GP APOSENTADA – NÃO ATENDE MAIS!
Catarina – E a Minha Deusa Calipígia da Bel tornou-se...
GP APOSENTADA – NÃO ATENDE MAIS!Catarina – E a Minha Deusa Calipígia da Bel tornou-se mais uma Rainha Soberana a florescer pra eternidade! Eu já tinha feito um TD com esta moça há um bom tempo atrás e o encontro me agradou muito. Continuei como freqüentador assíduo da Bel Prazer e de vez em quando a via na apresentação. Apesar de ter gostado do nosso encontro, sempre “pedia mesa” e escolhia outra. Eis que um belo dia estava lá para realizar um TD no já longínquo mês de dezembro de 2014 e ela me ajudou num desenrolo administrativo com tatame ajudando uma treineira que estava pra virar gerente dizendo onde tinha quarto com tatame e com maca e indicando a numeração de cada um dos lugares. Neste dia eu fiz o TD e no final do mesmo mês a vi lá e agradeci pela ajuda.
1º Encontro:No fim de janeiro e início de fevereiro nos encontramos de novo. E no início de março, mais um encontro. Para começar do começo, lembro que chegamos até o quarto três e o ar condicionado transformava o quarto numa sauna. Pedi pra Catarina falar com a Tereza para trocar e rumamos pra cabine 7, que foi a mesma cabine em que ficamos nas duas vezes subseqüentes e ainda a mesma alcova com a qual fiquei com a Ana pompoarista duas vezes. Quase o meu cantinho! Podia ter uma foto minha naquela porta!
. De toda a sorte, liguei o ar condicionado e deitamos na cama para aproveitar aquele momento. Ela tira o seu sutiã e se vira para tirar aquela calça colada empinando a sua bunda enorme e redondinha na minha direção. Ela sorri maliciosamente e vai me deitando na cama enquanto ela vem sobre mim. Ao ficar na
"posição de múmia" (royalties para ela mesma!
), ela montou sobre mim e ficou roçando sua bucetinha na toalha que me cobria. Ela puxou a toalha e a jogou pra longe para nos atracarmos de vez. Agarrei a Catarina pela nuca e ficamos consumindo a boca um do outro até eu me levantar e pedir que ela tirasse o seu sutiã para eu sugar os seus seios e ela se livrar da sua calcinha. Catarina está mais encorpada e bem mais gostosa que no ano passado. E aquela bunda... Ah, que bunda... Grande, carnuda, empinada e redondinha...
Pus as minhas mãos naquele perfeito bumbum. Beijando-o, empalmando-o, fazendo quase uma reverência às suas belas nádegas.
. Ela já tava tarada segurando na minha vara. Pegou a toalha de volta, limpou o pré-gozo e colocou a sua boquinha com toda a delicadeza na minha rola, fazendo do jeito que ela ainda se lembrava como eu gostava.
Inicialmente se concentrou na glande e depois foi descendo que nem gaita até chegar às bolas. Chupou cada uma delas enquanto ela se divertia com o meu pau pulsando em suas mãos. A sua boquinha parecia um veludo envolvendo meu pica enquanto ela interagia me olhando nos olhos me acariciando as mãos. Peguei as minhas camisinhas, ela mesma colocou e partimos para já tradicional montada caranguejeira em que ela pôs os seus pezinhos no tatame, iniciando a movimentação lentamente enquanto a minha pica reencontrava a sua apertada pepekinha deslizando gostoso para dentro dela.
Bombamos mais um pouco com ela já com o corpo juntinho ao meu enquanto nos beijávamos e eu chupava seus seios. Uma coisa que ela gosta é de se ver no espelho com aquela bunda linda toda empinadinha...
Por iniciativa própria, ela esterçou o corpo pra trás e começou a socar a bucetinha na minha piroca enquanto rebolava ao mesmo tempo. Ela empreendeu um ritmo muito interessante de socar e rebolar ao mesmo tempo até que eu pedi pra Catarina pausar e fiquei descansando porque estava próximo de gozar. Depois de uns minutos, ela pegou outra camisinha (ela é psicótica igual a mim com essas paradas
) e veio rebolando a bundinha maliciosamente com a camisinha na mão:
“Vem... Me pega de 4 agora!” Penetrei a sua bucetinha com ela de 4 e ficamos namorando pelo espelho enquanto eu a agarrava pelos seios. O negócio ficou tão bom que decidi mudar de posição e trocamos pro ppmm. Arreganhei as suas pernas e a penetrei com força, quando sem aviso prévio,
BUMMMMMMM!!!!!! Gozei pra caralho na camisinha até ficar sem força para absolutamente nada com uns 30 minutinhos de programa.
