Alexia – A loiraça Milf da Dudas.
http://photos.wikimapia.org/p/00/04/57/53/85...
Alexia – A loiraça Milf da Dudas.INTRODUÇÃOSubindo os 33 andares do meu querido Edifício “Puteiro” Central, chego até a Dudas com a intenção de duas meninas novas na cabeça: Alexia ou Loren. Feitas as apresentações, escolho a Alexia mesmo e rumo pro banho. Alexia é uma loira bonita, de olhos cor de mel e um corpaço. Frente à bela oferta de garotas novas lá, cheguei a ficar na dúvida se ela era aquela que eu queria mesmo. Além dela, tinha a Loren, Maya, Mariana e Juju: todas na minha lista! Sem falar na Tati, a qual eu desisti na última hora (já fui nela, não postei e ainda temos uma “conta” pra acertar, por isso a sonegação...) e ainda a Melissa, Clarinha, Raphaela, Luma Rivotril...
Devido aos atropelos da minha vida pessoal, confesso que estou devendo alguns TD’s para esta valorosa comunidade que irei colocar em ordem conforme der. O meu encontro com essa loirona foi quase uma síntese dos meus três ótimos programas anteriores na Dudas com a Raphaela, Melissa e Luma (ainda sem relatos registrados). Poderia até dizer que ela combina o que as três tem de melhor: a loirice e os olhos claros da Rapha; o porte de mulherão, a disposição em agradar e a simpatia da Melissa; e por fim, a beleza, o estilo “máquina de transar” e o humor da Luma Rivotril.
ATENDIMENTOAssim que ela chega, abro a porta e ela entra me sorrindo com seus belos olhos. Pergunta meu nome e pede pra tirar a roupa sobre o tatame porque o chão estava molhado. Tirou o uniforme em cima do tatame dando um sorrisinho e mostrando um belo conjunto de calcinha e sutiã vermelhos cor de cereja. Desde que ela entrou, não fiquei excitado por ela logo de imediato. Senti até um gelinho na barriga e não sei dizer o porquê! Vai ver que era o ineditismo daquele momento e também uma dúvida que ainda pairava na minha cabeça de ter feito a coisa certa. Não estava arrependido, mas bateu aquela dúvida de “será que fiz a coisa certa?”. Deitei na cama e ela veio colocando as mãos no meu ombro e desenlaçando a calcinha. Falei pra ela continuar com a lingerie e pedi que ela iniciasse fazendo uma massagem nas minhas costas pra poder relaxar a tensão. Depois de alguns minutos, a minha estratégia deu certo e comecei a sentir o meu pau me incomodar no tatame. Kkkkkkkkkkk. Virei de frente e pedi a ela baixinho pra tirar o sutiã. Ato contínuo, ela liberta os seus volumosos seios do sutiã de bojo. Já estava animadão e só pedi a ela pra reduzir a luz mais um pouquinho pra ela poder me chupar depois de eu brincar com os seus enormes seios siliconados. Deixei que ela começasse a mamar do jeito que ela queria. Nem fraco e nem muito forte. O suficiente pra deixar o meu falo lustrando com a sua saliva. Alexia caprichou num oral dedicado e confortável em sorver a minha piroca e me olhar entre uma chupada e outra. Baixou até as bolas e deu um trato gostoso nos meu bagos. E eu ali de refém daquela loba me devorando com a sua boca e refletindo sua bela bunda no espelho. Abri uma exceção e fui lamber sua linda e cheirosa buceta. Sorvi com gosto a sua ppk e a surpreedi num modo de chupar que inventei na hora: de ficar puxando o clitóris como se fosse um aspirador de pó!
. Como já estava ali, dei uma passada preliminar pelas pregas do seu cuzinho, coisas que fiz com mais vagar na hora do anal.
Puxei a loirona pelos braços e falei que íamos começar a transar. Pedi as camisinhas e ela foi pegar as que ela trouxe na sua bolsinha... Sabe de nada, inocente!!!
Apontei a minha bolsa e falei pra Alexia pegar os meus preservativos. Ela desembrulha e prepara para me vestir com uma destreza de impressionar. Encapou, passou um pouquinho de KY na xoxotinha e se sentou com gosto na minha pica. Sentava e rebolava o seu quadril enterrando cada pedaço de si no meu pau. Ela apenas dizia:
“Ai... Adoro... Adoro sentar numa pica bem grossa!” E se sentava freneticamente roçando e rebolando na minha pica enquanto procurava minha boca para beijar-me os lábios como quem queria “arrancar pedaços da minha boca” enquanto ela assumia o controle absoluto dos movimentos ao trabalhar somente os quadris e deixar seus belos seios a alguns centímetros da minha boca. Eu já estava delirando com a entrega dela na nossa foda. Quando terminamos de nos sufocar nos beijando ela me faz menção com a cabeça de olhar para o lado e “colou” o seu rosto junto ao meu para que nos observássemos no reflexo dos espelhos fazendo o papel concomitante de voyeurs e telespectadores daquela cena dantesca. Continuamos a nossa transa agora comigo ditando o ritmo de levantar o quadril e pirocar a sua xoxota rosa com furor. E ficamos revezando quem tomava a iniciativa da socação. Nas vezes em que ela fazia, a vontade dela era tamanha que o tatame fazia um barulho estranho, parecendo que ia afundar. Falei pra ela:
“Se você continuar assim, o tatame afunda e a gente vai acabar parando no 32º andar.” Quando eu falei isso, ela riu que nem adolescente e falou:
“Então, vamos lá pro trinta e dois sem pegar elevador. rsrsrsrsrsrsrs” Transamos nesta posição mais um tempo até a gente trocar pro ppmm.
