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Geovanna – A BONEQUINHA QUE ANDA.
1) CHEGADA AO CENTRO DA CIDADE
2) ESQUENTANDO DENTRO DA ALCOVA...
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Geovanna – A BONEQUINHA QUE ANDA.
1) CHEGADA AO CENTRO DA CIDADE
2) ESQUENTANDO DENTRO DA ALCOVA
3) SEXO EM SI
3.1) SEXO ORAL
3.2) UMA PROPOSTA INDECENTE
3.3) SEXO NA ROSADINHA E UMA ESTRANHA SINFONIA
4) CONSIDERAÇÕES FINAIS
1) CHEGADA AO CENTRO DA CIDADE
Dia 02/01/2014. Primeiro dia útil de 2014. Caloraço em nossa Cidade Maravilhosa. Por via das dúvidas, ligo para a BP assim que inicia o expediente e faço um agendamento com a Geovanna. Depois de sair do trabalho, chego ao Centro da Cidade e sou assediado pelos habituais panfleteiros que cercam todos os passantes desacompanhados que passam ali nas imediações do TRIÂNGULO DAS BERMUDAS. Isto ocorre com maior incidência em frente ao Treze de Maio 33. São panfletos com todos os preços que alguém possa imaginar. Recebi uns oito enquanto passava por ali! :lol: :lol: :lol: Neste dia cheguei com quase uma hora e meia de antecedência. Dei uma telefonada pra perguntar se havia possibilidade de adiantar meu horário. Após conferência da Tereza, sou informado de que não há possibilidade, porque ela já tinha cliente marcado. Tentei dobrar o horário; nova resposta negativa! Fui informado que a agenda da menina está lotada até o resto do dia. Como não havia nada a fazer, tive de “fazer hora” até dar o meu horário.
Chegando lá uns 15 minutos antes, informo do meu agendamento e sou convidado a entrar na triagem que estava mais do que cheia! :D Esperar mais um pouco ali era o de menos, tendo em vista que não é nada mal receber uns beijinhos de todas aquelas gatas da apresentação. Mais uma vez vieram um monte! Muitas loiras e umas duas ou três morenas. Deu o tempo do cliente sair e a Tereza interfona a Geovanna. Trocamos dois beijinhos quase formais(!). Pagamento feito e lá vamos nós.
1) ESQUENTANDO DENTRO DA ALCOVA
No caminho peço à Geovanna para jogar fora o resto da minha água com gás e completar com a água do filtro. Ela, rindo: “Abusa não, amor. Não sou sua empregada, hein! rsrsrsrsrsrs”. A suíte foi aquela espelhada, espaçosa; das que estão no grupo das melhores. Ela sai pra eu poder tomar banho. Terminada esta etapa, ela volta com a minha garrafa nas mãos já cerrando a porta com o seu caraterístico “oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”. Nos abraçamos agora de forma mais íntima entre aquelas quatro paredes, perguntamos um pro outro como estão as coisas e disparo o meu cronômetro. Ela, com a mão na cintura: “Você já vai cronometrar tudo, é? Me diz quando que eu roubei seu tempo?!” kkkkkkkkkkkkkkkkkk Muito engraçado esse jeitinho dela de querer se impor. Peço que ela tire o jaleco e o uniforme e fico ali assistindo. Aos que vão lá com habitualidade saberão do que estou falando. Esse é um momento em que eu costumo achar graça... Impressionante como a legging daquelas meninas é extremamente apertada. Para todas elas é um sofrimento tirar aquela calça. Só o ato de tirar aquela calça de ginástica já é uma malhação em si. Eu fico à meia distância só me divertindo... =)) =)) =)) =)) =)) Terminada esta pequena batalha e a bonequinha que anda já está pronta pra guerra! A menina vestia um lindo conjuntinho amarelo estampadinho com uma calcinha fio-dental. Dessa vez estava queimadinha de praia, com uma marquinha nos seios e outra minúscula na parte de baixo. Digo que prefiro ela branquinha como antes e ela se desculpa, dizendo que foi à praia porque “é filha de Deus também”. Ok, te perdôo. Estava tão linda que nós ficamos ali no batente do tatame nos beijando um tempinho, só curtindo a minha namoradinha de uma hora... Com as nossas mãos repousando umas sobre os rostos do outro, trocamos olhares e carinhos ternos. Eu aproveitei cada milímetro quadrado daquele corpinho pecaminoso, aquela boquinha bem desenhada, aquele rosto de princesa. Até que ela se desvencilha de mim e vai e levanta pulando pra dentro do tatame. Diz bem baixinho: “Vem, amor.” Beijo sua pepekona por cima da calcinha, ela tira o sutiã e eu baixo a minúscula calcinha, dizendo que só ela pra me fazer zanzar uma hora e meia no Centro pra ter a recompensa de ter uma xotinha depiladíssima como instrumento do meu prazer e meto a boca naquela posta de salmão. :p :p :p Aquela xoxota simétrica é uma presente dos deuses da putaria. PERFEITA, PERFEITA, PERFEITA! E ainda é totalmente depilada. Eu fico imagiando o dia (e tomara que esse dia nunca chegue!) em que ela vier atender-me com uma xaninha cabeluda. Iria ser um pesadelo, daqueles de acordar todo suado...