. Tomamos um banho e ficamos lá o resto do tempo conversando abraçadinhos e com a perninha trançada até bater o horário.
. Ela tinha me confidenciado que estava com planos de sair e aqueles eram os seus últimos meses lá. Falamos sobre assuntos civis de um modo geral e prometi voltar para fazer uma apresentação de gala.
. Bem interessante este tipo de aproximação onde se conhece “o homem por detrás dos óculos”, no dizer de Drummond.
2º Encontro:Já o segundo encontro foi o bicho!!!
. Assim que já estava pronto, ela começou a alisar o meu pau e veio pro quarto logo sem calcinha... Perguntei o porquê do “despojamento” e ela respondeu:
“Hum, grandes coisa! Você já me viu nua um monte de vezes. Uma calcinha não vai fazer diferença.” Depois das pegações de praxe e de um sexo oral bem babado dela, coloquei o preservativo e parti pra cima dela na posição que tínhamos parado no encontro anterior: ppmm. Levantei suas pernas e coloquei sua pélvis por baixo de um dos travesseiros. Pus a camisinha e fui encaixando a piroca nela enquanto ela gemia e me olhava fixamente com seus olhos grandes e sedutores, pedindo pra ser possuída.
Encaixei minha pica nela e a “abracei” pelas costas de modo que que o seu rosto ficasse próximo ao meu. Começamos num balancinho gostoso e trocando bitoquinhas que nem casal de namorados se conhecendo. Kkkkkkk. Perguntei se estava “ok” para aceleraras estocadas e ela diz que sim. Assim que comecei, ela responde me agarrando pela nuca pra poder movimentar os quadris de um lado pro outro enquanto eu ainda a penetrava. A intensidade da nossa transa era bem maior que na vez anterior e pra não queimar a largada igual da última vez, pedi para trocar de posição. Fomos fazer amor de 4 e ela se posicionou abrindo as perninhas e empinando aquela bunda empinadinha na minha direção e procurando o meu pau para podermos começar. Meti de novo na sua xoxotinha e comecei a bombar gostoso segurando-a pelos seios e contemplando o balançar de sua linda bunda que neste dia estava com uma marquinha linda. Ela estava curtindo a foda se olhando no espelho e confessou que adora se ver nos espelhos enquanto transa.
Depois dela pedir, passamos pra posição de lado e continuei metendo nela com nós dois nos observando narcisicamente na parede espelhada da alcova. Dificilmente faço esta posição de lado, até porque não dá pra fazer uma penetração por completo. O legal é que deu abraçá-la pelo ombro e ir “puxando pra baixo” e ir beijando a sua nuca e sua boca. Mais um pouquinho e proponho a ela uma foda em pé. Nos levantamos e a minha idéia inicial era pegá-la no colo, mas eu não consegui.
. A melhor solução que a Catarina arrumou foi ficar de pé com uma mão em cada quina do espelho e empinando a bunda pra trás. Transamos nos olhando no espelho, é lógico (kkkkkkkkk) até as minhas pernas bambearem. Parei pra descansar um pouco daquele ritmo frenético e perguntei a ela se era possível que ela pegasse pra mim a minha garrafa de água. Ela responde maliciosamente:
“Claro, meu amor. Você merece tudo. Até porque um copo d’água e uma mamada não se nega a ninguém.” . Ficamos lá recarregando as baterias e retornamos para finalizar na posição que eu tradicionalmente começo: a posição de múmia (kkkkk) com a menina vindo por cima pra montar na caranguejeira. A pequena notável da Bel montou por cima de mim e ficou se admirando no espelho com a chacoalhar das suas nádegas enquanto eu estava totalmente rendido e inebriado pelo momento com ela esfregando a xoxota na minha pica até que o interfone toca. Foda tão boa que esqueci de gozar!
. Praticamente uma hora inteirinha de prazer neste segundo encontro. Cada um de nós fomos pro banho um de cada vez, nos despedimos e prometi voltar de novo.
