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Geovanna
1) INTRODUÇÃO
2) ATENDIMENTO
2.1) Sarração e Desnudamento
2.2) Preliminares Molhad...
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Geovanna
1) INTRODUÇÃO
2) ATENDIMENTO
2.1) Sarração e Desnudamento
2.2) Preliminares Molhadas
2.3) Cópula Vagínica.
3) CONCLUSÃO
1) INTRODUÇÃO
Dia 09/12/2013. Segunda-feira na cidade maravilhosa e saio do trabalho decidido a dar um pulo no TRIÂNGULO DAS BERMUDAS, vértice Marquês do Herval para TDzar uma menina nova da Bel prazer. Descendo na Estação Carioca, me encaminho até o caracol da Rio Branco. Chegando à sala 2114, pergunto quais as garotas estão disponíveis. Enquanto isso, vejo a Pink -que eu gostaria de pegar- já de jalequinho se encaminhando pro quarto. Logo depois, vem mais uma da minha lista de desejos (Mirela) perguntando a Tereza qual era a hora que o cliente tinha marcado com ela. Pensei: tremendo azar, duas que estavam entre as possíveis eleitas não poderão me atender.
Na apresentação das outras, chegam a Emmy (uma morena clara tatuada com a bundinha arrebitada), e a Bruna. Essa última é uma morena clara bem magra e bem alta, com mais de 1,80m de altura e aparelho nos dentes, cara de novinha, porte de modelo mesmo e com os cabelos na altura dos ombros. Como ela estava de salto alto, eu – que não sou um cara baixo - quase sumi diante dela. :lol: . Essas duas garotas tem uma característica comum: elas tem os traços do rosto bem exóticos e olhos grandes, bastante expressivos que as fazem parecer mulheres de origem árabe. As duas muito bonitas. :clap: Depois disso vieram mais umas seis garotas. Lembro de uma mulatinha muito gostosa de cabelos cacheados com a bunda empinadinha, lembro da Livia (uma morena de corpo sinuoso) e de uma enxurrada de loiras ( :-o :-o :-o ) das quais eu não me recordo mais o nome. Mesmo com aquela decepção inicial de as duas que eu gostaria estarem ocupadas, ainda teria uma oferta muito boa pra realizar uma boa escolha. Terminada as apresentações, pergunto à Tereza pela Geovanna, imaginando que ela também estaria atendendo. Pra minha surpresa, ela diz já interfonando: “Ela ta aí, sim. Vou chamar.” Eis que surge a gata, dizendo que não foi pra apresentação porque estava lanchando. Antes que ela venha me abraçar, sou rápido no gatilho e digo: “Vou com você, está bem?!”. Tive de repetecar essa maravilhosa menina! E esta antecipação ocorreu por conta de haver mais dois caras na recepção que tinham chegado em dupla momentos depois de mim. Vale a pena fazer uma pequena digressão e explicar o que aconteceu: Esses dois caras, que estavam feito dois peixes fora d’água, pareceram ter um perfil de termas (daquelas trash, que tem bolinha de festa de criança pendurada na porta e funk tocando no talo!). Não que eu esteja querendo ser preconceituoso, pois o dinheiro deles ali valia tanto quanto o meu, mas eles pareciam ser trabalhadores de obra ou coisa assim. Ficaram lá sentados bem ressabiados e ficaram olhando pra mim com certa desconfiança (e eu idem em relação a eles, kkkkkkk). E, cá entre nós, aquela salinha já é constrangedora por si só. Tudo isso enquanto eles estavam maravilhados com apresentação das moças e naquele intervalo entre uma e outra pra troca de beijinhos. Houve um momento em que a gente se olhou e um deles me cumprimentou assim pra quebrar o gelo: “QUAL É, BRAÇO?” Ser chamado de “braço” é sacanagem!!! =)) =)) =)) =)) =)) =)) =)) . Respondi dando um “boa tarde” pros dois. Ao que me pareceu, eles receberam o 13º salário naquele dia e foram fazer uma “farrinha de Rei” na Bel Prazer.Talvez tenham descoberto por aqui o endereço e ao fim de tudo, podemos dizer que fizeram um bom negócio. Tinham de ver a cara dos sujeitos maravilhados e cochichando em relação ao padrão de beleza das moças:
“Aí, maluco... só filé, só filé!” (...) “Tu viu a ‘lora’, viu a ‘lora’?!”. %-( %-( %-( %-( %-(
Foi nessa hora que deu um estalo e me antecipei até a mesinha da Tereza pra perguntar pela Geovanna. E quando ela chegou, eu já peguei pra mim. E eles ficaram lá escolhendo entre as também boas opções que restaram. Acerto o pagamento e sou encaminhado pela GP que me conduz ao quarto.
