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Jenifer – Debutando com o pé direito na Dudas com um Furacão em forma de brisa.
1)INT...
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1)INTRODUÇÃO.
2)ALERTA GERAL!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X e Preliminares.
3.2)Sexo!
3.3)Cafuné e Cafezinho.
3.4)Último Round.
4)ENCERRAMENTO.
1)INTRODUÇÃO.
Dia 30/04/2014. Na rota do TRIÂNGULO DAS BERMUDAS, decido subir de surpresa até o 33º andar do edifício Avenida Central para conhecer o badalado privê Dudas Massagem com o smartphone em punho pra acessar este FX porque não tinha certeza do número da sala e entrei no elevador junto com outros dois caras. Um desceu no 31ª e o outro no 32º junto comigo. O sinal do celular colaborou muito e a internet estava se esvaindo à medida que o elevador galgava andares. Como não tinha muito o que fazer, subi mais um lance de escada em meio aos sacos de lixo jogados pelo chão junto com o outro sujeito que também olhava as placas indicativas das salas que nem um alucinado. Tomei coragem, chamei-o e perguntei educadamente se por acaso ele ia pra Dudas. Ele respondeu: “Sabia que tu ia pra lá também!”


2)ALERTA GERAL!
Ao chegar ao quarto, vejo que é uma suíte com um ventilador apontado na direção do tatame e o ar central do prédio. Box dentro do banheiro e quarto menor que aqueles que eu freqüento na Bel Prazer. E aos que nunca foram lá, dou um aviso: o piso de lá é bastante escorregadio e aquele tapetinho de plástico dentro do box só faz piorar as coisas. Quando eu desci do chuveiro pra colocar o meu pé direito pra fora, meu pé esquerdo ficou dentro do box apoiado em cima do tapetinho. Assim que eu coloquei o meu pé direito pra fora, o de dentro deu uma deslizada... Se não houvesse aquele tapetinho de ferro ou se eu fosse uns 20 anos mais velho, estaria fudido. Então, aqui vai a dica: Caso o box da sua suíte fique coladinha ao lado da cama, se enxugue dentro do box e saia pelo cantinho em cima do tatame mesmo! Porque se eu não tivesse tão ligado na situação ou se fosse um coroa, poderia me acidentar seriamente. Enquanto ainda me enxugava, chega a Jennifer!
3)ATENDIMENTO.
3.1) Raio X da Jenifer e Preliminares.
Ofereço uma balinha pra ela e ela fica me olhando em cima da cama sorrindo e com um rosto um pouco apreensivo esperando eu me enxugar. Aviso a ela que vou disparar o meu cronômetro e que é um procedimento que faço sempre, não por achar que ela poderia vir a ser desonesta comigo, mas para ter um controle maior das ações. Como eram 18:00h em ponto, rimos um pro outro e acabou não precisando. Subo no tatame e ela pergunta de novo o meu nome: “_________”. Pronto! A única palavra que trocamos de forma direta sem relação com o sexo pelos primeiros 30 minutos de programa. A partir daí a sacanagem comeu solta! Primeiro fui em direção à sua boca e recebo beijos gostosos daquela menina branquinha e com cabelos lisos pintados de vermelho. Pra quem tem paciência pra ler os meus relatos sabe qual tipo de mulher eu gosto: é justamente a antítese da piranhazona de termas. Sou sócio do clube das “Girl Next Door” (expressão idiomática do inglês que equivale a “menina do lado”, “sua vizinha”, “uma garota qualquer”), as meninas acima de quaisquer suspeitas que eu tanto gosto! Rosto lindo, alegados 20 aninhos, pés 37, branquinha, traços finos, olhos cor de mel, tímida que só ela, voz de criança e cara de mocinha americana de classe média recém saída da adolescência. Como já disse em outro relato, lanço mão mais uma vez do contexto de uma frase que pincei do livro de um importante sociólogo e repiso que com esta moça dá exercer o ápice da ritualização pública de afeto masculino que é andar pelas ruas de mãos dadas. Aquela aparência frágil com jeitinho de filhinha da mamãe a qual você pode levar pra ser madrinha de casamento do seu melhor amigo naquele festão na Casa das Canoas ou na Villa Riso... Com uma coisinha linda daquelas eu vou feliz até pra Villa Choro!