3º Encontro:No último encontro, liguei agendando pro fim da tarde, cheguei em cima do laço e fui logo conduzido ao quarto (a suíte 7, como sempre!) por ela, que estava me esperando. Depois do meu banho, ela chega e permite que eu tira a sua roupa e veja sua calcinha minúscula adornando aquela bundinha arrebitada. Como já éramos velhos conhecidos (
), fui logo invadindo a sua boca com a minha língua enquanto a pequenininha estava em pé no batente da cama. Mamei nos seus seios enquanto fomos deitando no lençol que estava com um elástico que se soltava a todo instante. Ela bem que tentou resolver o problema, mas falei para deixar aquela merda pra lá e ficamos nos pegando até ela me vir punhetando meu pau. Caiu de boca e começou a alisar o meu tórax enquanto me chupava delicadamente, do jeitinho que eu gosto. Continuei na
“posição de múmia” enquanto ela veio montar “vestida” somente com a mesma marquinha de biquíni da outra vez que nos encontramos. Depois de fazer o sobe-e-desce de praxe e remexer gostoso a sua xoxotinha depilada, a minha Deusa Calipígia voltava a observar a sua exuberância diante dos espelhos enquanto eu empalmava a sua perfeita bunda. Trocamos pra posição de 4 e comecei a maneirar a intensidade porque ia acabar entregando o ouro com uns poucos minutinhos de programa como da outra vez . Paramos e ficamos ali de namoradinhos pra ver se a vontade de ejacular ia arrefecer. A conversa estava boa, mas eu queria mais. No entanto, nada do meu pau ajudar. Pedi a ela pra chupar a sua buceta porque queria ficar de pau duro novamente. Ela ficou surpresa e mal acreditou. Kkkk. Falei que confiava por ela ser tão cuidadosa quanto eu neste aspecto. Pedi que ela se sentasse com a bucetinha em cima da minha boca. Fui passeando a língua pela entrada da sua pepekinha e enfiando a língua naquela gruta quente.
Ela ficou acocorada diante de mim com as mãos nas minhas têmporas e gemendo baixinho. O gigante deu sinal de muita vida após aquela incursão na sua xaninha, o que me fez pensar que ainda sou “garoto novo...”
. Depois de um tempo ali, ela mesma protestou e pediu pra transar. Ela mesma cumpriu o ritual de pegar as camisinhas com a bumbum empinado na direção do meu rosto e perguntou se eu queria continuar deitado ou ir por cima dela que nem da última vez. Escolhi ir por cima, ela se preparou com o K-med e eu fui encaixando nela. Estava com vontade de fazer com mais força e falei com ela que caso se incomodasse, pra avisar que eu pararia imediatamente.
Ela disse me agarrando pelo pescoço:
“Faz do jeito que você quiser...”. Ajeitei as minhas pernas e fiquei socando a bucetinha dela alternado entre fraco e forte e ela respondia desfilando todo a sua plêiade de ferramentas para o prazer ao gastar a sua “joaninha” com vigor, empurrando-a contra o meu falo e requebrando os seus hipnotizantes quadris, gritando e xingando horrores a cada estocada e me arranhando as costas (a meu pedido) com os olhos fechadinhos e a boquinha semi aberta até eu sentir as suas pernas distendidas “agarrando” as minhas costas. Catarina:
“Gozei!”. Como já estava super cansado, também gozei pra caralho vendo um monte de bolinhas na minha frente.
Terminamos o programa agarradinhos com a perninha trançada e jogando conversa fora. E quis o destino que este fosse o último encontro.
Catarina – O que dizer da pequena notável da Bel? Bonita, gentil, uma personalidade forte e um sorriso no olhar. O que eu mais me afino com ela é o modo dela se comportar na base do “tudo o que você me fizer, eu dou em dobro”. Desde o nosso primeiro encontro no ano passado, nos demos muito bem e os relatos acima são prova desta intimidade. Desde o primeiro encontro deste bloco, já sabia que se aproximava o final da sua estrada na Bel. Por via de consequência, fica provado mais uma vez a minha vocação involuntária de
“aposentador de GPs”.
. Mais uma que caiu nas minhas graças depois de quatro encontros (o meu número de sorte para elas!
), pendurou a legging branca e vai se dar muito bem na vida civil. Estou até pensando em mudar o meu nickname para
“talismã”. Para ela: