexo, vivendo o momento, que não cace ideais de beleza e seja feliz sendo o que é. O programa não é um teste, mas sim um momento de cumplicidade, parceria, respeito e carinho, por efêmero que seja. Não conheço a fundo a personagem Harley Quinn (Arlequina), me perdoem os fãs em caso de equívocos, apenas li sobre ela nos últimos dias com o intuito de embasar a escrita, e descobri vários traços repugnantes de cultura machista e patriarcal que podem muito bem ser aplicados ao nosso universo putanhístico. Trata-se de uma psicóloga inteligente e bem-sucedida que se apaixona pelo Coringa e sofre manipulação doentia, sendo transformada em objeto fiel, submisso e infantil (seu nome vem de uma moto, algo que pode ser propriedade do outro) veste coleira com o apelido do dono e convive numa relação sádica, masoquista, com agressões físicas e ameaças de morte. Se popularizou entre adolescentes pela imagem de rebeldia e força (questionáveis), e entre homens adultos pela sexualização das cenas. O exemplo acima, é uma crítica por conta de clientes que, por estarem pagando, insistem em oprimir, faltar com o respeito, com a educação e forçarem a barra com as Damas. Não sejam vilões, é tão simples, leiam os textos das relações incríveis postados diariamente no Fórum e entendam que, oferecendo a melhor versão de vocês, elas se sentirão à vontade para retornarem com o melhor serviço delas. A experiência com a Sofia foi sensacional, uma das memoráveis da década, por uma Lua fomos amigos, amantes e namorados.

Coringa: "Você morreria por mim?"
Arlequina: "Sim!"
Coringa: "Hummm..., muito fácil! Você viveria para mim?"

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Saímos para comer uma carne na chapa num PUB próximo, tomamos umas cervejas artesanais descontraídos, escutamos música e conversamos sobre a vida e os problemas, que garota interessante! De volta à suíte o clima já estava tão construído que beijei seu pescoço por trás, apalpei seus glúteos e, de frente para o espelho do banheiro, a agarração começou intensamente, sua lingerie branca de renda voou, minha cueca também, nos embolamos entregues na cama, sexo oral excelente e molhado, chupei sua vulva raspadinha, a penetrei por cima, me montou com ganas, abraços, apertões, línguas, puxões, virou num cachorrinho e a segurei firme para atingir o clímax. A transa levou 2 horas, demos apenas uma e ficamos longos minutos abraçados embaixo dos lençóis trocando carícias, dormimos juntinhos, no dia seguinte solicitei o desjejum e a levei na recepção. Quando o transporte estacionou, entrou e um dia agente se encontra... (se puder dê play).

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ISSO NÃO É UM TESTE DRIVE

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