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Bola fora no Méier! Difícil arranjar algo que preste nesse bairro. Ah que saudades da Encontro Perfeito, quando ainda tinha preços razoáveis...
Sei que não devia esperar muito pelo valor. Afinal, massagem com oral por R$100/h é de se suspeitar. Mas... se prestasse, seria um achado e eu iria achar ótima a possibilidade de ter um relax eventual a um valor em conta. Ao menos o prejuízo também não foi grande.
A menina atende lá no final da Dias da Cruz, ainda além do Prezunic. A sala é espaçosa, mas porque é praticamente vazia. Um "tatame" coberto com uma colcha que certamente não é trocada a cada atendimento (espero que, ao menos, seja trocada diariamente), um ventilador em frente e uma cadeira onde a menina fica aguardando os atendimentos e mexendo no celular. Faço o pagamento e me encaminho para o banho. Ela me dá uma toalha velha e mal cheirosa que, no meu conceito, já passou da fase de virar pano de chão. O banheiro sujo, com um pano de chão amarfanhado, sujo e molhado largado no meio do ambiente. Ao menos uma ducha ok, apesar da falta de box ou cortina (custa botar uma cortina?).
A menina tem um rosto mediano a agradável. Está um pouco acima do peso e não tem um corpo bonito. Estava com um robe e lingerie e, ao menos, achei um bom sinal de que pelo menos não iria ficar vestida e talvez desse acesso ao corpo. Os seios, depois que vi desnudos, são o ponto alto.
Ainda com nojo da toalha, me deito no tatame. A menina tinha me falado previamente, no contato, que não era massagista profissional, que seria meramente uma massagem relaxante sem sofisticações. Mas aquilo estava perto de tortura! Força demais, fricção demais, baixíssimo repertório de movimentos e em 5 minutos a massagem acaba. Ela começa o oral, que é até bom. Mas logo alterna com a punheta (lingam passa longe), depois mais um pouco de oral, depois mais punheta (com movimentos vigorosos! Eu confesso que até curto, mas sei que os mais sensíveis podem se machucar). Enfim, mais uns 10 minutos nessa brincadeira e ela cansa e me põe para ajudá-la. Acho que fiquei os 15 minutos seguintes tocando uma e explorando o corpo dela com a outra mão, enquanto tentava guiá-la em algumas carícias pelo saco. Mamei os seios (são deliciosos!), dei uns dois beijos com zero envolvimento e explorei a calcinha com a mão. Uma coisa que achei muito desagradável é que todo o tempo, tirando quando estava no oral, ela ficava me olhando séria, como se estivesse ou me avaliando ou impaciente por eu não gozar logo. Acabei gozando em seu seio, um gozo sem graça.
Ela se levantou e foi se limpar. Percebi, pelo tempo que levou e por vê-la se enxugando ao voltar, que só limpou os seios (talvez mesmo na pia) e não tomou banho. Sentou-se e ficou ao celular. Fui eu me limpar, me vesti e meti o pé. Os únicos dois sorrisos que recebi foi ao chegar e ao ir embora. Não passei 40 minutos lá dentro e ela não perguntou se eu havia gostado nem fez a menor questão por eu estar saindo.
É isso. Mais furada, impossível. Fujam!
Bola fora no Méier! Difícil arranjar algo que preste nesse bairro. Ah que saudades da Encontro Perfeito, quando ainda tinha preços razoáveis...
Sei que não devia esperar muito pelo valor. Afinal, massagem com oral por R$100/h é de se suspeitar. Mas... se prestasse, seria um achado e eu iria achar ótima a possibilidade de ter um relax eventual a um valor em conta. Ao menos o prejuízo também não foi grande.
A menina atende lá no final da Dias da Cruz, ainda além do Prezunic. A sala é espaçosa, mas porque é praticamente vazia. Um "tatame" coberto com uma colcha que certamente não é trocada a cada atendimento (espero que, ao menos, seja trocada diariamente), um ventilador em frente e uma cadeira onde a menina fica aguardando os atendimentos e mexendo no celular. Faço o pagamento e me encaminho para o banho. Ela me dá uma toalha velha e mal cheirosa que, no meu conceito, já passou da fase de virar pano de chão. O banheiro sujo, com um pano de chão amarfanhado, sujo e molhado largado no meio do ambiente. Ao menos uma ducha ok, apesar da falta de box ou cortina (custa botar uma cortina?).
A menina tem um rosto mediano a agradável. Está um pouco acima do peso e não tem um corpo bonito. Estava com um robe e lingerie e, ao menos, achei um bom sinal de que pelo menos não iria ficar vestida e talvez desse acesso ao corpo. Os seios, depois que vi desnudos, são o ponto alto.
Ainda com nojo da toalha, me deito no tatame. A menina tinha me falado previamente, no contato, que não era massagista profissional, que seria meramente uma massagem relaxante sem sofisticações. Mas aquilo estava perto de tortura! Força demais, fricção demais, baixíssimo repertório de movimentos e em 5 minutos a massagem acaba. Ela começa o oral, que é até bom. Mas logo alterna com a punheta (lingam passa longe), depois mais um pouco de oral, depois mais punheta (com movimentos vigorosos! Eu confesso que até curto, mas sei que os mais sensíveis podem se machucar). Enfim, mais uns 10 minutos nessa brincadeira e ela cansa e me põe para ajudá-la. Acho que fiquei os 15 minutos seguintes tocando uma e explorando o corpo dela com a outra mão, enquanto tentava guiá-la em algumas carícias pelo saco. Mamei os seios (são deliciosos!), dei uns dois beijos com zero envolvimento e explorei a calcinha com a mão. Uma coisa que achei muito desagradável é que todo o tempo, tirando quando estava no oral, ela ficava me olhando séria, como se estivesse ou me avaliando ou impaciente por eu não gozar logo. Acabei gozando em seu seio, um gozo sem graça.
Ela se levantou e foi se limpar. Percebi, pelo tempo que levou e por vê-la se enxugando ao voltar, que só limpou os seios (talvez mesmo na pia) e não tomou banho. Sentou-se e ficou ao celular. Fui eu me limpar, me vesti e meti o pé. Os únicos dois sorrisos que recebi foi ao chegar e ao ir embora. Não passei 40 minutos lá dentro e ela não perguntou se eu havia gostado nem fez a menor questão por eu estar saindo.
É isso. Mais furada, impossível. Fujam!