Por falar em suor, quando já estou deitado na cama, percebo que o ar não dá vazão. Peço a ela o que pode ser feito, se ela pode ir pegar o controle e tal. Eu imaginei que ela fosse levantar, vestir o jaleco e sair. Mas, não. Parece que ela combina fazer isso, mas agora veio a cena que valeu o atendimento. Daquelas que merecem o parafraseamento do bordão daquela famosa bandeira de cartão de crédito: “EXISTEM COISAS QUE O DINHEIRO NÃO COMPRA; PARA TODAS AS OUTRAS O DINHEIRO COMPRA, SIM!”. A danadinha levanta pelada e interfona a gerente. Segue o diálogo:
Geovanna (1ª fala): “Tereza, aqui a é a Geovanna da (cabine) 2. Traz o controle do ar pra mim que eu não posso sair.
Geovanna (2ª fala): “Tereza, eu não posso sair. Traz o controle ou manda alguém.”
Geovanna, já impaciente -respondendo a algo que a Tereza disse no interfone- começa a se sacudir e bate o pezinho no chão, dizendo: “Ah, Terezaaa. Vem logo que eu tô pelada com o cliente aquiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!.” E aquela bundinha começa a tremer com o pezinho batendo no chão. Parecia criancinha pirracenta! =)) :)) =)) :)) =)) :)) . Eis que chega o controle e a Tereza fala mais uma coisa ali na porta. Ela agradece e fecha a porta. O aviso era de que o próximo cliente já estava no local aguardando, sendo que o meu programa só começara fazia 5 minutos! Digo a ela que o sujeito ia ter muito o que esperar ainda... Rimos e ela ajeita a temperatura do aparelho. Só de ficar de espectador daquele diálogo, de ouvir o óbvio daquela bela mulher ao dizer com aquela vozinha indefesa que estava pelada no quarto e que o motivo daquela nudez era o fato de eu estar ali, foi um ciallis natural pra mim. Minha verga, que já estava dura, quase explodiu por baixo da toalha, quando ela retrancou a porta e esterçou com o controle na direção do ar condicionado. Chegou o momento dela mostrar aquilo que sabe fazer de melhor.
2) SEXO EM SI
3.1) SEXO ORAL
Geovanna: “Agora vai ficar geladinho do jeito que você gosta, meu amor.” Peço a uma chupada e ela vem em minha direção pra iniciar o oral só na lambida. Começando bem babado, percorre sua hábil língua por toda a cabeçorra até deixar brilhando, desce com a língua até a raiz para umedecer as veias. Alcança as bolas, contemplas as duas e mete a boquinha de fato na minha rola, com a glande caprichosamente guardada em sua boca, sem qualquer vestígio de dentes. Os movimentos parecem ser calculados, gostosos! E eu, que na minha vida de civil nunca fui um grande fã de receber sexo oral, sou agraciado com aquela mamada perfeita.
Peço um 69 objetivando saborear aquela xereca rosada. Ponho a boca e fico ali me deliciando naquele território já conhecido enquanto ela segue caprichando na minha rola corroborando com a sua dedicação em mamar uma piroca. Alterno as lambidas entre aquela xotinha rosada e aquele cuzinho pregueado. Como a chupada estava ótima, peço pra ela dar uma parada porque, inevitavelmente, iria queimar a largada. Trocamos a posição e inicio concentrando apenas na xoxota com ela curtindo com as pernocas arreganhadas. Proponho uma coisa diferente e a coloco na posição de frango assado pra deixar a pepequinha mais estufada do que já é. Alterno as lambidas entre cunilíngua e anilíngua contemplando de forma isonômica as duas deliciosas fendas de forma a ter de limpar a baba da boca com o antebraço. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Avanço sobre os belos peitinhos e os sugo delicadamente, dou beijinhos em sua boca e peço pra ela sanar uma dúvida sobre um determinado assunto.
3.2) UMA PROPOSTA INDECENTE
Andei lendo por aqui que alguns fizeram sexo anal com ela pagando a quantia de R$ 50,00. Quando a inquiri a este respeito, ela disse que era mentira e que não sabe de onde esta história surgiu. O sexo anal ela sempre negou pra mim. Pergunto a ela se ela está disposta a fazer sexo anal comigo e digo que dinheiro não vai ser problema. Vou até a mochila, saco um pacotinho de garoupas presas no elástico e ponho sobre o tatame. $-) $-) $-) Ela não pestaneja e responde com a mão apoiada no meu ombro: “ Querido, a questão não é $. É que eu não faço mesmo. Se eu estivesse fazendo, eu falaria e diria que não faço com você porque você é avantajado. Eu não sei de onde surgiu essa mentira.” Quanto ao valor, a quantia não resolveria a vida de ninguém, mas não deixa de ser um valor apreciável. Em caso de resposta positiva, eu marcaria no mínimo dois horários no dia seguinte pra poder aproveitar bastante a minha gueixa, conforme eu queria fazer exatamente neste TD expondo a situação de agenda logo acima. Proposta negada e recolho meu pacotinho. Simples assim. E olha que o meu posicionando em relação a taxa de sexo anal é bastante claro. Eu pago apenas R$ 50,00 e mais nada. No entanto, com ela a fissura falou mais forte que a razão eu estava disposto a pagar alto por uma hipotética sessão anal com ela. Depois que apareceram alguns dizendo que fizeram sexo anal com a Geovanna, veio um outro confrade que tornou a dizer que ela não faz a referida prática. Exposta esta situação, ficam dissipadam quaisquer dúvidas em relação ao assunto que norteou este subtítulo. Nisso, ela responde: “Pra não te frustrar, deita aqui que eu vou te dar a minha pepekinha bem gostoso.”
3.3) SEXO NA ROSADINHA E UMA ESTRANHA SINFONIA
Como promessa é dívida, deito no colchão e ela vem por cima. Mostra o KY pra mim, dizendo: “Trouxe o seu lubrificante preferido, tá! Rsrsrsrsrsrsrsrs” Começa a untar a pepekona e a chupar o meu pau ao mesmo tempo. Saca a camisinha e vai colocando com a boca (bela técnica!). Encapamento feito e monta no meu pau e começa a cavalgar bem devagarzinho. A gente quase não se falou, só nos encaramos. Huahuahuahuahua. A única coisa que se ouvia eram os nossos urros abafados naquela alcova à meia-luz. Não mais que de repente... Começo a ouvir um barulho muito forte vindo do teto. Mas muito forte mesmo, uma coisa fora do normal, tipo barulho de móveis arrastando! Kkkkkkkkkkkkkkk Começo a rir da situação e pergunto se ela faz idéia de quem seja a massagista escandalosa que está destruindo o quarto junto com o cliente e ela faz cara de contrariedade. Diz: “Amor, não sei. Não estou lá em cima, curioso! rsrsrsrsrs” Ela vira de costas e continua a meteção num ritmo mais acelerado. Peço pra gozar metendo no frango assado e mudamos a posição. Ponho seus pezinhos 34 contra os meus ombros e projeto o corpo pra frente. Meto fundo naquela bucetinha carnuda durante um tempo, arrancando gritos fininhos da bonequinha que anda: “Isso, vai... Delícia! Mete bem fundo, amorrr!!!!” Kkkkkkkkk, Muito bom meter naquela menina mordendo os lábios e com as veias da testa saltando a centímetros dos seus olhos. Continuo na posição mais uns minutos e tiro da xoxota pra poder gozar nos peitos dela. Eis que vem o barulho de novo... TOC! TOC! TOC! TOC! Era um barulho mais persistente que o da primeira vez, parecendo que estavam quebrando tudo numa obra. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Quando eu debutei na Bel Prazer com a Fernanda Bunduda, eu fui com ela numa maca lá pra cima. Começo a rir de novo e a Geovanna com o meu pau na mão: “Caraaaa, se concentra! Assim fica difícil te ajudar a gozar...” E fica lá punhetando e linguando minha pica. Pergunto quem é de novo e ela me olha com o pau na boca e faz sinal de negativo com a mão. Tira o pau da boca e fala: “Sei quem é, mas não vou dizer!”. E põe a rola de volta na boca e vai chupando caprichosamente como se estivesse chupando um sorvete. E fica me encarando com aquele olhar penetrante e desafiador, acariciando meu tórax. E consciente da minha curiosidade ainda me dá uma piscadinha! Ah, danadinha... No dia seguinte, eu descobri de quem se tratava...
