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A silhueta da morena Carla Abreu, de curvas sinuosas e...
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A silhueta da morena Carla Abreu, de curvas sinuosas e estilo imponente, me perturbou por duas semanas. Anunciada como massagista de uma das salas da Tijuca, próximo à Saenz Peña, as fotos ganharam alma e voz na troca de zaps do pré-atendimento arrebatador. Aos poucos, fui me deixando seduzir pela simpatia acolhedora e me excitando pela sensualidade nos áudios. Tanto, que mal tirada a primeira folhinha do calendário deitei-me em sua maca, ávida por vivenciar os minutos prazeirosos de seu atendimento “massoterapeutico”.
E não me arrependi: Carla é uma mulata abrigada por um corpo moreno de dar inveja a Adele Fátima nos dias das “Sardinhas 88”. “Um espetáculo!”, diria Osvaldo Sargentelli, um dos mais respeitados mulatólogos do país. Ao vê-la sair de trás da porta, de calcinha e salto alto, com sorriso aberto e lábios convidativos, me senti hipnotizado e abduzido pelo excesso de gostosura. Banho, maca e aviso de que estávamos a sós com colchonete preparado na cabine ao lado para me finalizar tão logo eu desejasse.
Tentei o quarto pude esticar minha presença na maca enquanto ela me massageava sem muito underground. Fez o papel dela de esteticista formada com extensão em massagem terapêutica, mas sem deixar de confidenciar que enquanto estiver no ramo estará se entregando ao prazer de servir. Sem neurose, mas com discrição e carinho. E foi o que tentei cumprir, beijando-a e passeando com minha língua por seus clitóris, lábios vaginais e anus. E que anus! Perfumado e convidativo. “Ai, lindo, não faz isso que você me enlouquece!”, dizia.
Carla devolveu o oral com entrega e maestria. Chupou o saco, lambeu as bolas e babou a glande enquanto se divertia com minha tentativa de resistir a seus encantos. Como um refém, pedi a Carla que não me finalizasse e me permitisse explorar seu corpo. Ela entendeu, mas logo encapou o pau e pediu que a penetrasse de quatro. Com os quadris empinados, dorso inclinado sobre o colchonete, a mulata me fez viajar em devassas fantasias, cedendo a meus desejos juvenis.
Gostaria muito, mas muito mesmo, de ser merecedor de um sexo anal com essa mulher. Mas sigo a acreditar que a plenitude do prazer do sexo furtivo não se conquista apenas com o dinheiro. É preciso cumplicidade, afinidade e confiança. E o Morcego não tem pressa. Aos poucos ele chega lá…
A silhueta da morena Carla Abreu, de curvas sinuosas e estilo imponente, me perturbou por duas semanas. Anunciada como massagista de uma das salas da Tijuca, próximo à Saenz Peña, as fotos ganharam alma e voz na troca de zaps do pré-atendimento arrebatador. Aos poucos, fui me deixando seduzir pela simpatia acolhedora e me excitando pela sensualidade nos áudios. Tanto, que mal tirada a primeira folhinha do calendário deitei-me em sua maca, ávida por vivenciar os minutos prazeirosos de seu atendimento “massoterapeutico”.
E não me arrependi: Carla é uma mulata abrigada por um corpo moreno de dar inveja a Adele Fátima nos dias das “Sardinhas 88”. “Um espetáculo!”, diria Osvaldo Sargentelli, um dos mais respeitados mulatólogos do país. Ao vê-la sair de trás da porta, de calcinha e salto alto, com sorriso aberto e lábios convidativos, me senti hipnotizado e abduzido pelo excesso de gostosura. Banho, maca e aviso de que estávamos a sós com colchonete preparado na cabine ao lado para me finalizar tão logo eu desejasse.
Tentei o quarto pude esticar minha presença na maca enquanto ela me massageava sem muito underground. Fez o papel dela de esteticista formada com extensão em massagem terapêutica, mas sem deixar de confidenciar que enquanto estiver no ramo estará se entregando ao prazer de servir. Sem neurose, mas com discrição e carinho. E foi o que tentei cumprir, beijando-a e passeando com minha língua por seus clitóris, lábios vaginais e anus. E que anus! Perfumado e convidativo. “Ai, lindo, não faz isso que você me enlouquece!”, dizia.
Carla devolveu o oral com entrega e maestria. Chupou o saco, lambeu as bolas e babou a glande enquanto se divertia com minha tentativa de resistir a seus encantos. Como um refém, pedi a Carla que não me finalizasse e me permitisse explorar seu corpo. Ela entendeu, mas logo encapou o pau e pediu que a penetrasse de quatro. Com os quadris empinados, dorso inclinado sobre o colchonete, a mulata me fez viajar em devassas fantasias, cedendo a meus desejos juvenis.
Gostaria muito, mas muito mesmo, de ser merecedor de um sexo anal com essa mulher. Mas sigo a acreditar que a plenitude do prazer do sexo furtivo não se conquista apenas com o dinheiro. É preciso cumplicidade, afinidade e confiança. E o Morcego não tem pressa. Aos poucos ele chega lá…