2) ATENDIMENTO
2.1) Sarração e Desnudamento
No caminho pro quarto, ela me conduz puxando pelo braço (adorei!) e agradece por ter sido escolhida. :ymhug: :x :ymhug: Chegando ao quarto, ela vai pegar o controle remoto do ar e me deixa à vontade pro banho. Volta a minha gata com o seu jalequinho e nos cumprimentamos efusivamente: com abraços apertados, beijos e sarração com aquela pequenininha no meu colo. Ela pede pra “descer” (kkkkkkkkkkkkk) e começa a se livrar das próprias vestes e jogá-las sobre o tatame. Enquanto ela tira aquela legging apertada, fico admirando aquele corpo cor de lua. Como diria aquele famoso poeta: “Oh, lua de cera; oh, lua singela; lua feiticeiraaaaaa... Cadê Gabriela, digo, Geovannaaaaaaaaaaaa. kkkkkkkkkkkkkkk” (Obrigado, Tom!).
Geovanna vestia uma calcinha de renda azul, não tão pequena quanto da outra vez em que estivemos juntos. Mergulho a face em seu colo e toco com os lábios aqueles belos seios, que parecem duas bolas de sorvete de flocos, ainda por cima do sutiã. Estico a mão e desprendo a pecinha libertando aqueles seios top de linha. Sem brincadeira, são absolutamente FANTÁSTICOS. Uma pele alva, cor de leite, umas poucas pintinhas e as aréolas rosadas da mesma tonalidade de um danoninho de morango. Beijo-os bem devagar, quase em forma de devoção ao ver uma coisa tão fantasticamente bela. Beijo sua boquinha, pego-a no colo outra vez, sinto o perfume inebriante daquela cheirosa garota, coloco as mãos naquela bunda e dão uns apertões de mãos cheias. Ela diz, sorrindo: “Estava demorando a botar a mão aí, achei que tivesse esquecido dessa fixação.” HUAHUAHUAHUAHUA!!!!. Sento no tatame e tiro a sua calcinha de renda sem antes dar uma conferida em como fica sua bunda vestida com uma calcinha estilo “tanguinha”, daquelas que não deixam as ancas totalmente à mostra. Ato contínuo, as mãos vão direto nas alças da calcinha para puxá-las para baixo. Agora sim, aquele corpo instrumento do meu prazer estava pronto para ser inteiramente degustado. Dou uns beijinhos no seu bumbumzinho e sinto o cheiro agradável de hidratante ou algo do tipo em suas partes íntimas. Viro-a de frente para poder rever aquela bela bucetinha. Ela repousa as mãozinhas carinhosamente sobre minhas têmporas, faz um cafuné gostoso e o movimento das suas mãos espalha as gotículas de água provenientes do banho. Como a iluminação do quarto já estava no talo, pude fazer daquele lindo genital o objeto da minha contemplação lasciva. E assim fiquei alguns segundos, com o rosto próximo àquela perfeição da natureza, apenas admirando e sentindo o perfume que dali exalava.
2.2) Preliminares Molhadas.