Gozo chegando e começo a punhetar perto dos seus peitinhos, sem sucesso. Ela diz: “Joga na minha bunda igual das outras vezes”. Ela fica de quatro e começo a mangueirar o rabinho bronzeado dela. Dito e feito! Gozo feito louco no lado esquerdo daquela bundinha. Banho dos dois e começamos a nos vestir. Enquanto eu me vestia, ela diz com todo o carinho: “Vambora, que estamos atrasados já!!! ‘Vâmoooo...’ Na próxima quem vai cronometrar o tempo sou eu!”. :p Saída, despedida e rua.
GEOVANNA Um amor de menina. Linda, educada, simpática, CHEIROSA e ASSEADÍSSIMA. Atendimento muito satisfatório. O único defeito é NÃO praticar sexo anal. Este foi nosso terceiro encontro - o que já traz um certo componente de intimidade – e virão outros, com toda a certeza. @};- @};- @};-
BEL PRAZER Organização nota 9. Ambiente estruturado, limpo e com garotas bonitas. Pra tirar 10 só falta sanar dois problemas: a) o questão dos clientes ficarem se encontrando entre si o tempo todo, tendo em vista que é possível montar um esquema de sigilo a fim de resguardar a privacidade dos clientes. b) atualizar o site com fotos das garotas que ali trabalham.
POSITIVADÍSSIMA e REPETECOS GARANTIDOS.
1) CHEGADA AO CENTRO DA CIDADE
2) ESQUENTANDO DENTRO DA ALCOVA
3) SEXO EM SI
3.1) SEXO ORAL
3.2) UMA PROPOSTA INDECENTE
3.3) SEXO NA ROSADINHA E UMA ESTRANHA SINFONIA
4) CONSIDERAÇÕES FINAIS
1) CHEGADA AO CENTRO DA CIDADE
Dia 02/01/2014. Primeiro dia útil de 2014. Caloraço em nossa Cidade Maravilhosa. Por via das dúvidas, ligo para a BP assim que inicia o expediente e faço um agendamento com a Geovanna. Depois de sair do trabalho, chego ao Centro da Cidade e sou assediado pelos habituais panfleteiros que cercam todos os passantes desacompanhados que passam ali nas imediações do TRIÂNGULO DAS BERMUDAS. Isto ocorre com maior incidência em frente ao Treze de Maio 33. São panfletos com todos os preços que alguém possa imaginar. Recebi uns oito enquanto passava por ali! :lol: :lol: :lol: Neste dia cheguei com quase uma hora e meia de antecedência. Dei uma telefonada pra perguntar se havia possibilidade de adiantar meu horário. Após conferência da Tereza, sou informado de que não há possibilidade, porque ela já tinha cliente marcado. Tentei dobrar o horário; nova resposta negativa! Fui informado que a agenda da menina está lotada até o resto do dia. Como não havia nada a fazer, tive de “fazer hora” até dar o meu horário.
Chegando lá uns 15 minutos antes, informo do meu agendamento e sou convidado a entrar na triagem que estava mais do que cheia! :D Esperar mais um pouco ali era o de menos, tendo em vista que não é nada mal receber uns beijinhos de todas aquelas gatas da apresentação. Mais uma vez vieram um monte! Muitas loiras e umas duas ou três morenas. Deu o tempo do cliente sair e a Tereza interfona a Geovanna. Trocamos dois beijinhos quase formais(!). Pagamento feito e lá vamos nós.
