Miriam: Uma performance de morna pra gelada.
INTRODUÇÃO:
Dia 12/12/2014. Subi o MH sem marcar n...
Miriam: Uma performance de morna pra gelada.INTRODUÇÃO:Dia 12/12/2014. Subi o MH sem marcar nada com ninguém para conferir as novidades da Bel. Feitas as apresentações, vieram várias caras novas, dentre elas a Miriam. A minha intenção inicial era a aquela gp, mas ela não veio no bolo das apresentações. Dentre as que vieram, a que mais gostei foi a simpática e sorridente Priscila, mas esta foi escolhida por outro cliente. Fiquei matutando pra ver de onde conhecia aquele belo rosto até que um confrade veio esclarecer que ela era uma daquelas meninas que mostram o rosto no site “Espaço Terapias”. Como eu nunca tinha visto a Miriam lá, pedi a Tereza para dar uma conversada com ela ainda escadinha e pra perguntar detalhes do atendimento. Ela disse que fazia oral sem camisinha (dependendo da higiene) e sexo anal. Dirimida a dúvida, digo a ela que escolherei ela mesma e faço o pagamento à Tereza. A garota me leva ao quarto e vou me preparando com o banho.
Logo depois de eu me enxugar, interfono a recepção avisando que já estou pronto e a minha GP aparece. A Miriam é uma mulher na casa dos 30 anos, bonita, com um olhar expressivo e um dos dois sorrisos que me conquistaram na apresentação (o outro é o da Priscila). Enquanto ela vai tirando a roupa, vejo que ela tem seios pequenos, uma leve barriguinha e bunda de média pra grande. É o corpo da mulher que já é mãe (não perguntei se é de fato, apenas uma dedução). Aquelas mamães que passam com a legging preta atochada levando o filho pra escola antes de ir pra academia do bairro.

. Um corpo bonito pro meu gosto, tanto que a escolhi dentre umas oito apresentáveis.
ATENDIMENTO:Inicio o desbravamento beijando o seu corpo sentado no batente do tatame e trazendo-a para se sentar na minha perna e chupo seus seios gostosos. Inicio um hand tour pelo seu corpo e apalpando a sua bunda e tento beijar sua boca para criar um clima, mas ficou só no selinho. Fomos para cama e peço um boquete porque meu pau já tava durão. Ela seca o pré-gozo que estava saindo e começa a chupar a minha pica bem devagar, conforme eu havia pedido a ela. A mamada se concentrou só na cabeça e quando eu pedi para chupar pelo menos até o meio do pau, ela balança a cabeça negativamente alegando que não ia conseguir colocar tudo na garganta. Depois dessa negativa, perguntei se era possível ela chupar as minhas bolas e ela iniciou colocando as duas bolas na boca e babando gostoso e alternando entre as minhas bolas e a cabeça do meu pau enquanto eu olhava a bunda dela relfletida no espelho. Um bom boquete e posso dizer que ela se dedicou, apesar das negativas iniciais.
Depois disso, partimos pro sexo e peço pra ela pegar as camisinhas. Tirou do pacote e preparou o encapamento do jeito que deve ser feito (difícil arrumar uma que faça isso logo de primeira) e foi vestindo a camisinha no meu pau. Passou o Kmed e foi se levantando para colocar o lubrificante e preparar a sentada. Sentou na piroca e foi se agachando devagarzinho e foi acomodando a minha piroca na sua buceta; que é até boa de meter, por sinal. Ficamos naquele balanço de cavalgada como meu pau entrando nela até a metade. Até que eu pedi pra ela elevar o corpo a 90° e sentar novamente, de modo que desse pra entrar a minha piroca inteira dentro dela. Ela se ajeitou novamente e partimos para a penetração na cavalgada caranguejeira. Aí, sim. Consegui penetrar todo o meu membro nela nesta posição, tendo em vista que a pernas da mulher ficam mais arreganhadas e pronta pra receber uma penetração mais profunda. A partir de agora, a fudeção ficou mais interessante. Ela passou a sentar com mais vontade e a gemer com a minha pica enterrada dentro dela. Ela não agüentou muito tempo e propôs virar de costas porque as suas pernas estavam doendo. Assim que ela se virou e se abaixou para sentar de costas, fui brindado com a visão daquele cuzinho à mostra e sua buceta raspadinha e estufada no meio das pernas quando foi se preparando para sentar. Mirian se acocora mirando a buceta na minha rola e vai fazendo o sobe e desce de modo que dê pra eu ver o seu cu na minha direção e a minha pica entrando e saindo da sua buceta engolidora de pau. Fez um sobe e desce ferrenho e rebolou em sentido horário e anti-horário numa estratégia para me fazer gozar mais depressa. Quando ela já estava próxima de alcançar o seu objetivo, propus trocar de posição e fui comê-la no ppmm.