Vou com a língua na direção da ponta superior da risca da ppk para alcançar seu clitóris, distribuindo saliva e beijinhos naquela ervilhinha rosada. Peço que ela se deite e abra as pernocas o máximo que puder. Eu, afoito, doido pra iniciar a cunilíngua, tiro as suas roupas que ela deixou na cama atrapalhando e faço uma bola de pano e jogo do lado contrário do quarto. E ela: “Amor, você joga a minha roupa pra lá que nem um mulambo?! Rsrsrsrsrs”. Demos uma gargalhada e procedo ao degustamento daquela pepecona grande, carnudíssima, com os lábios simétricos, rosada e depiladíssima. Coloquei a língua no formato de “lamber selo” para desbravar vagarosamente aquele xoxotaço imberbe, investigando minuciosamente cada espaço daquela cavidade cheirosa e agridoce. Ponho o travesseiro dobrado embaixo da sua bunda, deixo-a numa posição mais elevada e permaneço me esbaldando na pepekonazinha macia e estufada. Terminado o 1º round do oral, vem a retribuição. Eu, deitado com o ar condicionado na minha cara naquela tarde abafada do nosso verão carioca, deixando minha pica aos cuidados da boca e das mãos daquela pequena gueixa que posicionou seu corpo para encaixar sua boquinha de veludo no meu cacete. Inicia do jeito que ela sabe que eu gosto, com bastante vagar passando gostosamente aquela boca aveludada pela extensão fálica de modo que só sentia sua boca, sua saliva e sua língua. Nada de dentes! Ela segura a rola pela “raiz” com uma das mãos e com a outra me acaricia os pêlos do tórax me encarando de “boca cheia”. Lambe gostoso, fazendo a boca de se movimentar da glande até embaixo, salivando até deixar a pica brilhante, parecia que tocava uma gaita, ao percorrer toda as veias com a parte externa da sua quente boca. E ela prossegue no seu intento de continuar me presenteando com seu maravilhoso boquete, até completar o circuito da felação chupando meus ovos. Primeiro um, depois o outro e depois os dois simultaneamente. Faço sinal para que ela porque algo ainda melhor estaria por vir.
2.3) Cópula Vagínica.
Já com a luz diminuída, Geovanna vai em direção aos meus pacotes de camisinhas e saca uma delas, sem antes dar uma mamada pocket pra endurecer mais ainda o meu pau pra deixar a ponto de explodi-lo. A esta altura, as minhas veias pareciam “fiação exposta” de tão dura que estava a minha rola, fazendo movimentos involuntários. A minha pequenininha saca da bolsinha que comporta o “kit prostituição” :)) o k-med que dessa vez ela se lembrou de trazer. Passou um pouco por toda a rola já encapada e untou a rosadinha com o gel. Dá mais uma pingada com o gel em cima da minha rola e monta nela. Inicia com movimentos delicados, com as mãos atadas às minhas, caprichando no seu ppp e pedindo pra eu ir devagar. Morde os lábios, cerra os olhinhos, bufa... Ah, Geovanna!!! Rsrsrsrsrs. Ela senta devagarzinho, do jeito que ela sabe que nós dois gostamos e fico paradinho na posição de sultão aproveitando cada pedacinho daquela gruta úmida e apertadinha que procede num sobe e desce compassado e realizador. Seguem-se a isto os gemidos, as expressões de contentamento os “ai... ai... isso...”. Os cabelos que dessa vez estavam soltos, já se encontravam charmosamente desgrenhados, emoldurando aquele belo rosto, que me encarava com aquele olhar felino outrora tão doce de “mocinha mais bonita do meu condomínio”. Com os pezinhos plantados, Geo vai controlando a cadência da velocidade da meteção do jeitinho que ela ainda lembrava que eu gosto, começando bem devagar e aumentando gradativamente até dar aquela rebolada quando aquele pepekão engole a minha rola até a raiz, sentindo as suas tenras nalgas roçarem meus testículos, seguido daquela expressão “aiiiiiiii... Ai, amooooooor!”, com a sua voz toda dengosinha.
Reclama um pouquinho das dores nas pernas por conta da série que ela havia mudado na academia naquele dia. Coloca o joelho na cama e continua por cima, bastante concentrada no seu intento de fornecer prazer, fazendo aquele movimento de amazona trotando um cavalo de competição. E fica assim mais um tempo até fazermos uma pausa pra descansar. ~o) Ficamos ali abraçados conversando algumas coisas, se conhecendo mais e tal. Na volta, antes do 2º round, peço pra revisitar com a língua a sua pepequinha. Quando eu pedi dessa forma, ela solta uma gargalhada dizendo: “Eu não te agüento com esse seu “pepequinha”. Você não está vendo o maior bucetão na sua frente?! :crazy: ” Respondo: “Tá bem, pepekonazinha então!”. @};-
Dou mais uma chupada no seu sexo rosado, com ela deitada com as costas no tatame, na posição de frango assado e dou mais um trato naquela úmida cavidade, aproveitando pra roubar mais umas lambidelas do seu apertado e pregueado cuzinho. Não resisto e peço para dar uma dedilhadinha lá. Geovanna: “Ah, cachorro! Já vem você querer brincar no meu ‘furebis’ que tá aqui quietinho.” kkkkkkkkkkkkkk. “Furebis” foi ótimo... Brinco um pouquinho no anel de ouro rosé (e é a tonalidade de ouro que mais vale dinheiro no mercado internacional) $-) $-) $-) só pra descontrair e peço a uma mamada preparatória pra meter no segundo round. Com a minha pequenininha incendiária de 4, posiciono em frente aquele xoxotão molhado e apertadinho e entrego a minha rola pra ela poder encaixar. Acoplamento feito e eu começo a penetrar devagar aquele corpinho pecaminoso de mulher pequena, fazendo o caralho pulsante tomar os espaços lentamente até se tornar latifundiário daquele lote de hedonismo e contentamento. Com a xoxota devidamente preenchida com o meu tronco, agarro a sua bunda com firmeza e dou uma bombadas mais fortes, de modo que saísse e entrasse tudo de uma vez. Agarro-a pela parte da frente das pernas na região da bacia, assumindo o controle total da cintura pélvica da Geo e vou colocando com energia (“PERO, SIN PERDER LA TERNURA!” KKKKKKKKKKKK), tendo o privilégio de ver o meu falo plastificado entrado com força naquela rachadinha de ouro, querendo ficar até o outro dia naquele socação em velocidade avançada entremeada por metidas profundas. Em meio a tudo isso, o quarto já era uma sinfonia de urros masculinos e femininos, até que o gozo velozmente se avizinhava. Tiro da sua xaninha e fico batendo o pau naquela bundinha branca rebolativa, na qual ela provocava quem não mais precisava ser provocado. Punheto um pouco e despejo “meus herdeiros” naquele rabinho lindo. Depois disso, ela vem em minha direção e me abraça e me beija. E ficamos ali alguns minutos feito dois namoradinhos, com aquela menininha safada repousando a cabeça em meu tórax, com os nossos corpos suados daquela batalha épica que ali se encerrava. Nos levantamos e dou a preferência para ela fazer a higiene corporal. Dentro do Box, ela diz: “Você acabou comigo hoje, hein! Da próxima vez em que eu trocar a série da academia e você aparecer aqui atrás de mim, eu vou te dar umas vassouradas aqui dentro do quarto.” Entro pro meu banho, depois me enxugo e me preparo pra sair. Enquanto vestia a roupa, em resposta a esta “represália”, prometo que um dia volto lá pra fazer com ela um programa de duas horas. Ela ri e diz que aceita a proposta. :ymapplause:
3) CONCLUSÃO
Geovanna @};- “ANCH’IO SONO PITTORE!” (Também sou pintor!). Aproveitando o nome “artístico” dessa gata, lanço mão dessa máxima do pintor italiano Correggio, que acabou por se tornar naquele país uma expressão usada para informar que alguém é perito em alguma coisa para expressar a minha opinião sobre a GP em questão. Garota linda, educadíssima, dedicada, LIMPA e CHEIROSA. Nesta e na outra oportunidade em que estivemos juntos ela cumpriu muito bem o papel a que se propôs. E como não poderia deixar de ser, este segundo encontro foi bem melhor que o primeiro (que já tivera uma química perfeita). :ymparty:
No meu modesto entendimento, a única coisa que falta pro atendimento ser perfeito é o sexo anal. Tomara que um dia ela mude de idéia.
BEL PRAZER Time com garotas de alto nível (pra fazer qualquer “braço” babar... kkkkkkkk), lugar limpo, com estrutura e sem roubo de tempo do programa. A única ressalva que faço é em relação ao que foi relatado na introdução, por conta dos clientes se esbarrarem entre si o tempo todo.
:-h :-h :-h