1) ESQUENTANDO DENTRO DA ALCOVA
No caminho peço à Geovanna para jogar fora o resto da minha água com gás e completar com a água do filtro. Ela, rindo: “Abusa não, amor. Não sou sua empregada, hein! rsrsrsrsrsrs”. A suíte foi aquela espelhada, espaçosa; das que estão no grupo das melhores. Ela sai pra eu poder tomar banho. Terminada esta etapa, ela volta com a minha garrafa nas mãos já cerrando a porta com o seu caraterístico “oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”. Nos abraçamos agora de forma mais íntima entre aquelas quatro paredes, perguntamos um pro outro como estão as coisas e disparo o meu cronômetro. Ela, com a mão na cintura: “Você já vai cronometrar tudo, é? Me diz quando que eu roubei seu tempo?!” kkkkkkkkkkkkkkkkkk Muito engraçado esse jeitinho dela de querer se impor. Peço que ela tire o jaleco e o uniforme e fico ali assistindo. Aos que vão lá com habitualidade saberão do que estou falando. Esse é um momento em que eu costumo achar graça... Impressionante como a legging daquelas meninas é extremamente apertada. Para todas elas é um sofrimento tirar aquela calça. Só o ato de tirar aquela calça de ginástica já é uma malhação em si. Eu fico à meia distância só me divertindo... =)) =)) =)) =)) =)) Terminada esta pequena batalha e a bonequinha que anda já está pronta pra guerra! A menina vestia um lindo conjuntinho amarelo estampadinho com uma calcinha fio-dental. Dessa vez estava queimadinha de praia, com uma marquinha nos seios e outra minúscula na parte de baixo. Digo que prefiro ela branquinha como antes e ela se desculpa, dizendo que foi à praia porque “é filha de Deus também”. Ok, te perdôo. Estava tão linda que nós ficamos ali no batente do tatame nos beijando um tempinho, só curtindo a minha namoradinha de uma hora... Com as nossas mãos repousando umas sobre os rostos do outro, trocamos olhares e carinhos ternos. Eu aproveitei cada milímetro quadrado daquele corpinho pecaminoso, aquela boquinha bem desenhada, aquele rosto de princesa. Até que ela se desvencilha de mim e vai e levanta pulando pra dentro do tatame. Diz bem baixinho: “Vem, amor.” Beijo sua pepekona por cima da calcinha, ela tira o sutiã e eu baixo a minúscula calcinha, dizendo que só ela pra me fazer zanzar uma hora e meia no Centro pra ter a recompensa de ter uma xotinha depiladíssima como instrumento do meu prazer e meto a boca naquela posta de salmão. :p :p :p Aquela xoxota simétrica é uma presente dos deuses da putaria. PERFEITA, PERFEITA, PERFEITA! E ainda é totalmente depilada. Eu fico imagiando o dia (e tomara que esse dia nunca chegue!) em que ela vier atender-me com uma xaninha cabeluda. Iria ser um pesadelo, daqueles de acordar todo suado...
Por falar em suor, quando já estou deitado na cama, percebo que o ar não dá vazão. Peço a ela o que pode ser feito, se ela pode ir pegar o controle e tal. Eu imaginei que ela fosse levantar, vestir o jaleco e sair. Mas, não. Parece que ela combina fazer isso, mas agora veio a cena que valeu o atendimento. Daquelas que merecem o parafraseamento do bordão daquela famosa bandeira de cartão de crédito: “EXISTEM COISAS QUE O DINHEIRO NÃO COMPRA; PARA TODAS AS OUTRAS O DINHEIRO COMPRA, SIM!”. A danadinha levanta pelada e interfona a gerente. Segue o diálogo:
Geovanna (1ª fala): “Tereza, aqui a é a Geovanna da (cabine) 2. Traz o controle do ar pra mim que eu não posso sair.
Geovanna (2ª fala): “Tereza, eu não posso sair. Traz o controle ou manda alguém.”
