[DiegoRB75]

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Vamos lá! Fui à Tijuca a trabalho e como estava com tempo resolvi visitar a Bia (https://destackt...

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Vamos lá!

Fui à Tijuca a trabalho e como estava com tempo resolvi visitar a Bia (https://destackterapias.com/a/bia-2/).

Cheguei ao local, prédio sem burocracia para subir, fui direto a sala.

Fui recepcionado pela própria Bia, muito simpática, falsa magra, cheirosa e dona de pés lindos!

Me ofereceu água e logo em seguida perguntou se eu queria tomar um banho, para tanto, me deu toalha ensacada.

Após o banho fui para o ambiente, ar condicionado em temperatura ideal, papel descartável em cima da maca e música bem baixinha. O quarto é do modelo conhecido, com baias. Entre o teto e o fim da baia, havia uma espécie de cortina para fins de privacidade.

Bia teve o cuidado de manter a privacidade o tempo todo, sempre perguntando se estava agradável o ambiente.

Muito simpática, concentrou-se na massagem, achei muito boa, sempre mantendo o cuidado com arranhões e cheiros (para os casados isso é importantíssimo).

Ao final da massagem partimos para o oral e íntimo. Fizemos o uso de preservativo o tempo todo, condição minha, então não posso opinar se ela faz oral sem. Fizemos um sexo bem gostoso, com carinho.

Cumpriu o tempo, me ofereceu o banheiro novamente, fiz o pagamento e nos despedimos.

Bom pessoal, essa foi minha experiência. Gosto de atendimento com carinho e envolvimento, o que ela ofereceu bem.

Se vou voltar? Sim, acho que vale o repeteco, pois achei o atendimento muito bom.

[Qmario]

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ALTERADO PARA NEUTRO COMO SOLICITADO PELO CONFRADE Qmario Caros Confrades, Sendo este meu primeir...

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ALTERADO PARA NEUTRO COMO SOLICITADO PELO CONFRADE Qmario

Caros Confrades,

Sendo este meu primeiro TD, pode ser que eu erre a mão e o torne um pouco longo, mas vou procurar não ser enfadonho. Link do alvo: https://destackterapias.com/a/bia-2/

Assim como uma viagem começa no seu planejamento, a aventura de uma libertinagem também. Tendo o dia livre para incomposturas na capital das incomposturas, comecei a prospecção a partir das contribuições dos foristas. Barra da Tijuca, muito caro pela mesma qualidade encontrada em outros bairros. Copacabana, muito ruim de estacionar. Arrisquei uma prospecção na Tijuca, mas como não houve resposta, o Centro me pareceu ser uma boa decisão. Escolhi uma casa, fui muito bem atendido pelo Whatsapp, mas no local descobri que me venderam gato por lebre. Bye bye, até nunca mais. Foi quando fisgaram o anzol que lancei na Tijuca e me responderam com muita simpatia.

Agendamos o horário. Costumo ser pontual. Cheguei no prédio, mandei mensagem, aguardei poucos minutos pela resposta. Me dá só um minuto, por favor. Me pediu o Whatsapp. Sim, claro. Respondi ao mensageiro. Aproveitei para tomar um picolé na loja da galeria, mas uma freira simpática e o preço abusivo do produto me fizeram desistir. Imagina, você se preparando para o exorcismo e se depara com uma freirinha simpática na esquina do próximo pecado... Viva o Rio de Janeiro!

Recebo a mensagem me autorizando a subir. Portaria tranquila, passo direto, prédio insuspeito. Desço no hall do andar, o painel indica a sala como a de uma dentista: a dor de dente pelo prazer da carne, que ironia. Toco a campainha, entro e sou recebido por uma música que faria sucesso em uma roda de narguilé. A contratada até então oculta pela porta, se revela. Parece menor de idade, mas não. Parece não ser a da foto, mas era. Impressões equivocadas, enfim.

Banho sem sabonete, toalha ensacada menor que o padrão, ar condicionado satisfatório. Cabine 2x3 simples mas adequada, maca suficiente para meus metro e oitenta e dois e coberta com papel de pão gourmetizado. Perguntei as horas para ela se comprometer com o prazo do atendimento. Peladão e de bruços sinto o toque das mãos dela acusando o prelúdio de uma boa massagem, que se confirmou. Seus metro e uns quase sessenta de altura são adequados para o tamanho da maca. Viro de frente, o relógio acusa uns quarenta minutos de trabalhos no dorso. A penumbra revela um rosto suave, jovial, emoldurando uma dentição cordilheira. Já iniciou a preparação do milk shake na velocidade quatro de um máximo de cinco. Achei estranho, o ideal seria nem tão lento que parecesse tédio nem tão rápido que parecesse provocação. Tive a impressão de que ela estava cumprindo tabela, embora fosse muito atenciosa.

Boquinha linda, pedi beijo. Não deu. Pedi chupada. Também não. Com camisinha vai? Sim. Então bota. Me entregou para eu colocar. Não, querida, cadê a hospitalidade? Bota a camisinha, vai? Colocou e reiniciou com a boca a preparação da receita também na mesma velocidade quatro. Punheta melhor que boquete. Sobe aqui, pedi. Vai querer finalização íntima? Perguntou. Sim, vou. Respondi. Então vou colocar o lubrificante, peraí. Disse ela. Voltou rápido.

Aqui, confrades, me nasceu uma dúvida para a qual gostaria da opinião dos senhores. Introduzi meu dedo médio com as unhas previamente aparadas para o interior da caverna do dragão quando ela puxou minha mão do caju e me pediu para me limitar a alisar a castanha. Será que machuquei a moçoila? Mas não parou por aí. A maca, estreita, não era adequada para fins libidinosos. Qual a posição mais confortável para você, querida? Não sei, respondeu. Sim, caros confrades, foi essa a resposta. Mas o melhor veio depois, olhem só: "É que esta camisinha é curta para você. Estou com medo dela sair". Me senti no meio de um filme do David Lynch. Caros, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, como bem disse o poeta, e eu sei que estou longe de ser avantajado. Dei uma olhada no mastro, outra olhada para a expressão de Mona Lisa dela e me lembrei de quando era adolescente e peguei a régua do colégio para medir o comprimento da terceira perna, mas não cheguei a nenhuma conclusão por falta de base para comparação.

Ok, dama, tudo bem, disse eu, vou ficar deitado aqui e você se ajoelha na ponta da maca e me finaliza esfolando o bastião, mas só se fizer cara de safada. Ela cumpriu à risca o combinado. Olhava para mim com cara de safada e ficava deliciosamente repetindo em looping "goza pra mim, goza, goza pra mim, goza...". A porra do jato, ou o jato da porra, como queiram, foi até os meus cabelos. Ainda bem que o projeto de aeroporto de mosquito, ainda flertando com a calvície, me permitiu uma higiene honesta.

Conclusão: apesar da desculpa esfarrapada para não finalizar no íntimo, gostei de ver a carinha da safada que ela fez cumprindo seu dever de ofício fazendo justiça com as próprias mãos. R$ 160,00 a finalização manual. Seria R$ 180,00 se o íntimo se concretizasse. Vim, vi e venci, mas não voltarei.