Troco a camisinha e peço que ela abra as pernas o máximo que puder. Ela tem uma buceta bem convidativa: só bigodinho de pelos na parte superior da risca e a parte de baixo é rosada e carnuda. Ajeito a piroca e bombo em cima dela tanto no ppmm quanto variando para o frango assado. Nesse “setor” de posição ainda fiz de tudo para tentar beijá-la. Só que ela se manteve irredutível todo o tempo, até que eu perguntei diretamente o porquê dela não beijar. Ela responde:
“Estou te beijando, só selinho.” . Eu nunca fui de dar muita importância para o beijo na boca, mas neste programa específico eu senti a falta dele. Acelerei as estocadas naquele bucetão e enchi a camisinha.
Pausamos e ficamos conversando um pouco. Ela perguntou se eu estava na Bel a primeira vez e falei que já era um veterano. Perguntei a ela sobre a experiência dela como GP e falou que estava se prostituindo pela primeira vez e que estava lá havia poucos dias. Falamos das festas de fim de ano e da vida como um todo. Quando recuperei o ânimo, desejei comê-la de 4. Ela, apesar de parecer distante, colaborou numa boa me masturbando e chupou a minha pica até deixá-la dura outra vez. Coloquei-a de quatro, com as pernas arreganhadas na minha direção e ela pegou o meu pau com a mão para colocar na xoxota. Bombei na sua xoxota até cansar e tirar o meu pau de dentro dela e parar para beber uma água e ficar com o rosto embaixo do split da suíte. Foi aquela sensação de comer uma comida inssossa. Logo depois, ela perguntou se podia levantar para tomar banho e eu assenti. Logo a seguir, foi a minha vez. Nos despedimos, ela me agradece com um selinho (como não poderia deixar de ser!) e diz um
“volte sempre”. Apesar de não ter havido nenhum mal maior entre nós e termos nos tratado com educação e respeito, não posso faltar com a verdade e digo que a transa foi de morna pra gelada. Depois desse atendimento, apareci lá uns 5 dias depois cogitando a hipótese de fazer um novo programa com ela a fim de tirar a prova dos nove. Ao ser informado pela Tereza de que ela estava ocupada fazia poucos minutos, decidi ir embora. Agora vejo que foi a melhor coisa que aconteceu porque tudo o que aconteceu aqui tenderia a se repetir.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:Miriam: Muitas vezes projetamos no outro algumas expectativas que este não é capaz de corresponder. E em muitas das vezes, a culpa pode ser nossa mesmo. Quando a Mirian veio na apresentação, eu vi nela aquela massagista que poderia desempenhar o papel de uma
young milf sedenta por sexo que faz você gemer sem sentir dor e sair do programa completamente satisfeito. O mesmo acontece com aquele “elogio erótico” que se faz ao negro (tanto o homem quanto a mulher) de que este é
SEMPRE bom de cama. Na televisão, literatura e nas artes, o negro sempre é retratado como instrumento de prazer, em que o homem negro sempre tem o pau grande e a negra é sempre uma mulher fogosa e devoradora de homens. Ora, tudo isso é fruto do famigerado senso comum. Lembro agora de um colega forista num chopp que fez um comentário dessa natureza em relação a uma terapeuta mulata (que tem um atendimento bastante discutido com uma saraivada de neutros e negativos) que ele achava que ia botar pra quebrar na cama e ela acabou sendo muito burocrática na cama. No final da sua explanação, ele arrematou que a culpa foi dele mesmo por ter depositado em alguém uma expectativa que o outro não é capaz de cumprir. E eu vou nesta mesma linha em relação a esta moça que me atendeu, sem querer demonizar ninguém.
Inicialmente, eu queria uma outra menina. Quando esta foi escolhida, desejei ir embora, mas a apresentação dela foi tão convincente e a maneira dela me olhar foi tão determinada que a chamei para a “entrevista”. Como nesta conversa pré-atendimento ela revelou fazer oral sem camisinha (e fez!) e fazia também sexo anal (não fizemos, mas em momento nenhum refugou em fazê-lo), eu achei que o beijo na boca fosse apenas um detalhe que já estivesse incluso no pacote e já estava achando que seria um fodão. Sinceramente, não perguntei a ela esta especificidade do beijo na boca e ela estava “no direito dela” em negar, objetivamente falando. Todavia, ficou implícito (ao menos para mim) que ela beijaria. Tomando por base este quase um ano e meio de putaria regular e mais de 50 TDs postados (na realidade são 48, descontando as duplicidades em formulários), nunca ocorreu de uma GP que se disse inicialmente “liberal em tudo” negar um simples beijo (digo beijo-beijo, de língua!). Ainda mais de uma mulher que fatalmente passou dos 30 anos e tem uma certa bagagem de vida (como civil mesmo, se for realmente verdade que ela iniciou na carreira 10 dias antes do meu atendimento com ela).
Chegou a me causar um certo espanto a atitude dela porque este negócio de GP negar beijo na boca é coisa do tempo do onça!!!

. Isso é mais um lugar comum de filmes como “Uma linda mulher” ou uma prática verdadeira e reconhecida no tempo dos nossos pais e avôs. Uma das duas mulheres a quem eu vi discorrer sobre este tema na televisão e em entrevistas foram a falecida atriz Dercy Gonçalves e a também falecida ativista social (e ex-prostituta) Gabriela Leite. Antes que alguém pergunte nos comentários, sou um cara asseado que escova os dentes e leva e que leva o próprio sabonete junto com o pacote de camisinhas para o TD.

. Durante o programa, como já disse, não tivemos qualquer tipo de problema e ela não negou nada daquilo que fora previamente combinado (ela não se comportou nem de longe como uma malandra escrota). A atendente é uma mulher bonita e agiu de forma educada todo o tempo e cumpriu o seu papel no quesito sexo numa boa, mas não deixou passar disso. Não foi daquelas que fazem o papel de namoradinha e tampouco “furacão na cama”, o que redundou num atendimento “roda presa”. Talvez tenha sido apenas comigo que não rolou a tão famosa química e outros possam vir a se dar muito bem com ela, mas fica a ressalva para o leitor.
No meu resumo de atividades aqui do lado esquerdo, vejam que tenho apenas dois relatos negativos e mais este neutro. Não é confortável falar mal dos outros, mas sempre cumpri com o meu dever de informar, especialmente nas avaliações diferentes de “positivo”. E como costumo lembrar sempre quando ponho no ar avaliações desta natureza, repiso sempre a importância de trazer à lume relatos negativos ou neutros e que espaços como o FX servem para contrabalancear de maneira inteligente, honesta e sem perseguições a prestação de serviço de uma profissão não-regulamentada que é desempenhada de forma torpe (negativo) ou de forma pouco satisfatória (neutro). E para terminar, ainda faço um adendo: se a Mirian melhorar um pouco, vira um avião na cama. Basta ela se tornar menos burocrática e atender com dedicação e de maneira indiscriminada todos os clientes e não com quem ocasionalmente “vá com a cara”. Basta ela se envolver mais e saber criar a metade do clima que cria a sua colega de legging branca
Marcelle 
(com essa aí não tem pra ninguém).
Feitas estas ponderações e mantendo consecução lógica com a verdade dos fatos, o programa como um todo não pode ser avaliado como um negativo estrondoso e muito menos como um positivo com ressalvas. Este atendimento burocrático aqui exposto fica a meio caminho e recebe um
NEUTRO.