Geovanna, já impaciente -respondendo a algo que a Tereza disse no interfone- começa a se sacudir e bate o pezinho no chão, dizendo: “Ah, Terezaaa. Vem logo que eu tô pelada com o cliente aquiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!.” E aquela bundinha começa a tremer com o pezinho batendo no chão. Parecia criancinha pirracenta! =)) :)) =)) :)) =)) :)) . Eis que chega o controle e a Tereza fala mais uma coisa ali na porta. Ela agradece e fecha a porta. O aviso era de que o próximo cliente já estava no local aguardando, sendo que o meu programa só começara fazia 5 minutos! Digo a ela que o sujeito ia ter muito o que esperar ainda... Rimos e ela ajeita a temperatura do aparelho. Só de ficar de espectador daquele diálogo, de ouvir o óbvio daquela bela mulher ao dizer com aquela vozinha indefesa que estava pelada no quarto e que o motivo daquela nudez era o fato de eu estar ali, foi um ciallis natural pra mim. Minha verga, que já estava dura, quase explodiu por baixo da toalha, quando ela retrancou a porta e esterçou com o controle na direção do ar condicionado. Chegou o momento dela mostrar aquilo que sabe fazer de melhor.
2) SEXO EM SI
3.1) SEXO ORAL
Geovanna: “Agora vai ficar geladinho do jeito que você gosta, meu amor.” Peço a uma chupada e ela vem em minha direção pra iniciar o oral só na lambida. Começando bem babado, percorre sua hábil língua por toda a cabeçorra até deixar brilhando, desce com a língua até a raiz para umedecer as veias. Alcança as bolas, contemplas as duas e mete a boquinha de fato na minha rola, com a glande caprichosamente guardada em sua boca, sem qualquer vestígio de dentes. Os movimentos parecem ser calculados, gostosos! E eu, que na minha vida de civil nunca fui um grande fã de receber sexo oral, sou agraciado com aquela mamada perfeita.
Peço um 69 objetivando saborear aquela xereca rosada. Ponho a boca e fico ali me deliciando naquele território já conhecido enquanto ela segue caprichando na minha rola corroborando com a sua dedicação em mamar uma piroca. Alterno as lambidas entre aquela xotinha rosada e aquele cuzinho pregueado. Como a chupada estava ótima, peço pra ela dar uma parada porque, inevitavelmente, iria queimar a largada. Trocamos a posição e inicio concentrando apenas na xoxota com ela curtindo com as pernocas arreganhadas. Proponho uma coisa diferente e a coloco na posição de frango assado pra deixar a pepequinha mais estufada do que já é. Alterno as lambidas entre cunilíngua e anilíngua contemplando de forma isonômica as duas deliciosas fendas de forma a ter de limpar a baba da boca com o antebraço. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Avanço sobre os belos peitinhos e os sugo delicadamente, dou beijinhos em sua boca e peço pra ela sanar uma dúvida sobre um determinado assunto.
3.2) UMA PROPOSTA INDECENTE
Andei lendo por aqui que alguns fizeram sexo anal com ela pagando a quantia de R$ 50,00. Quando a inquiri a este respeito, ela disse que era mentira e que não sabe de onde esta história surgiu. O sexo anal ela sempre negou pra mim. Pergunto a ela se ela está disposta a fazer sexo anal comigo e digo que dinheiro não vai ser problema. Vou até a mochila, saco um pacotinho de garoupas presas no elástico e ponho sobre o tatame. $-) $-) $-) Ela não pestaneja e responde com a mão apoiada no meu ombro: “ Querido, a questão não é $. É que eu não faço mesmo. Se eu estivesse fazendo, eu falaria e diria que não faço com você porque você é avantajado. Eu não sei de onde surgiu essa mentira.” Quanto ao valor, a quantia não resolveria a vida de ninguém, mas não deixa de ser um valor apreciável. Em caso de resposta positiva, eu marcaria no mínimo dois horários no dia seguinte pra poder aproveitar bastante a minha gueixa, conforme eu queria fazer exatamente neste TD expondo a situação de agenda logo acima. Proposta negada e recolho meu pacotinho. Simples assim. E olha que o meu posicionando em relação a taxa de sexo anal é bastante claro. Eu pago apenas R$ 50,00 e mais nada. No entanto, com ela a fissura falou mais forte que a razão eu estava disposto a pagar alto por uma hipotética sessão anal com ela. Depois que apareceram alguns dizendo que fizeram sexo anal com a Geovanna, veio um outro confrade que tornou a dizer que ela não faz a referida prática. Exposta esta situação, ficam dissipadam quaisquer dúvidas em relação ao assunto que norteou este subtítulo. Nisso, ela responde: “Pra não te frustrar, deita aqui que eu vou te dar a minha pepekinha bem gostoso.”
3.3) SEXO NA ROSADINHA E UMA ESTRANHA SINFONIA
Como promessa é dívida, deito no colchão e ela vem por cima. Mostra o KY pra mim, dizendo: “Trouxe o seu lubrificante preferido, tá! Rsrsrsrsrsrsrsrs” Começa a untar a pepekona e a chupar o meu pau ao mesmo tempo. Saca a camisinha e vai colocando com a boca (bela técnica!). Encapamento feito e monta no meu pau e começa a cavalgar bem devagarzinho. A gente quase não se falou, só nos encaramos. Huahuahuahuahua. A única coisa que se ouvia eram os nossos urros abafados naquela alcova à meia-luz. Não mais que de repente... Começo a ouvir um barulho muito forte vindo do teto. Mas muito forte mesmo, uma coisa fora do normal, tipo barulho de móveis arrastando! Kkkkkkkkkkkkkkk Começo a rir da situação e pergunto se ela faz idéia de quem seja a massagista escandalosa que está destruindo o quarto junto com o cliente e ela faz cara de contrariedade. Diz: “Amor, não sei. Não estou lá em cima, curioso! rsrsrsrsrs” Ela vira de costas e continua a meteção num ritmo mais acelerado. Peço pra gozar metendo no frango assado e mudamos a posição. Ponho seus pezinhos 34 contra os meus ombros e projeto o corpo pra frente. Meto fundo naquela bucetinha carnuda durante um tempo, arrancando gritos fininhos da bonequinha que anda: “Isso, vai... Delícia! Mete bem fundo, amorrr!!!!” Kkkkkkkkk, Muito bom meter naquela menina mordendo os lábios e com as veias da testa saltando a centímetros dos seus olhos. Continuo na posição mais uns minutos e tiro da xoxota pra poder gozar nos peitos dela. Eis que vem o barulho de novo... TOC! TOC! TOC! TOC! Era um barulho mais persistente que o da primeira vez, parecendo que estavam quebrando tudo numa obra. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Quando eu debutei na Bel Prazer com a Fernanda Bunduda, eu fui com ela numa maca lá pra cima. Começo a rir de novo e a Geovanna com o meu pau na mão: “Caraaaa, se concentra! Assim fica difícil te ajudar a gozar...” E fica lá punhetando e linguando minha pica. Pergunto quem é de novo e ela me olha com o pau na boca e faz sinal de negativo com a mão. Tira o pau da boca e fala: “Sei quem é, mas não vou dizer!”. E põe a rola de volta na boca e vai chupando caprichosamente como se estivesse chupando um sorvete. E fica me encarando com aquele olhar penetrante e desafiador, acariciando meu tórax. E consciente da minha curiosidade ainda me dá uma piscadinha! Ah, danadinha... No dia seguinte, eu descobri de quem se tratava...
Gozo chegando e começo a punhetar perto dos seus peitinhos, sem sucesso. Ela diz: “Joga na minha bunda igual das outras vezes”. Ela fica de quatro e começo a mangueirar o rabinho bronzeado dela. Dito e feito! Gozo feito louco no lado esquerdo daquela bundinha. Banho dos dois e começamos a nos vestir. Enquanto eu me vestia, ela diz com todo o carinho: “Vambora, que estamos atrasados já!!! ‘Vâmoooo...’ Na próxima quem vai cronometrar o tempo sou eu!”. :p Saída, despedida e rua.
GEOVANNA Um amor de menina. Linda, educada, simpática, CHEIROSA e ASSEADÍSSIMA. Atendimento muito satisfatório. O único defeito é NÃO praticar sexo anal. Este foi nosso terceiro encontro - o que já traz um certo componente de intimidade – e virão outros, com toda a certeza. @};- @};- @};-
BEL PRAZER Organização nota 9. Ambiente estruturado, limpo e com garotas bonitas. Pra tirar 10 só falta sanar dois problemas: a) o questão dos clientes ficarem se encontrando entre si o tempo todo, tendo em vista que é possível montar um esquema de sigilo a fim de resguardar a privacidade dos clientes. b) atualizar o site com fotos das garotas que ali trabalham.
POSITIVADÍSSIMA e REPETECOS GARANTIDOS.