Ósculos quentes e correspondentes por boca e pescoço e vou descendo pelos belos seios naturais de biquinhos rosados. Seios grandes e gostosos de pegar e de chupar. Não é super empinadinho, mas está longe de ser caído. Posso dizer que tem aquele caimento natural de mamas originais. Ainda em pé, esbaldo a minha boca no seu busto ainda coberto com o sutiã enquanto ela se apenas arfava e segurava carinhosamente meu rosto. Peço pra tirar o sutiã e libertar de vez aquela delícia pra que fossem mamados gostosamente. Ela terminha de tirar a calça branca e eu fico beijando aquele corpo carnudo de mulher pequenininha. Conforme descrito pelo confrade ohyeahbaby, a Jennifer não é gordinha, nem gordelícia. Digamos de que seja aquilo que os americanos e os sites eróticos especializados chamam de Chubby. Uma gordinha com um corpo deliciosamente rijo e socadinho, com tudo no lugar. O que prejudica é o uniforme branco que elas usam, que parece engordar as garotas. Já tinha reparado isso lá na Bel. Tiro a sua calcinha preta e deito no tatame pra pedir uma mamada daquela boquinha deliciosa. Jenifer chupou bem gostoso (tanto quanto beija) e babadinho gemendo com aquele som de abafamento quando caía de boca na piroca. E assim ficou os primeiros 15 minutos, somente no sexo oral. Jenifer tem uma boquinha de veludo e quente, envolvendo a minha pica sem qualquer vestígio de bater os dentes ou fazer movimentos embrutecidos. Eu só fiz ficar parado pra poder contemplar aquele “felaccio” maravilhoso e urrar de prazer junto com aquela bela garota que se dedicava no sexo oral e me fazia esquecer da vida na minha estreia na Dudas. Dentro desse ¼ de hora, ainda propus um 69 pra poder degustar aquela xoxota rosadinha e cheirosa. Caí de boca e me esbaldei enquanto ela dava um trato de respeito na minha rola.
A xoxota dela estava uma delícia: rosadinha, raspada com um pequeno bigodinho de Hitler, cheirosa e limpinha. Lambi, chupei e salivei com vontade a sua ppk tendo como vista aquele pão de açúcar calipígio que contraía deliciosamente acompanhada dos murmúrios abafados a cada chupada mais profunda naquele vale de prazer que a sua bucetinha suculenta se transformava. Quanto mais eu passava a língua, mais o paladar se modificava, com aquele gosto agridoce do pH da buceta tomando conta da minha boca. Não resisti e avancei até o seu belo cuzinho apertado e pregueadinho pra roubar umas lambidinhas, invadindo-o com a língua e provocando pequenas alterações de gemido que corroboravam com aquela sinfonia que alternava entre as fendas com ela empurrando a bunda em minha direção pra poder facilitar o degustamento do cu e da bucetinha concomitantemente.



3.2) Sexo!
Já com o pau duríssimo, eu também sussurro (

Quando voltou pra cavalgada normal, estava tão satisfeito que pedi algo que vou quero compartilhar com vocês: EU PEDI PRA APANHAR DELA!





3.3) Cafuné e Cafezinho.
Como vi que não estava de sacanagem, falei para ficarmos abraçadinhos ali. Sacanagem que ela fez foi a que todos esperamos quando entramos num privê (e sacanagem das boas!)


3.4) Último Round
Depois de recuperar o fôlego, voltamos à carga pra transa! Ela continua deitada e pede pra eu ir por cima. Antes, dou uma sorvida na pepequinha pra ela voltar pro clima e ela dá uma risadinha fechando as pernas com a minha cabeça ali no meio. Encapo o bicho e deito por cima dela no ppmm. Pergunto se ela quer mesmo porque fiquei preocupado de esmagá-la... kkkkkkkkkkkkkkkk. Encapo meu pau e encaixo na sua xana, ela pede pra meter “mais forte! mais forte!” e me dá uns beliscões fortes no ombro.









4) ENCERRAMENTO.
Enquanto isso ela fica observando eu me vestir e falo que a experiência foi maravilhosa e eu tinha ficado muito feliz de dar um tiro certo. Ela ri um pouquinho acanhada e fala pra mim: “Também gostei de você, volte sempre!” Não preciso nem dizer que ganhei o resto da semana. A minha garotinha me leva até a porta, nos despedimos e caio fora.
Obs: Uma dúvida que eu quero tirar com os freqüentadores da Dudas e do tópico onde faço a a minha estreia: Existe rol de elevadores no 33° andar? Pergunto isso porque só me lembro que peguei o elevador que ia até o 32° pra depois subir um lance de escada, conforme relatei. Mas na hora da saída, eu não me recordo como foi que eu saí de lá! É sério! Kkkkkkkk. No rol eu tinha visto que o elevador ia até o 34° andar. Eu subi no elevador que ia até o 32º andar porque foi a porta que abriu primeiro. Não me lembro se eu desci a partir do andar onde eu estava ou se eu desci um lance pela escada de serviço. Por favor, esclareçam esta dúvida cruel. kkkkkk


Recentemente, mudei a minha assinatura homenageando o escritor Gabriel García Marquez. Na verdade, ainda estou pra ler um livro dele, apesar de saber da sua importância pra literatura mundial. Quando vi na internet por ocasião de seu passamento, um conjunto de dizeres geniais deste autor, me apaixonei pelo sentido desta aqui: “Não vá morrer sem experimentar a maravilha de trepar com amor”. Genial e espetacularmente instigante o sentido amplo que a frase pode alcançar: trepar com amor significa fazer tudo o que se propõe com paixão, dedicação e garra. Como por exemplo, querer ser o melhor pai do mundo, o melhor marido, o melhor profissional da sua área de atuação e, como não podia deixar de ser, entregar-se sem amarras às delícias do sexo e contentamento pra alcançar a felicidade e fazer a vida valer a pena. Da mesma forma que eu denuncio quem tem uma postura antiprofissional, reconheço o valor de quem sabe trabalhar. Ainda que tenha sido um programa e ela fosse ali uma namoradinha de 1 hora tanto pra mim quanto pra outros, eu fico de pé e bato palmas pra quem cumpre seu mister com dedicação e profissionalismo.



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