Pedi que ela deitasse, troquei a camisinha e falei delicadamente pra ela abrir as sua perninhas o máximo que pudesse. Ela sorriu e mostrou que sabe das coisas, abrindo e jogando-as pra cima ao mesmo tempo. Com a rola encapada e latejando sem parar, fui penetrando a Alexia com todo o cuidado e me acomodando dentro dela. Não sei o que houve, mas aconteceu o mesmo que houve com a Luma (ainda vou postar o TD!): o seu corpo parecia se adequar perfeitamente ao meu de modo a me deixar confortável com a posição de ppmm e ela me “abraçando” com as pernas e com os braços, deixando nós dois tão juntinhos e embaraçados que posso dizer que aquela posição é o equivalente perfeito ao “dormir de conchinha” pro ato sexual.
. Iniciamos devagarzinho e fomos aumentando o ritmo das estocadas conforme eu ia pedindo e ela, obviamente, se sentindo confortável para autorizar e até mandar parar quando incomodasse. Ficamos lá testando nossos limites com direito a semi-arranhões nas minhas costas (a meu pedido) e língua na orelha até eu não agüentar mais e pedir pra parar.
Assim que deitei, ela veio pedir a posição de 4. Protestei por um descansozinho porque ninguém é de ferro. Kkkkkkkkk. Conversamos algumas coisas e o que mais me impressionou foi o seu jeito discreto de não vir me perguntar meu estado civil e nem onde eu moro. Isso é tão lugar comum que eu nem ligo mais, mas quando se vê alguém sem esses vícios, não posso deixar de tirar o meu chapéu.
Sexo Anal:Depois de recuperado, ela se colocou de 4 e penetrei a sua xota segurando a Alexia ora pelos seios, ora pelos quadris. Eu segurava a sua bunda e afastava as suas nádegas com as mãos para ver o seu cuzinho rosado e pregeuado. Não demorou e eu propus a cópula anal. Ela aceitou tentar fazer com a condição de que eu fosse cuidadoso. A minha vida de putanheiro me ensinou que esse negócio de “tentar” é história da carochinha, mas decidi confiar nela tomando por base a conduta irrepreensível até então. Antes de mais nada, dei um banho de língua no seu cuzinho rosado e depiladinho pra nós dois entrarmos no clima. Cumpri com o prometido e fui penetrando com todo o carinho o seu ânus pedindo pra ela avisar quando estivesse incomodando. Depois de me acomodar, iniciei um vaivém gostoso e consegui enfiar tudo até as bolas com ela movimentando a bunda para frente e para trás nos momentos em que eu pausava a movimentação dos meus quadris. Tava uma delícia ouvir aquela bela mulher gemer cada vez mais alto e me encarando pelo espelho. Agora uma coisa engraçada: a uma certa altura, quando ainda estava engatado nela, pedi para penetrá-la com mais força e ela apenas assentiu com a cabeça. Novamente fiz pra ela a seguinte ressalva: “Caso você sinta muita dor ou se incomode com algo, avise que eu vou paro tudo o que eu estou fazendo. Minha maior preocupação é o seu bem estar.” E a resposta dela:
“Aham... Tá bem!” . O jeito como ela disse soou como quem queria dizer:
“Ah, seu fdp... Você está com o pau enterrado no meu cu, pede pra me comer com mais força e ainda tem a disfaçatez de dizer que se preocupa com o meu bem estar? Vai se fuder!” . Depois desse encontro, tive mais dois programas com ela (que podem render TD, quem sabe...) e falei com ela sobre este assunto. Ela riu pra cacete e falou que eu li os seus pensamentos.
. Terminamos de fazer o sexo anal e fomos fazer a higiene.
Assim que voltamos, batemos um papo e ela pergunta o porquê de eu não ter gozado ainda. Perguntei se ela queria transar mais um pouco e ela topou, agora na cavalgada invertida. Fiquei olhando a sua gostosa e tesa bunda balançando diante dos meus olhos com a minha pica entrando e saindo de dentro dela. Não deu muito certo porque o meu pau continuava duro feito uma rocha. Até que eu pedi pra ela me estimular com as mãos. Ela lambuzou as mãos de K-med e começou a acariciar o meu pau delicadamente pedindo para que eu gozasse pra ela. Neste momento, estava eu deitado no tatame com o dorso dela passando por cima do meu ombro porque eu chupava os seus seios e dedilhava seu cuzinho apertado e sua bucetinha molhada. Quando finalmente consegui gozar, partimos para um banho em dupla em que pude passar o sabonete pelo seu belo corpo. Vesti a roupa, me despedi e saí de lá satisfeitíssimo para voltar mais duas vezes (a última, anteontem).
ALEXIA – A grande verdade é que a Dudas está com um timaço e ultrapassou a Bel Prazer no quesito qualidade. E dentre as várias excelentes opções (Luma, Maya, Tati, Clara, Mariana, Loren...), o meu destaque vai para a Alexia. Ela é o tipo da GP que é profissional e reverte esta experiência em favor do cliente. Faz um sexo completo, satisfatório e faz com que você tenha vontade de retornar sempre. E com ela!
. Mulher bonita, loira, olhos claros, corpo estilo mulherão, educada e fogosa: sonho de qualquer homem. Não preciso nem dizer que é a minha preferida na Dudas!
. E pra atualizar as informações, a Raphaela e a Melissa Beyoncé estão na Massagem Tijuca. O próximo relato a ser contado neste tópico será a Luma Rivotril, que é outra excelente opção deste privê.
Para a Alexia: