CASA ROSA - 3225-2198
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    Rafa 66
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    by Rafa 66 » 03/06/2012

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    Prezados, Esse TD é de junho de 2011 mas serve para os cariocas que visitarem a maravilhosa Flori...
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    Prezados,

    Esse TD é de junho de 2011 mas serve para os cariocas que visitarem a maravilhosa Floripa tenham uma idéia da dinâmica de funcionamento dos privês de lá.

    Em mais uma estada na Ilha da Magia, não podia ficar sem dar leitinho para as lindas catarinenses. Pesquisando na Internet, me decidi pelo Privê da Maytê, em especial a Jeniffer.

    Não tem como errar o local: uma casa enorme rosa choque. Quase em frente tem um prédio da Polícia. Só no Brasil mesmo...

    Cheguei por volta de meio dia e fui recebido por um plantel de quase umas 10 garotas. Estranhei o modo de apresentação, bastante diferente do Rio. As garotas ficam uma ao lado da outra, fazendo um semicírculo, de frente para você, quase te cercando. Você tem que escolher ali na hora, na frente de todas e sem saber o nome de nenhuma, caso já tenha ido com alguma indicação.

    O ambiente era escuro como o inferno e pressionado daquele modo, escolhi qualquer uma. Atendia pelo nome de Jéssica. Todo o local é muito escuro e pelo que pude perceber dela, ela é loura pintada, os peitos são naturais, mas um pouco moles, a bunda é grande e redonda e está com uma barriguinha saliente.

    A garota tentou escapar o tempo todo de uma mamada nos peitos. Beijo na boca nem pensar. Enquanto ela me chupava, dei um tapa de leve na bunda dela e ela reclamou que ia ficar marca. Ela começou a mamar de leve pelo saco, pela base do pau, para só então anunciar que mamar sem capa era mais R$ 10,00. PQP!!! Anal era mais tanto, nem lembro. Mas ela tentou o tempo todo vender o “produto”... Perguntei então, só de sacanagem, quanto era para meter na buça sem capa. E ela: “Tá doido?”. Só pra instigar, completei: “R$100,00! É pegar ou largar!” Mas ela se manteve firme.

    Fazia um calor do caralho dentro do quarto e, além disso, eu estava sentindo um vento quente na fuça. Foi quando eu olhei para o split e estava marcando 32º. Reclamei com ela e ela desligou. Mesmo assim continuei suando, pois foi um dia quente de inverno, e só depois de muita reclamação, ela ligou em 25º. Aí começou a ladainha infernal de “goza pra mim”, “dá leitinho”, “ai que tesão”. Vocês já perceberam que toda puta tá sempre com fome e frio? Ah, VTNC!!!

    Liguei o automático e era como se dois robôs estivessem fudendo. Com a diferença que o automático dela é só abrir as pernas e o nosso é manter o pau duro. Difícil...

    Vi que não ia gozar nem a caralho bombando nela D4 (aliás, a única coisa boa do TD foi essa visão dela D4) e resolvi acabar na punheta. Nem pedi pra gozar na boca, pois seria mai$ tanto. Falei pra ela ficar deitada com a bunda pra cima para eu gozar em cima e ela: “Gozar aooonde...? No rego não, hein...?” Queria que eu gozasse em cima de uma toalha, mas eu gozei na banda da bunda mesmo. “Safado...” Ela disse. E acabou.

    Não volto e não recomendo a ninguém. A cobrança é a coisa mais doida do mundo. Como pode meia-hora custar R$ 40,00 e 1 hora, R$ 100,00? Qualquer produto em maior quantidade, custa menos que o dobro do em menor quantidade.

    O que salvou o dia foi umas ostras carnudas do Pacífico que comi no Box 32 depois.

    Grande abraço,

    R66
    Once you go black, you never come back!

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