Anne - Mística
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    by MisterJ » 19/07/2025

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    Fui à Mistica pela primeira vez depois de uma frustração com a própria Mistica. Isso já diz mui...
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    Fui à Mistica pela primeira vez depois de uma frustração com a própria Mistica. Isso já diz muito sobre mim, imagino. Na tentativa anterior, a moça que atenderia, Anne, tinha, disseram, um dentista marcado bem na hora que eu podia. Depois disso, começaram um jogo de empurra com os horários, nenhum dos quais eu aceitava, por princípio ou por cansaço. Fiquei com a sensação de que estavam mais interessados em me vencer pelo cansaço do que em resolver o problema. Quando finalmente ofereceram o horário que eu queria, já era tarde. Eu não podia mais. E, de toda forma, nunca cheguei a confirmar nada.

    Passou um tempo. Achei que talvez tivesse sido rigoroso demais. Resolvi dar outra chance. Mandei mensagem. Adivinha? A mesma moça. E ainda no dentista. Provavelmente um tratamento longo, semanal, difícil de cronometrar. Pode ser verdade, pode ser desculpa. Não importa.

    Pedi outra massagista. Me mandaram quatro fotos. Todas belas. Quase demais. Escolhi Anne, a mais bonita ou a que mais me atraiu naquele momento. Disse que queria só a massagem. Nada mais. Parte porque gosto de ir devagar. Parte porque os preços da Mistica exigem esse tipo de disciplina.

    A atendente foi clara: na nuru padrão, sem toque na massagista. Aceitei. Em teoria, estava de acordo. Eu só queria, disse a mim mesmo, uma massagem, com final feliz. Nada além. Outrossim, tem uma tabela de preços que sobem conforme aumenta o tipo de contato com a terapeuta.

    Cheguei. Um prédio de Copacabana que já conhecia. Lugar novo, me disseram que existe há 3 meses, limpo, organizado, sem exageros na decoração. Profissional. A atendente, linda, me levou até a sala. Logo depois, Anne chegou. Um pouco diferente da foto, claro que era, mas ainda bonita. Muito bonita. Tomei banho em casa, então dispensei o da casa. A sala não tinha espelho, o que me incomoda um pouco. Gosto de ver, controlar a imagem de mim mesmo. A porta de correr deixava um vão, e se escutava o barulho do corredor e da recepção. Nada grave, mas me lembrava o tempo todo de que eu não estava sozinho.

    Ela saiu para pegar o óleo. Tirei a roupa. Deitei de bruços. Quando voltou, tirou o penhoar, ficou completamente nua. Não vi muito por conta da posição difícil, mas o corpo parecia corresponder à beleza do rosto.

    Começou pelos pés. Mãos boas. Precisão. Técnica. Conversava muito. Era simpática, mas, nesse tipo de situação, prefiro o silêncio. As palavras me puxam de volta para uma realidade que quero esquecer por uma hora. Subiu pelas pernas. Em certo momento, enfiou a mão por debaixo do meu corpo. As mãos macias deslizando pelas minhas bolas e meu pau. Levanto ligeiramente o quadril para facilitar seu acesso. O jogo começava.

    Ela para um instante e adivinho o que virá. Recebo mais óleo nas costas e ela desliza sobre mim com o corpo todo untado. Os seios nas minhas costas, sensação boa, contato humano ainda que coreografado. Pediu para eu virar. Voltou às pernas. Depois sentou no meu peito, de costas para mim. Toquei suas pernas. Ela me repreendeu docemente. Sem toque. Pedi desculpas. Ela então disse: “são só 50 reais a mais”. Aquilo desarmou minha resistência. Cinquenta reais não pareciam grande coisa. Toquei. A nuru em si era 350.

    A pele dela era quente, lisa. Toquei seus seios. Ela continuava como se nada. Massageava minhas pernas com os seios. Estava sentada em cima de mim, e para fazer isso, levanta o quadril, proporcionando para mim uma visão perfeita e privilegiada de sua buceta. Foi aí que me dei conta de que estava, mais uma vez, naquele ponto exato: onde o prazer, a memória e a contenção se encontram.

    Desde a adolescência sou fascinado pelo corpo feminino. Em especial bucetas. Não é original, eu sei. Mas comigo nunca passou. Ainda hoje, o que via ali à minha frente provocava o mesmo encantamento que senti quando vi, pela primeira vez, algo que sempre estivera oculto. Recupero meu olhar de adolescente, quando pedi à minha primeira namorada para ficar em pé e nua, enquanto eu posicionava minha cabeça entre seus pés para poder apreciar sua buceta em todo esplendor.

    Mas voltemos à massagem. Ela desceu, ficou em cima da minha perna e começou o lingam. Técnica, quase automática, mas eficaz. Me entreguei. Demorou um pouco, ela acelerou. Me aliviei. Ela me olhou e sorriu. Profissionalismo.

    Ofereceu ducha. Aceitei. O corpo ainda colava do óleo. Levei minha roupa comigo. Ela disse que poderia deixar na sala. Preferi não. Não desconfio de ninguém, mas sempre penso na carteira, no celular. Precaução. O banheiro era bom. Sem cabide, no entanto. Tive que improvisar.

    Paguei por PIX. A massagem e os 50 reais do toque.

    Gostei. Mas é uma casa com regras. Preço alto. Controle. E algo quase clínico na condução. As mulheres são bonitas. Muito. Mas talvez bonitas demais. Quase abstratas. Fiquei com uma dúvida depois, ao olhar as fotos novamente. Era mesmo a Anne? Ou teria sido a Sthe? As duas são belas, como disse. Talvez nem importe.

    Talvez eu volte.

    Ou talvez não.
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